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A gestão da segurança no trabalho implica:
Psicologia - Psicologia Social e Comunitária - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2004
Gláucia Diniz, em seu artigo Condição feminina: fator de risco para a saúde mental? (1999), enfatiza a diferenciação entre os termos sexo e gênero e suas implicações para a compreensão de questões fundamentais relacionadas à mulher e à sua inserção social. Afirma que, ao se examinarem as diferenças entre homens e mulheres com base na condição feminina (a questão de gênero: ser mulher), pode-se ampliar a compreensão sobre fatores que afetam diferencialmente a saúde mental da mulher. O termo gênero é usado para evidenciar que as características, os traços, os comportamentos e os papéis de homens e mulheres não são produtos biológicos naturais. Tudo isso resultaria de atribuição cultural feita a um e ao outro sexo. Gênero estabeleceria padrões de expectativas para as pessoas, ordenaria os processos sociais cotidianos e seria inerente às organizações e às estruturas da sociedade, como a economia, a política, a ideologia e a família. Nessa concepção, gênero é aprendido, transmitido de geração a geração e assimilado por instituições sociais; desse aprendizado resultariam estilos, orientações e experiências distintas do mundo para homens e mulheres. Diniz afirma que as funções reprodutivas das mulheres colocaram-nas em situação de risco, ao longo da história da humanidade. O ciclo reprodutivo (da menarca à menopausa) foi mistificado, por meio de rituais, tabus, estereótipos e medicalização. Estudos epidemiológicos em saúde mental mostram que ansiedade e outros transtornos emocionais são mais freqüentemente diagnosticados em mulheres adolescentes. A puberdade seria especialmente estressante para as meninas, pois as mudanças corporais e a sexualidade poderiam ser percebidas como associadas a riscos maiores de agressão, abuso sexual ou gravidez. Além disso, meninas estariam mais sujeitas a práticas discriminatórias de controle de comportamento culturalmente estabelecidas, sofrendo mais do que os meninos as pressões para a preser
É correto concluir que diferenças no modo de educar meninas e meninos seriam resultantes da condição de gênero e, por sua vez, acarretariam diferenças entre percepções masculinas e femininas e entre comportamentos de homens e mulheres.
Acerca do papel do psicólogo na equipe de cuidados básicos com a saúde, julgue os itens a seguir.
É dever do psicólogo realizar junto com outro profissional de saúde atendimento de casos com etiologia psicossocial.
Denomina-se vida psíquica dos indivíduos nas organizações:
a canalização da afetividade, das pulsões e da reflexão, tomada pelo imaginário do desempenho e da excelência.
o manejo gerencial dos sentimentos, tendo em vista a promoção da integração e da participação.
a partilha de valores de camaradagem e de igualdade.
a crença na existência de sentimentos exclusivamente positivos.
a identificação entre o indivíduo e a organização.
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Gláucia Diniz, em seu artigo Condição feminina: fator de risco para a saúde mental? (1999), enfatiza a diferenciação entre os termos sexo e gênero e suas implicações para a compreensão de questões fundamentais relacionadas à mulher e à sua inserção social. Afirma que, ao se examinarem as diferenças entre homens e mulheres com base na condição feminina (a questão de gênero: ser mulher), pode-se ampliar a compreensão sobre fatores que afetam diferencialmente a saúde mental da mulher. O termo gênero é usado para evidenciar que as características, os traços, os comportamentos e os papéis de homens e mulheres não são produtos biológicos naturais. Tudo isso resultaria de atribuição cultural feita a um e ao outro sexo. Gênero estabeleceria padrões de expectativas para as pessoas, ordenaria os processos sociais cotidianos e seria inerente às organizações e às estruturas da sociedade, como a economia, a política, a ideologia e a família. Nessa concepção, gênero é aprendido, transmitido de geração a geração e assimilado por instituições sociais; desse aprendizado resultariam estilos, orientações e experiências distintas do mundo para homens e mulheres. Diniz afirma que as funções reprodutivas das mulheres colocaram-nas em situação de risco, ao longo da história da humanidade. O ciclo reprodutivo (da menarca à menopausa) foi mistificado, por meio de rituais, tabus, estereótipos e medicalização. Estudos epidemiológicos em saúde mental mostram que ansiedade e outros transtornos emocionais são mais freqüentemente diagnosticados em mulheres adolescentes. A puberdade seria especialmente estressante para as meninas, pois as mudanças corporais e a sexualidade poderiam ser percebidas como associadas a riscos maiores de agressão, abuso sexual ou gravidez. Além disso, meninas estariam mais sujeitas a práticas discriminatórias de controle de comportamento culturalmente estabelecidas, sofrendo mais do que os meninos as pressões para a preser
Segundo Diniz, a depressão e a ansiedade diagnosticadas em mulheres adultas estão fortemente associadas a experiências de agressão física sofridas por meninas no início da vida sexual.
Psicologia - Psicologia do desenvolvimento - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2004
Julgue os itens a seguir, com base no segundo parágrafo do texto II.
Jovens que adotam comportamentos delinqüentes durante a adolescência serão adultos criminosos porque, segundo Erik Erikson, a identidade se define conforme as escolhas e papéis assumidos na adolescência.
Acerca do papel do psicólogo na equipe de cuidados básicos com a saúde, julgue os itens a seguir.
A elaboração e encaminhamento de pareceres técnicos sobre casos atendidos devem ser realizados em conjunto pelos profissionais da equipe interdisciplinar.
A primeira incursão mais significativa sobre o campo comportamental nas organizações surgiu na Escola das Relações Humanas em resposta à:
descoberta de que tanto a estrutura da organização como seu funcionamento são dependentes da interface com o ambiente externo.
necessidade de se corrigir a forte tendência à desumanização do trabalho surgida pela imposição da racionalização das tarefas.
falência da teoria clássica.
rápida industrialização e a expressiva inexperiência da mão de obra disponível.
busca de mais rigor científico na administração das empresas.
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Gláucia Diniz, em seu artigo Condição feminina: fator de risco para a saúde mental? (1999), enfatiza a diferenciação entre os termos sexo e gênero e suas implicações para a compreensão de questões fundamentais relacionadas à mulher e à sua inserção social. Afirma que, ao se examinarem as diferenças entre homens e mulheres com base na condição feminina (a questão de gênero: ser mulher), pode-se ampliar a compreensão sobre fatores que afetam diferencialmente a saúde mental da mulher. O termo gênero é usado para evidenciar que as características, os traços, os comportamentos e os papéis de homens e mulheres não são produtos biológicos naturais. Tudo isso resultaria de atribuição cultural feita a um e ao outro sexo. Gênero estabeleceria padrões de expectativas para as pessoas, ordenaria os processos sociais cotidianos e seria inerente às organizações e às estruturas da sociedade, como a economia, a política, a ideologia e a família. Nessa concepção, gênero é aprendido, transmitido de geração a geração e assimilado por instituições sociais; desse aprendizado resultariam estilos, orientações e experiências distintas do mundo para homens e mulheres. Diniz afirma que as funções reprodutivas das mulheres colocaram-nas em situação de risco, ao longo da história da humanidade. O ciclo reprodutivo (da menarca à menopausa) foi mistificado, por meio de rituais, tabus, estereótipos e medicalização. Estudos epidemiológicos em saúde mental mostram que ansiedade e outros transtornos emocionais são mais freqüentemente diagnosticados em mulheres adolescentes. A puberdade seria especialmente estressante para as meninas, pois as mudanças corporais e a sexualidade poderiam ser percebidas como associadas a riscos maiores de agressão, abuso sexual ou gravidez. Além disso, meninas estariam mais sujeitas a práticas discriminatórias de controle de comportamento culturalmente estabelecidas, sofrendo mais do que os meninos as pressões para a preser
De acordo com o texto, Diniz afirma que a puberdade é o período em que ocorrem mais abusos sexuais vitimando as mulheres.
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Durante a puberdade, meninos e meninas observam grandes transformações em seus corpos, que são fonte de satisfação, expectativa, medo e dúvidas. No que se refere a esse assunto, julgue os itens seguintes.
A ginecomastia observada em meninos de 10 a 12 anos de idade é, na maioria das vezes, um importante indicador de hermafroditismo e requer imediata intervenção psicossocial e médica.
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