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BODÓDROMO
A fama do bode fez a fama de um complexo de restaurantes em Petrolina, e que tem o sugestivo nome de Bodódromo, que serve mais de 20 pratos feitos com as carnes de caprinos e ovinos.
Em um desses restaurantes, a carne é retalhada momentos antes de ser servida, e a salga, que servia para conservar a carne, hoje é usada apenas como tempero.
O tempo de cura da carne também mudou e agora não passa de duas ou três horas, bem menos do que se via antigamente, quando a carne passava a noite estendida antes de ser consumida.
O processo de cura foi sendo aprimorado com o tempo. Hoje, a quantidade de sal é bem menor, a secagem é feita à sombra e por menos tempo. Isso resulta em um produto com mais suculência e mais maciez.
No Bodódromo, o espeto com a manta de bode ganha as mesas lotadas do restaurante. A manta de Petrolina realmente é um atrativo dos restaurantes do local.
Mas nem toda manta de bode é necessariamente de bode. Historicamente, caprinos e ovinos são conhecidos no Nordeste como bode. Comercialmente, o cordeiro tem destaque e costuma ser mais vendido nos restaurantes. Os caprinos também se transformam em manta, no entanto, eles são mais utilizados na casa. Ou seja, o bode leva a fama, mas acaba que o cordeiro é o animal que mais tem apelo comercial, sendo transformado em manta e resultando em um maior número de vendas.
Trecho adaptado. G1 - Globo Rural, em 05/04/2020. Disponível em: https://glo.bo/2yFqqlL.
Leia o texto 'BODÓDROMO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Comercialmente, o cordeiro tem destaque entre os clientes, embora esse sucesso não tenha contribuído para aumentar as vendas da carne desse animal nos restaurantes, de acordo com o texto.
II. No Bodódromo, o espeto com a manta de bode ou de cordeiro tem perdido espaço nas mesas dos restaurantes, afirma o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Como o coronavírus está transformando as relações humanas
Como um símbolo de confirmação, confiança e amizade entre duas pessoas, o aperto de mãos remonta aos primórdios da humanidade. Trata-se de gestual inconfundível: uma mão espalmada é estendida, apontada na direção da pessoa com quem se quer selar tais sentimentos que segura de volta a mão ofertada, balançando o encaixe das palmas para cima e para baixo.
Registros do gesto são encontrados em antigos hieróglifos egípcios, mas historiadores garantem que a origem do aperto de mão está nas cavernas do passado, entre os remotos homo sapiens: era uma maneira de mostrar ao interlocutor que não se estava carregando nenhuma arma já como um símbolo de boa vontade. Os apertos de mão aparecem diversas vezes, por exemplo, na Ilíada e Odisseia do poeta grego Homero, escritas por volta do século VIII a.C., e já eram usados como uma forma de acordo entre duas partes desde então.
Em suma, a cultura e as circunstâncias pautam o surgimento dos gestos que depois se tornam tão familiares, como se fossem naturais, feito respirar ou caminhar e, num salto de alguns bons milhares de anos, a atual epidemia do coronavírus pode estar não só tornando o aperto de mãos obsoleto, como fazendo nascer novos códigos e cumprimentos, alterando a maneira com que diretamente nos relacionamos. No lugar do apertar das palmas, entram em cena saudações tocando os pés, os cotovelos, ou mesmo somente com acenos ou gestos ao longe sem que as mãos se encostem.
Com o avanço da epidemia, além da recomendação de se lavar as mãos por 20 segundos, alguns hábitos costumeiros e calorosos passam a ter de ser evitados. As mãos, afinal, podem carregar restos de tudo que tocamos entre uma e outra lavagem inclusive o vírus. Evitar encostar uma mão em outra passou a ser recomendação da Organização Mundial de Saúde, mas nem por isso devemos perder as boas maneiras e as demonstrações de afeto e felicidade ao encontrar alguém. [...]
(Adaptado. Trecho extraído de PAIVA, V. Como o coronavírus está transformando as relações humanas. Disponível em: https://bit.ly/39O5Nk2. Acesso em: mar 2020.)
Como o coronavírus está transformando as relações humanas
Como um símbolo de confirmação, confiança e amizade entre duas pessoas, o aperto de mãos remonta aos primórdios da humanidade. Trata-se de gestual inconfundível: uma mão espalmada é estendida, apontada na direção da pessoa com quem se quer selar tais sentimentos que segura de volta a mão ofertada, balançando o encaixe das palmas para cima e para baixo.
Registros do gesto são encontrados em antigos hieróglifos egípcios, mas historiadores garantem que a origem do aperto de mão está nas cavernas do passado, entre os remotos homo sapiens: era uma maneira de mostrar ao interlocutor que não se estava carregando nenhuma arma já como um símbolo de boa vontade. Os apertos de mão aparecem diversas vezes, por exemplo, na Ilíada e Odisseia do poeta grego Homero, escritas por volta do século VIII a.C., e já eram usados como uma forma de acordo entre duas partes desde então.
Em suma, a cultura e as circunstâncias pautam o surgimento dos gestos que depois se tornam tão familiares, como se fossem naturais, feito respirar ou caminhar e, num salto de alguns bons milhares de anos, a atual epidemia do coronavírus pode estar não só tornando o aperto de mãos obsoleto, como fazendo nascer novos códigos e cumprimentos, alterando a maneira com que diretamente nos relacionamos. No lugar do apertar das palmas, entram em cena saudações tocando os pés, os cotovelos, ou mesmo somente com acenos ou gestos ao longe sem que as mãos se encostem.
Com o avanço da epidemia, além da recomendação de se lavar as mãos por 20 segundos, alguns hábitos costumeiros e calorosos passam a ter de ser evitados. As mãos, afinal, podem carregar restos de tudo que tocamos entre uma e outra lavagem inclusive o vírus. Evitar encostar uma mão em outra passou a ser recomendação da Organização Mundial de Saúde, mas nem por isso devemos perder as boas maneiras e as demonstrações de afeto e felicidade ao encontrar alguém. [...]
(Adaptado. Trecho extraído de PAIVA, V. Como o coronavírus está transformando as relações humanas. Disponível em: https://bit.ly/39O5Nk2. Acesso em: mar 2020.)
Como o coronavírus está transformando as relações humanas
Como um símbolo de confirmação, confiança e amizade entre duas pessoas, o aperto de mãos remonta aos primórdios da humanidade. Trata-se de gestual inconfundível: uma mão espalmada é estendida, apontada na direção da pessoa com quem se quer selar tais sentimentos que segura de volta a mão ofertada, balançando o encaixe das palmas para cima e para baixo.
Registros do gesto são encontrados em antigos hieróglifos egípcios, mas historiadores garantem que a origem do aperto de mão está nas cavernas do passado, entre os remotos homo sapiens: era uma maneira de mostrar ao interlocutor que não se estava carregando nenhuma arma já como um símbolo de boa vontade. Os apertos de mão aparecem diversas vezes, por exemplo, na Ilíada e Odisseia do poeta grego Homero, escritas por volta do século VIII a.C., e já eram usados como uma forma de acordo entre duas partes desde então.
Em suma, a cultura e as circunstâncias pautam o surgimento dos gestos que depois se tornam tão familiares, como se fossem naturais, feito respirar ou caminhar e, num salto de alguns bons milhares de anos, a atual epidemia do coronavírus pode estar não só tornando o aperto de mãos obsoleto, como fazendo nascer novos códigos e cumprimentos, alterando a maneira com que diretamente nos relacionamos. No lugar do apertar das palmas, entram em cena saudações tocando os pés, os cotovelos, ou mesmo somente com acenos ou gestos ao longe sem que as mãos se encostem.
Com o avanço da epidemia, além da recomendação de se lavar as mãos por 20 segundos, alguns hábitos costumeiros e calorosos passam a ter de ser evitados. As mãos, afinal, podem carregar restos de tudo que tocamos entre uma e outra lavagem inclusive o vírus. Evitar encostar uma mão em outra passou a ser recomendação da Organização Mundial de Saúde, mas nem por isso devemos perder as boas maneiras e as demonstrações de afeto e felicidade ao encontrar alguém. [...]
(Adaptado. Trecho extraído de PAIVA, V. Como o coronavírus está transformando as relações humanas. Disponível em: https://bit.ly/39O5Nk2. Acesso em: mar 2020.)
Vilnius, Lituânia
Com apenas 575,1 mil habitantes (estimativa do ano de 2019), Vilnius, a capital da Lituânia entra na lista das cidades mais baratas para viver na União Europeia. A economia da cidade gira mais em torno dos seguintes setores: finanças, serviços, comércio e construção civil.
O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa, aproximadamente, 482 (quatrocentos e oitenta e dois euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam cerca de 121 (cento e vinte e um euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de 834 (oitocentos e trinta e quatro euros).
O indicador de custo de vida é baixo, e a qualidade de vida na cidade é muito elevada, com serviços de saúde e de segurança eficientes e baixo índice de poluição, com montanhas arborizadas.
Apesar dessas grandes vantagens, o poder de compra na cidade é baixo e a língua oficial (o lituano) pode ser uma dificuldade para quem não conhece.
Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0
(acesso em 07/04/2020).
Leia o texto 'Vilnius, Lituânia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. A economia de Vilnius gira mais em torno dos seguintes setores: finanças, serviços, comércio e construção civil, de acordo com as informações do texto.
II. De acordo com o texto, em Vilnius, o poder de compra da população é elevado, pois os preços dos alimentos e dos produtos básicos de limpeza e higiene são os mais baratos do leste europeu.
Marque a alternativa CORRETA:
Vilnius, Lituânia
Com apenas 575,1 mil habitantes (estimativa do ano de 2019), Vilnius, a capital da Lituânia entra na lista das cidades mais baratas para viver na União Europeia. A economia da cidade gira mais em torno dos seguintes setores: finanças, serviços, comércio e construção civil.
O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa, aproximadamente, 482 (quatrocentos e oitenta e dois euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam cerca de 121 (cento e vinte e um euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de 834 (oitocentos e trinta e quatro euros).
O indicador de custo de vida é baixo, e a qualidade de vida na cidade é muito elevada, com serviços de saúde e de segurança eficientes e baixo índice de poluição, com montanhas arborizadas.
Apesar dessas grandes vantagens, o poder de compra na cidade é baixo e a língua oficial (o lituano) pode ser uma dificuldade para quem não conhece.
Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0
(acesso em 07/04/2020).
Leia o texto 'Vilnius, Lituânia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto afirma que, em Vilnius, o indicador de custo de vida é elevado devido à crescente inflação da região e à escassez de produtos agrícolas nos meses de inverno.
II. Em Vilnius, o elevado índice de poluição, o grande número de veículos usados diariamente e a maior concentração de fábricas do leste europeu fazem dessa cidade uma das mais poluídas da Europa, de acordo com as informações do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Vilnius, Lituânia
Com apenas 575,1 mil habitantes (estimativa do ano de 2019), Vilnius, a capital da Lituânia entra na lista das cidades mais baratas para viver na União Europeia. A economia da cidade gira mais em torno dos seguintes setores: finanças, serviços, comércio e construção civil.
O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa, aproximadamente, 482 (quatrocentos e oitenta e dois euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam cerca de 121 (cento e vinte e um euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de 834 (oitocentos e trinta e quatro euros).
O indicador de custo de vida é baixo, e a qualidade de vida na cidade é muito elevada, com serviços de saúde e de segurança eficientes e baixo índice de poluição, com montanhas arborizadas.
Apesar dessas grandes vantagens, o poder de compra na cidade é baixo e a língua oficial (o lituano) pode ser uma dificuldade para quem não conhece.
Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0
(acesso em 07/04/2020).
Leia o texto 'Vilnius, Lituânia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. A língua oficial de Vilnius (o lituano) pode ser uma dificuldade para quem não a conhece, de acordo com o texto.
II. Em Vilnius, uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de 834 (oitocentos e trinta e quatro euros), afirma o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Vilnius, Lituânia
Com apenas 575,1 mil habitantes (estimativa do ano de 2019), Vilnius, a capital da Lituânia entra na lista das cidades mais baratas para viver na União Europeia. A economia da cidade gira mais em torno dos seguintes setores: finanças, serviços, comércio e construção civil.
O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa, aproximadamente, 482 (quatrocentos e oitenta e dois euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam cerca de 121 (cento e vinte e um euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de 834 (oitocentos e trinta e quatro euros).
O indicador de custo de vida é baixo, e a qualidade de vida na cidade é muito elevada, com serviços de saúde e de segurança eficientes e baixo índice de poluição, com montanhas arborizadas.
Apesar dessas grandes vantagens, o poder de compra na cidade é baixo e a língua oficial (o lituano) pode ser uma dificuldade para quem não conhece.
Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0
(acesso em 07/04/2020).
Leia o texto 'Vilnius, Lituânia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Vilnius conta com serviços de saúde e de segurança eficientes ao mesmo tempo em que carece de infraestrutura de transportes e telecomunicações, afirma o texto.
II. Vilnius é a principal produtora de peixe enlatado da Lituânia, de acordo com as informações do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Vilnius, Lituânia
Com apenas 575,1 mil habitantes (estimativa do ano de 2019), Vilnius, a capital da Lituânia entra na lista das cidades mais baratas para viver na União Europeia. A economia da cidade gira mais em torno dos seguintes setores: finanças, serviços, comércio e construção civil.
O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa, aproximadamente, 482 (quatrocentos e oitenta e dois euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam cerca de 121 (cento e vinte e um euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de 834 (oitocentos e trinta e quatro euros).
O indicador de custo de vida é baixo, e a qualidade de vida na cidade é muito elevada, com serviços de saúde e de segurança eficientes e baixo índice de poluição, com montanhas arborizadas.
Apesar dessas grandes vantagens, o poder de compra na cidade é baixo e a língua oficial (o lituano) pode ser uma dificuldade para quem não conhece.
Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0
(acesso em 07/04/2020).
Leia o texto 'Vilnius, Lituânia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. De acordo com o texto, Vilnius conta com apenas 575,1 mil habitantes, segundo a estimativa do ano de 2019.
II. O texto afirma que Vilnius é uma das cidades mais baratas para viver na União Europeia.
Marque a alternativa CORRETA:
Vilnius, Lituânia
Com apenas 575,1 mil habitantes (estimativa do ano de 2019), Vilnius, a capital da Lituânia entra na lista das cidades mais baratas para viver na União Europeia. A economia da cidade gira mais em torno dos seguintes setores: finanças, serviços, comércio e construção civil.
O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa, aproximadamente, 482 (quatrocentos e oitenta e dois euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam cerca de 121 (cento e vinte e um euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de 834 (oitocentos e trinta e quatro euros).
O indicador de custo de vida é baixo, e a qualidade de vida na cidade é muito elevada, com serviços de saúde e de segurança eficientes e baixo índice de poluição, com montanhas arborizadas.
Apesar dessas grandes vantagens, o poder de compra na cidade é baixo e a língua oficial (o lituano) pode ser uma dificuldade para quem não conhece.
Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0
(acesso em 07/04/2020).
Leia o texto 'Vilnius, Lituânia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Vilnius é a capital da Lituânia e a cidade europeia com a maior taxa de densidade demográfica, de acordo com as informações do texto.
II. De acordo com o texto, o aluguel de um apartamento de um quarto no centro de Vilnius custa, aproximadamente, 482 (quatrocentos e oitenta e dois euros).
Marque a alternativa CORRETA:
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