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O trabalho da Supervisão Escolar compreende diretrizes ligadas à avaliação e ao planejamento escolar, com o objetivo de:
mudar as práticas comprometidas com a realidade escolar;
controlar o processo de desenvolvimento do currículo dentro do paradigma tradicional;
evitar o julgamento das práticas educacionais e o planejamento de ações eficazes;
atender apenas a inclusão de crianças com necessidades educativas especiais;
estimular uma educação tecnicista, na qual os conteúdos são discutidos em conjunto.
A maioria dos professores foi formada segundo concepções tradicionais de ensino, tanto na sua formação básica quanto na sua formação inicial para o exercício da profissão. Mudar esta formação pode suscitar medo, sentimento de inferioridade, resistências, etc. Sobre a ação do Supervisor Educacional nessa mudança, avalie as afirmativas a seguir:
I. Reconhecer, no grupo de professores, os sentimentos que surgem na comunicação inter-pessoal.
II. Levar ao conhecimento da direção da escola o nome dos professores que se mostram resistentes à mudança.
III. Utilizar o falar e o ouvir, trocando valores como solidariedade, cooperação e respeito, fortalecendo a segurança
.IV. Desconsiderar os medos e as resistências, estabelecendo que a mudança da prática pedagógica tem um momento para acontecer.
Assinale as afirmativas corretas:
I e II;
II e IV;
I e IV;
II e III;
I e III.
Nos últimos anos a sociedade brasileira tem vivido mudanças tecnológicas, econômicas e políticas, rápidas e profundas. Cabe ao Supervisor Escolar, diante dessas mudanças, a tarefa de:
divulgar, entre os professores, as técnicas de ensino que facilitem o controle da disciplina;
permitir que cada professor atue livremente porque a formação em serviço é uma prática utópica;
formar o profissional em serviço, tornando-o consciente de suas ações, e da sua prática diária;
trazer revistas atualizadas sobre educação para ocupar os professores nas reuniões de estudo;
formar um novo profissional em serviço, apontando seus erros e falhas, ensinando o que fazer correto.
O Supervisor Escolar, na elaboração do Projeto Pedagógico, deve:
viabilizar a proposta instituída pelo Estado e pelo gestor escolar, valorizando o pedagógico na ótica do capitalismo;
tornar possível o acesso das camadas menos favorecidas às propostas da escola para que caminhem segundo o modelo do Estado e da escola;
associar vozes e interesses na construção de uma escola entendida como aparelho ideológico do Estado;
juntar pais, professores, alunos e comunidade com o objetivo de obter a adesão aos planos previamente estabelecidos para o ano letivo;
articular as participações individuais e sociais, entre a escola e a realidade circundante, entre pessoas e o conhecimento.
Uma educação comprometida com todos os cidadãos deve desenvolver nos alunos:
os princípios de igualdade e fraternidade adotados no comunismo primitivo;
o valor do preparo intelectual que permite dominar seus pares;
o entusiasmo pelo conhecimento e sua inserção como agente de mudança da realidade social;
o significado da ordem instituída e do trabalho individual como condição para a ascensão social;
a preocupação com seu próprio trabalho distanciado da realidade social.
Sobre a imagem abaixo pode-se concluir que:
a educação pode caminhar sozinha;
a família é um grupo primário e a educação tem que partir dela;
a família é um grupo secundário e a educação não precisa partir dela;
a escola não precisa da família para educar as crianças;
a escola é o ponto fundamental para unir a família.
A escola e seus atores precisam repensar sua ação e conhecer as expectativas e necessidades dos seus alunos a fim de definir:
o papel dos pais;
as prioridades na formação dos alunos;
as medidas de controle da educação;
as normas de aceitação da autoridade constituída;
os papéis de cada um em seu grupo etário.
A imagem abaixo mostra uma cena que, infelizmente, está se tornando rotina nas escolas de todo o mundo. Para combater esse tipo de violência na escola é preciso que:
I. a escola exercite do bom relacionamento;
II. a escola cultive da paz no ambiente;
III. a escola faça um projeto de conscientização junto, somente, aos alunos para combater a violência escolar;
IV. a escola faça um projeto de conscientização junto a comunidade escolar para combater essa violência.
Estão corretos os itens:
I e II, apenas;
I e III, apenas;
I e IV, apenas;
I, II e IV, apenas;
I, II, III e IV.
É preciso reconhecer a existência de um campo de valência positiva quando nos defrontamos com professores resistentes às mudanças.
O trecho acima nos leva a:
refletir, aprofundar e fundamentar melhor nossa proposta de intervenção;
localizar no grupo quem é a favor ou contra a ação do Supervisor;
manter estável a situação escolar porque o professorado não deseja mudar nada;
cair em modismos de ação, implicando em desânimo e em nada fazer;
conhecer os amigos da escola e quem é do contra.
Quando Gordon (2006) apresenta as habilidades ouvir ativo ou escuta ativa, ele espera o seguinte procedimento do Supervisor:
ouvir tudo o que a mídia está transmitindo para, em seguida, comunicar às famílias dos alunos;
ouvir a fala do diretor e as queixas dos pais que chegam à escola, guardá-las para si para não molestar o professor;
ouvir os recados do diretor, funcionando como verdadeiro pombo-correio entre professores e diretor;
ouvir/escuta ativa é a tarefa que permite transmitir mensagens à comunidade externa à escola;
ouvir ativo é a tentativa de captar o que está por trás da fala do interlocutor e a mensagem que ele está expressando.
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