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A entrevista é uma ferramenta importante para a realização do trabalho do psicólogo. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.
Na entrevista exploratória, é adequado incluir perguntas que permitam ao entrevistado falar livremente na elaboração de sua resposta.
A entrevista é uma ferramenta importante para a realização do trabalho do psicólogo. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.
Na entrevista não-diretiva, devem ser oferecidos apenas conselhos que estejam diretamente relacionados à queixa principal.
A entrevista é uma ferramenta importante para a realização do trabalho do psicólogo. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.
O entrevistado deve ser observado e compreendido conforme seu contexto sociocultural.
Um paciente solteiro, de 45 anos, formado em curso superior e empregado em uma grande empresa, é encaminhado ao psicólogo por um médico clínico geral devido a preocupações excessivas do paciente diante da possibilidade de haver contraído o vírus HIV e a solicitações sucessivas de testagem para soropositividade, sempre negativa; medo de contaminar pessoas de suas relações, mesmo sendo monogâmico e não fazendo uso de qualquer substância injetável e não tendo jamais recebido transfusão de sangue; necessidade de telefonar para a casa dos pais todos os dias no mesmo horário para se certificar de que eles estão bem se passar do horário, ele não liga mais, porque teme receber a notícia de que um dos pais morreu ou adoeceu gravemente. O paciente mostra-se depressivo, ansioso, irritável e, às vezes, apresenta dificuldade significativa de concentração. Apesar disso, seu rendimento no trabalho é eficiente e reconhecido pelos colegas. O paciente não é tabagista nem etilista. O médico clínico geral não encontrou patologia de base.
Acerca do caso hipotético acima, julgue os itens seguintes.
O relato inclui respostas que são típicas de alucinações.
Um paciente solteiro, de 45 anos, formado em curso superior e empregado em uma grande empresa, é encaminhado ao psicólogo por um médico clínico geral devido a preocupações excessivas do paciente diante da possibilidade de haver contraído o vírus HIV e a solicitações sucessivas de testagem para soropositividade, sempre negativa; medo de contaminar pessoas de suas relações, mesmo sendo monogâmico e não fazendo uso de qualquer substância injetável e não tendo jamais recebido transfusão de sangue; necessidade de telefonar para a casa dos pais todos os dias no mesmo horário para se certificar de que eles estão bem se passar do horário, ele não liga mais, porque teme receber a notícia de que um dos pais morreu ou adoeceu gravemente. O paciente mostra-se depressivo, ansioso, irritável e, às vezes, apresenta dificuldade significativa de concentração. Apesar disso, seu rendimento no trabalho é eficiente e reconhecido pelos colegas. O paciente não é tabagista nem etilista. O médico clínico geral não encontrou patologia de base.
Acerca do caso hipotético acima, julgue os itens seguintes.
O Y-BOCS é um dos instrumentos mais utilizados para avaliar e diagnosticar queixas como as descritas no caso apresentado.
Um paciente solteiro, de 45 anos, formado em curso superior e empregado em uma grande empresa, é encaminhado ao psicólogo por um médico clínico geral devido a preocupações excessivas do paciente diante da possibilidade de haver contraído o vírus HIV e a solicitações sucessivas de testagem para soropositividade, sempre negativa; medo de contaminar pessoas de suas relações, mesmo sendo monogâmico e não fazendo uso de qualquer substância injetável e não tendo jamais recebido transfusão de sangue; necessidade de telefonar para a casa dos pais todos os dias no mesmo horário para se certificar de que eles estão bem se passar do horário, ele não liga mais, porque teme receber a notícia de que um dos pais morreu ou adoeceu gravemente. O paciente mostra-se depressivo, ansioso, irritável e, às vezes, apresenta dificuldade significativa de concentração. Apesar disso, seu rendimento no trabalho é eficiente e reconhecido pelos colegas. O paciente não é tabagista nem etilista. O médico clínico geral não encontrou patologia de base.
Acerca do caso hipotético acima, julgue os itens seguintes.
Se o paciente for impedido ou convencido a não mais se submeter a testes de HIV, é provável que, a longo prazo, as queixas piorem substancialmente.
Um paciente solteiro, de 45 anos, formado em curso superior e empregado em uma grande empresa, é encaminhado ao psicólogo por um médico clínico geral devido a preocupações excessivas do paciente diante da possibilidade de haver contraído o vírus HIV e a solicitações sucessivas de testagem para soropositividade, sempre negativa; medo de contaminar pessoas de suas relações, mesmo sendo monogâmico e não fazendo uso de qualquer substância injetável e não tendo jamais recebido transfusão de sangue; necessidade de telefonar para a casa dos pais todos os dias no mesmo horário para se certificar de que eles estão bem se passar do horário, ele não liga mais, porque teme receber a notícia de que um dos pais morreu ou adoeceu gravemente. O paciente mostra-se depressivo, ansioso, irritável e, às vezes, apresenta dificuldade significativa de concentração. Apesar disso, seu rendimento no trabalho é eficiente e reconhecido pelos colegas. O paciente não é tabagista nem etilista. O médico clínico geral não encontrou patologia de base.
Acerca do caso hipotético acima, julgue os itens seguintes.
As queixas são mais sugestivas de processo esquizofrênico que de processo obsessivo compulsivo.
Um paciente do sexo masculino, de 34 anos de idade, casado, procurou um psicólogo com queixas de irritabilidade e fadiga excessivas. Durante a entrevista inicial, relatou também anorexia, dor recorrente no estômago, esquecimentos generalizados, incluindo perda de compromissos assumidos, e perda do desejo sexual.
Acerca desse caso hipotético, julgue os itens a seguir.
O uso de classificações oficiais para realizar o diagnóstico diferencial favorece a comunicação do psicólogo com profissionais de outras especialidades, como médicos e nutricionistas.
Um paciente do sexo masculino, de 34 anos de idade, casado, procurou um psicólogo com queixas de irritabilidade e fadiga excessivas. Durante a entrevista inicial, relatou também anorexia, dor recorrente no estômago, esquecimentos generalizados, incluindo perda de compromissos assumidos, e perda do desejo sexual.
Acerca desse caso hipotético, julgue os itens a seguir.
Na avaliação de uma queixa, o psicólogo pode ter acesso a sintomas e sinais. No caso hipotético acima, foram descritos apenas sinais.
Um paciente do sexo masculino, de 34 anos de idade, casado, procurou um psicólogo com queixas de irritabilidade e fadiga excessivas. Durante a entrevista inicial, relatou também anorexia, dor recorrente no estômago, esquecimentos generalizados, incluindo perda de compromissos assumidos, e perda do desejo sexual.
Acerca desse caso hipotético, julgue os itens a seguir.
A análise funcional da dor de estômago requer a descrição, pelo paciente, da(s) situação(ões) em que a dor ocorre, das características qualitativas e quantitativas da dor e das variações ambientais durante e após o episódio doloroso.
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