Questões de Português do ano 2021

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Medo da eternidade


LISPECTOR, Clarice. Medo da eternidade. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, Caderno B, p.2, 6 jun. 1970.


A frase em que a palavra ou expressão destacada respeita as regras ortográficas e gramaticais da norma padrão é:

    A) As crianças querem estar aonde a fantasia está.

    B) Queremos saber por que a ideia de eternidade nos fascina.

    C) O gosto adocicado do chicle mau acaba e queremos outro.

    D) Nada como balas e chicletes durante uma seção de cinema.

    E) A ideia de viver para sempre persegue o homem a séculos.

Medo da eternidade


LISPECTOR, Clarice. Medo da eternidade. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, Caderno B, p.2, 6 jun. 1970.


Assim como no trecho “E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola.” (l. 35-36), a colocação do pronome destacado respeita a norma-padrão da língua portuguesa, em:

    A) Pediria-lhes para considerar a possibilidade da eternidade.

    B) A curiosidade não leva-nos a atitudes bobas e despropositadas.

    C) O prazer que experimenta-se com o sabor dos doces é enorme.

    D) Poucos se impressionam com a descoberta da possibilidade da eternidade.

    E) Nos perguntamos até quando vamos sonhar com uma vida eterna de prazer.

Medo da eternidade


LISPECTOR, Clarice. Medo da eternidade. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, Caderno B, p.2, 6 jun. 1970.


No trecho “Agora não posso mastigar mais! A bala acabou!” (l. 54-55), o segundo período apresenta, em relação à informação explicitada no primeiro, uma noção de

    A) causa

    B) condição

    C) consequência

    D) modo

    E) tempo

Medo da eternidade


LISPECTOR, Clarice. Medo da eternidade. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, Caderno B, p.2, 6 jun. 1970.


A narradora do texto experimenta um sentimento de perplexidade diante da ideia de eternidade.
Esse sentimento se revela, explicitamente, no seguinte trecho:

    A) “Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava.” (l. 4-5)

    B) “quase não podia acreditar no milagre.” (l. 18-19)

    C) “Perder a eternidade? Nunca.” (l. 33)

    D) “Acabou-se o docinho. E agora?” (l. 37)

    E) “Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade.” (l. 47-48)

Medo da eternidade


LISPECTOR, Clarice. Medo da eternidade. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, Caderno B, p.2, 6 jun. 1970.


No texto, a narradora suscita a reflexão acerca da eternidade a partir da

    A) mentira que pregara na chegada à escola.

    B) limitação que a falta de dinheiro lhe impunha.

    C) descoberta de que o chicle não acabaria nunca.

    D) relação afetiva que havia entre a ela e sua irmã.

    E) satisfação que o gosto adocicado do chicle proporcionava.

Com base nas sílabas, analise:


“Toda sílaba possui um núcleo ou ápice de sonoridade, que, em português, é necessariamente uma vogal.”


(Fonte adaptada: BEZERRA, R. – Nova Gramática da Língua Portuguesa para Concursos>).
Dessa forma, classifica-se em sílaba aberta quando:

    A) Termina por vogal.

    B) Termina por consoante.

    C) Apresenta apenas uma consoante.

    D) Apresenta mais de uma consoante.

    E) Apresenta uma só vogal.

Todos os trechos destacados nas alternativas a seguir exercem função sintática de sujeito da oração a que pertencem, exceto:

    A) Meus ais incomodavam a muitos no hospital.

    B) Ainda devem chegar hoje pela manhã as correspondências enviadas pelo amigo de Portugal.

    C) Caso não lhe venham a parecer oportunas essas medidas, faça você mesmo como quiser.

    D) Ainda deve ocorrer, nas periferias das grandes cidades, a despeito das medidas repressivas, muita contestação violenta por parte dos desempregados.

    E) O rapaz pegou o livro e saiu depressa.

Assinale a alternativa na qual há erro de colocação pronominal:

    A) Certamente eles dar-nos-iam tudo se pudessem.

    B) Quando ele ajudar-te, não esqueças os demais parentes de tua família.

    C) Tenho-me dedicado muito ao estudo da Língua Portuguesa.

    D) A fim de não o encontrar, mudei o meu itinerário.

    E) Ninguém nos falou sobre o problema da empresa.

Acerca do emprego do pronome relativo, analise:


“Nas orações relativas coordenadas, se a função do pronome relativo é a mesma, é frequente elipsar-se o relativo da segunda oração, principalmente quando a primeira é curta. No entanto, se o pronome relativo não desempenhar a mesma função sintática, deve-se repeti-lo obrigatoriamente.”

(Fonte adaptada: BEZERRA, R. – Nova Gramática da Língua Portuguesa para Concursos>)
Assim sendo, assinale a alternativa em que, por não desempenhar a mesma função sintática, o pronome relativo foi incorretamente ocultado da segunda oração:

    A) “Encontrando-se Juliano Apóstata com S. Pigménio, presbítero romano, que era cego e depois padeceu martírio, como quem o saudava benevolamente, disse...”. (M. Bernardes apud Mário Barreto).

    B) “Ao lado do meu leito estava um padre: era o velho abade que me batizara e me ensinara a ler.” (A. Herculano).

    C) Ontem conversei com o homem que me salvou e me levou ao hospital quando ocorreu o acidente.

    D) “O que ele via era a mulher que o fascinara e perdera.” (Camilo Castelo Branco).

    E) “A monarquia visigótica procurou imitar do império que morrera e ela substituíra.” (A. Herculano).

Com base nas figuras de linguagem, analise:


“Deus criou o sol e a lua e as estrelas. E fez o homem e deu-lhe inteligência e fê-lo chefe da natureza.”


Assinale a alternativa correta:

    A) Anástrofe.

    B) Pleonasmo enfático.

    C) Polissíndeto.

    D) Zeugma.

    E) Hipérbato.

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