Questões de Português

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A alternativa que NÃO apresenta erros, considerando os princípios da coerência e da coesão, é:

    A) Além de não reconhecer essa nova realidade climática, o prefeito, ao passo que é acusado de não repassar os recursos previstos no orçamento municipal destinados à prevenção de enchentes.

    B) É evidente que essa questão precisa ser devidamente esclarecida, com pareceres técnicos definitivos, portanto não haja qualquer dúvida sobre a eventual contaminação do São Francisco por metais pesados.

    C) Assim que a pesquisa tenha sido feita na capital de São Paulo, os dados sinalizam o que pode estar ocorrendo em outras cidades.

    D) Os sete homens foram soltos após decisão judicial, mas terão de usar tornozeleira eletrônica e ficarão impedidos de entrar no parque.

Considerando os elementos coesivos de um texto, pode-se afirmar que a relação de consequência está corretamente indicada em qual das seguintes frases?

    A) Se ele fizer a sua parte do trabalho, poderemos finalizá-lo.

    B) O comércio será aberto conforme as regras estabelecidas pelo estado.

    C) Embora seja do grupo de risco, saiu para ir ao mercado.

    D) A bagunça na casa de Caio estava tão alta que os vizinhos fizeram uma reclamação.

Na frase “Deve-se ter discrição na descrição dos fatos”, os termos destacados estabelecem, entre si, uma relação de:

    A) Homonímia.

    B) Paronímia.

    C) Antonímia.

    D) Sinonímia.

    Será uma boa ideia ter armas que definem seus alvos e disparam os gatilhos automaticamente? Um robô capaz de selecionar contratados em uma empresa seria confiável? Como garantir que a tecnologia faça bem ao ser humano? Essas são algumas perguntas presentes no debate ético em torno da IA (inteligência artificial). O crescimento da área é acelerado e muitas vezes incorre em aplicações questionáveis.

    Diversos países correm para dominar a tecnologia visando benefícios comerciais e militares. Para isso, criam políticas nacionais a fim de fomentar a pesquisa e a criação de empresas especializadas na área. EUA, China e União Europeia são destaques nesse mundo.

    O caso chinês é o mais emblemático, com startups sendo incentivadas a desenvolver sistemas sofisticados de reconhecimento facial. O governo usa a tecnologia para rastrear algumas minorias, como os uigures, população majoritariamente muçulmana. Câmeras nas ruas e aplicativos nos celulares monitoram os passos dos cidadãos. A justificativa chinesa é pautada na segurança nacional: o objetivo é coibir ataques extremistas. O sistema de vigilância já foi vendido a governos na África, como o do Zimbábue.

    A discussão sobre ética no ocidente tenta impor limites à inteligência artificial para tentar impedir que a coisa fuja do controle. Outras ferramentas poderosas já precisaram do mesmo tratamento. A bioética, que ajuda a estabelecer as regras para pesquisas em áreas como a genética, é frequentemente citada como exemplo a ser seguido. Uma boa forma de lidar com os riscos de grandes avanços sem impedir o progresso da ciência é por meio de consensos de especialistas, em congressos. Eles podem suspender alguma atividade no mundo todo por um período determinado – uma moratória – para retomar a discussão no futuro, com a tecnologia mais avançada.

    Essa ideia de pé no freio aparece na inteligência artificial. Um rascunho de documento da União Europeia obtido pelo site “Politico”, em janeiro, mostra que o grupo considera banir o reconhecimento facial em áreas públicas por um período de três a cinco anos. Nesse tempo, regras mais robustas devem ser criadas.

(Raphael Hernandes. Inteligência artificial enfrenta questões éticas para ter evolução responsável. Disponível em: https://temas.folha.uol.com.br. Acesso em: 25.02.2020. Adaptado)

A associação, no texto, entre o uso da IA e a bioética está fundamentada na ideia de

    A) expansão de pesquisas, na expectativa de novas aplicações.

    B) troca de experiências, com perspectiva de compartilhamento de dados.

    C) limitação de controle estatal, garantindo a independência da pesquisa.

    D) verificação das bases científicas da IA, como medida de segurança.

    E) restrição de atividades, com objetivo de revisão e regramento.

Sobre os componentes linguísticos do texto, analise as assertivas:
I.A preposição da expressão: "Ninho de amor" é imposta pela regência nominal. II.As palavras: "música"; "medita"; "ensina" se identificam pela mesma classificação da sílaba tônica, por serem trissílabas e por pertencerem à mesma classe gramatical. III.No (2º§) predominam os verbos de segunda conjugação e todos estão conjugados no modo imperativo afirmativo. IV.Entre os verbos do (3º§), temos um de segunda conjugação, monossílabo tônico escrito com uma consoante e uma vogal com som fechado. V.O (6º§) está construído com frase na voz passiva analítica.
Após análise, marque a alternativa CORRETA.

    A) I, III e IV.

    B) II, IV e V.

    C) I, II e V.

    D) I, II e IV.

    E) II, III e V.

TEXTO II 



Disponível em https://hsvp.com.br/doacao-de-orgaos-e-tecidos

Nos textos publicitários, é comum o uso de verbos no modo imperativo para dialogar diretamente com o público, como ocorre em “Não deixe cair por terra o que pode alçar novos voos”. Quando o gênero textual muda, a forma de se construir o texto também sofre variações, principalmente em relação ao uso de verbos e pronomes. Se o texto em questão fosse um relato pessoal, a frase destacada deveria estar escrita da seguinte forma:

    A) “Não deixei cair por terra o que podia alçar novos voos”.

    B) “Não deixava cair por terra o que pode alçar novos voos”.

    C) “Não deixarei cair por terra o que poderia alçar novos voos”.

    D) “Não deixaria cair por terra o que podia alçar novos voos”.

Observe a tirinha abaixo e leia as assertivas:




I. O objetivo da tirinha é fazer uma crítica à desigualdade social escancarada no Brasil.

II. Os elementos da materialidade imagética demonstram que a tirinha está contextualizada em uma realidade recente.

III. No último quadrinho, os termos empregados expressam ideia de concessão.


Das assertivas, pode-se afirmar que:

    A) Apenas as assertivas I e II estão corretas.

    B) Apenas as assertivas I e III estão corretas.

    C) Apenas as assertivas II e III estão corretas.

    D) As assertivas I, II e III estão corretas.

Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, leia as assertivas:
Gostei da reportagem sobre adoção. As informações sobre como funciona o processo de adoção no Brasil são realmente muito importantes. Pois muitas pessoas deixam de adotar uma criança por não saber como funciona e o que é preciso para tal gesto. Que essa matéria sirva de exemplo para que muitas pessoas possam dar um novo lar a uma criança.
(Carta dos leitores. Antonio Luciano Vieira, Diadema, SP. Revista Época. Nº 327/2004).
I. A carta do leitor é um gênero textual veiculado pelos meios de comunicação, principalmente jornais e revistas, e pauta-se pela exposição crítica do leitor sobre determinados assuntos. II. De tipologia narrativa, a carta do leitor, geralmente, é narrada em 1ª pessoa e apresenta registro formal de escrita. III. Um dos elementos mais característicos da carta do leitor é a assinatura do emissor.
Pode-se afirmar que:

    A) Apenas as assertivas I e III estão corretas.

    B) Apenas as assertivas II e III estão incorretas.

    C) Apenas a assertiva I está incorreta.

    D) As assertivas I, II e III estão corretas.

Analise o emprego das conjunções nas assertivas abaixo e assinale, correta e respectivamente, a ideia expressa por cada uma delas.
I. Ela não irá ao parque, porque haverá prova no mesmo dia. II. Ele ficará feliz, se você for visitá-lo. III. Ela estudou, a fim de passar no concurso.

    A) Explicação; condição; finalidade.

    B) Conclusão; causa; explicação.

    C) Condição; concessão; conclusão.

    D) Consequência; condição; causa.

    Será uma boa ideia ter armas que definem seus alvos e disparam os gatilhos automaticamente? Um robô capaz de selecionar contratados em uma empresa seria confiável? Como garantir que a tecnologia faça bem ao ser humano? Essas são algumas perguntas presentes no debate ético em torno da IA (inteligência artificial). O crescimento da área é acelerado e muitas vezes incorre em aplicações questionáveis.

    Diversos países correm para dominar a tecnologia visando benefícios comerciais e militares. Para isso, criam políticas nacionais a fim de fomentar a pesquisa e a criação de empresas especializadas na área. EUA, China e União Europeia são destaques nesse mundo.

    O caso chinês é o mais emblemático, com startups sendo incentivadas a desenvolver sistemas sofisticados de reconhecimento facial. O governo usa a tecnologia para rastrear algumas minorias, como os uigures, população majoritariamente muçulmana. Câmeras nas ruas e aplicativos nos celulares monitoram os passos dos cidadãos. A justificativa chinesa é pautada na segurança nacional: o objetivo é coibir ataques extremistas. O sistema de vigilância já foi vendido a governos na África, como o do Zimbábue.

    A discussão sobre ética no ocidente tenta impor limites à inteligência artificial para tentar impedir que a coisa fuja do controle. Outras ferramentas poderosas já precisaram do mesmo tratamento. A bioética, que ajuda a estabelecer as regras para pesquisas em áreas como a genética, é frequentemente citada como exemplo a ser seguido. Uma boa forma de lidar com os riscos de grandes avanços sem impedir o progresso da ciência é por meio de consensos de especialistas, em congressos. Eles podem suspender alguma atividade no mundo todo por um período determinado – uma moratória – para retomar a discussão no futuro, com a tecnologia mais avançada.

    Essa ideia de pé no freio aparece na inteligência artificial. Um rascunho de documento da União Europeia obtido pelo site “Politico”, em janeiro, mostra que o grupo considera banir o reconhecimento facial em áreas públicas por um período de três a cinco anos. Nesse tempo, regras mais robustas devem ser criadas.

(Raphael Hernandes. Inteligência artificial enfrenta questões éticas para ter evolução responsável. Disponível em: https://temas.folha.uol.com.br. Acesso em: 25.02.2020. Adaptado)

No conjunto de argumentos do texto, as referências às aplicações da IA na China são apresentadas como

    A) dados objetivos que explicam a importância da IA para o progresso das nações.

    B) ações do poder público para garantir a liberdade de ir e vir dos cidadãos.

    C) exemplos que justificam a necessidade de debates éticos sobre essa tecnologia.

    D) medidas efetivas de relações comerciais entre os países por meio da IA.

    E) casos bem-sucedidos de integração de ações, para debates em congressos.

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