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Um dos motivos que leva o idoso ao consultório do psicólogo é a depressão, que, ao ser investigada, revela as dificuldades do idoso em lidar com situações de perdas específicas. Julgue os itens a seguir, referentes à clínica cognitivo-comportamental com o idoso.
Ao ficar viúvo, o idoso manifesta intenso sofrimento com repercussão em diversas áreas de sua vida. Casais com registro de brigas e reclamações freqüentes um do outro relatam menor sofrimento diante da perda do companheiro e alívio em relação à turbulência vivida no relacionamento.
Um dos motivos que leva o idoso ao consultório do psicólogo é a depressão, que, ao ser investigada, revela as dificuldades do idoso em lidar com situações de perdas específicas. Julgue os itens a seguir, referentes à clínica cognitivo-comportamental com o idoso.
Na situação de saída dos filhos de casa, o paciente deve ser estimulado a criar uma nova rotina que envolva outros interesses, outros objetivos de vida, além da criação dos filhos. A terapia deve buscar a reformulação das crenças distorcidas, eliminando o processamento falho de informações, as interpretações tendenciosas e pouco realistas dos fatos da vida.
Um dos motivos que leva o idoso ao consultório do psicólogo é a depressão, que, ao ser investigada, revela as dificuldades do idoso em lidar com situações de perdas específicas. Julgue os itens a seguir, referentes à clínica cognitivo-comportamental com o idoso.
Diante da aposentadoria, o paciente deve ser estimulado a procurar outras ocupações que possam lhe trazer alguma realização. Geralmente, a auto-estima da pessoa está abalada por não se sentir útil ou produtivo. A terapia visa explorar novos valores pessoais.
Julgue os itens seguintes, acerca da clínica cognitivocomportamental da terceira idade.
O terapeuta cognitivo-comportamental orientará a família em relação a questões como excesso de crítica ou de proteção que prejudicam o idoso. A família pode colaborar na aplicação de algumas técnicas, como dessensibilização sistemática, exposição a situações evitadas e reforço positivo. Os pacientes com demência senil despertam nos familiares sentimentos ambivalentes, pois o cuidado diário gera cansaço físico e emocional. Nesse caso, é recomendado que a família seja poupada em relação à participação no tratamento.
Julgue os itens seguintes, acerca da clínica cognitivocomportamental da terceira idade.
O terapeuta cognitivo-comportamental fornece subsídios para que o paciente possa lidar melhor com seus problemas de saúde. Diante das doenças crônicas, como cardiopatias e diabetes, as técnicas de reestruturação cognitiva levam o cliente a perceber que, muitas vezes, seus problemas não são tão limitadores ou humilhantes quanto ele acredita. Nesses casos, o terapeuta deve ter uma atitude empática com as dificuldades enfrentadas, mas deve reforçar positivamente as mínimas potencialidades do cliente e motivá-lo para o que pode fazer.
Julgue os itens seguintes, acerca da clínica cognitivocomportamental da terceira idade.
Ao atender o idoso, o terapeuta cognitivo-comportamental não se detém aos acontecimentos que cercam o processo do envelhecer, considerando que o bom resultado da terapia, independentemente da fase da vida do paciente, está associado ao desempenho eficaz de duas técnicas fundamentais: persuasão verbal e modelação, que criam e fortalecem as expectativas de auto-eficácia, promovem o enfrentamento de situações e a ocorrência de ganhos de desempenho.
Após um ano do processo de separação, um casal buscou uma terapia familiar, preocupado com as conseqüências do rompimento sobre seus filhos, Pedro e Rui. A mãe, bastante deprimida, concedeu ao pai a guarda dos filhos, que passaram a morar com ele, a madrasta e o filho dela, que tem a mesma idade de Rui. Os pais receberam da escola a informação de que Rui estava com dificuldades de acompanhar as aulas e, caso seu desempenho não melhorasse, ele não teria condição de passar para a próxima fase do ensino fundamental.
Em cada um dos itens a seguir, são apresentadas considerações acerca da atuação do terapeuta familiar frente à situação hipotética apresentada acima, seguida de uma assertiva a ser julgada.O terapeuta realizará sessões com a família substituta de Rui, recebendo, individualmente, cada membro, irmão, pai, madrasta e seu filho. Nessa situação, o terapeuta deverá considerar relevante trabalhar as dificuldades de ordem intrapsíquica individuais, para, em seguida, efetivar o trabalho direto com as necessidades da família e do meio ambiente. Dessa maneira, verificará como ela se constrói e se há a necessidade de se redefinirem papéis e tarefas de cada membro da família.
Após um ano do processo de separação, um casal buscou uma terapia familiar, preocupado com as conseqüências do rompimento sobre seus filhos, Pedro e Rui. A mãe, bastante deprimida, concedeu ao pai a guarda dos filhos, que passaram a morar com ele, a madrasta e o filho dela, que tem a mesma idade de Rui. Os pais receberam da escola a informação de que Rui estava com dificuldades de acompanhar as aulas e, caso seu desempenho não melhorasse, ele não teria condição de passar para a próxima fase do ensino fundamental.
Em cada um dos itens a seguir, são apresentadas considerações acerca da atuação do terapeuta familiar frente à situação hipotética apresentada acima, seguida de uma assertiva a ser julgada.O terapeuta realizará sessões com os avós paternos de Rui e seu pai, nas quais será abordada a questão da relação entre pai e filho nas gerações ali reunidas, visando reconstruir o significado da relação com o filho. Nessa situação, é correto afirmar que o terapeuta, como um especialista no processo, deve criar um contexto propiciador para uma conversação que promova a reconstrução dos significados da história de vida de cada cliente concernido no processo.
Após um ano do processo de separação, um casal buscou uma terapia familiar, preocupado com as conseqüências do rompimento sobre seus filhos, Pedro e Rui. A mãe, bastante deprimida, concedeu ao pai a guarda dos filhos, que passaram a morar com ele, a madrasta e o filho dela, que tem a mesma idade de Rui. Os pais receberam da escola a informação de que Rui estava com dificuldades de acompanhar as aulas e, caso seu desempenho não melhorasse, ele não teria condição de passar para a próxima fase do ensino fundamental.
Em cada um dos itens a seguir, são apresentadas considerações acerca da atuação do terapeuta familiar frente à situação hipotética apresentada acima, seguida de uma assertiva a ser julgada.O terapeuta realizou sessões com a mãe, Rui e o irmão, com o intuito de verificar o vínculo entre Rui e sua mãe diante da concessão que fez para que os filhos fossem morar com o pai. Nessa situação, é correto afirmar que a terapia sistêmica adotada propõe que o paciente seja o especialista no que diz respeito ao conteúdo. Isso quer dizer que ele sabe sobre sua própria vida e sobre os motivos que o trouxeram para a terapia.
Após um ano do processo de separação, um casal buscou uma terapia familiar, preocupado com as conseqüências do rompimento sobre seus filhos, Pedro e Rui. A mãe, bastante deprimida, concedeu ao pai a guarda dos filhos, que passaram a morar com ele, a madrasta e o filho dela, que tem a mesma idade de Rui. Os pais receberam da escola a informação de que Rui estava com dificuldades de acompanhar as aulas e, caso seu desempenho não melhorasse, ele não teria condição de passar para a próxima fase do ensino fundamental.
Em cada um dos itens a seguir, são apresentadas considerações acerca da atuação do terapeuta familiar frente à situação hipotética apresentada acima, seguida de uma assertiva a ser julgada.O terapeuta realizou sessões com Rui e seu irmão, que configuram o subsistema fraterno, para trabalhar os aspectos de rivalidade e apego e para verificar o apoio que podem prestar um ao outro nessa fase de reorganização familiar após a separação dos pais. Nessa situação, é correto afirmar que, segundo o modelo sistêmico, Rui é o representante circunstancial da disfunção no sistema familiar, e, sendo ele o único a apresentar transtornos, a causa dos seus conflitos intra-psíquicos tem origem no próprio indivíduo, não sendo, portanto, decorrentes de sua nova situação familiar.
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