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Muitos autores propõem a utilização da técnica de terapia breve na psicoterapia em situações de perdas e luto. Volkan (1971) ressalta que, mesmo quando a crise amplia os problemas de personalidade do enlutado, estes não poderão ser resolvidos em terapia a curto prazo,
inviabilizando o processo terapêutico.
sendo necessário realizar outra psicoterapia, simultaneamente, preferencialmente de grupo.
sendo primordial a reavaliação do encaminhamento e a condução do enlutado a grupos de psicoterapia para enlutados.
ocasionando a necessidade de um reposicionamento entre terapeuta e cliente enlutado, em relação ao tipo de contrato estabelecido na psicoterapia.
apenas o problema em foco.
Maria Esther Garcia Arzeno acredita que é importante, em um Psicodiagnóstico, incluir testes padronizados, pois dão margem de segurança diagnóstica maior, e pensa que a bateria de testes utilizada deve incluir instrumentos que permitam obter ao máximo
uma descrição do funcionamento cognitivo e do tipo de personalidade do examinando.
uma imagem detalhada dos interesses pessoais e temas dominantes.
uma versão do funcionamento do examinando, a partir dos problemas por ele apresentado.
a projeção de si mesmo.
informações detalhadas sobre a história pregressa do paciente.
Jurema Alcides Cunha afirma que a história pessoal (ou anamnese) pressupõe uma reconstituição global da vida do paciente, como um marco referencial em que a problemática atual se enquadra e ganha significação. Acredita que, freqüentemente, a anamnese é delineada
por uma série de dados, conseguidos exaustivamente, em busca de uma precisão cronológica, mas que essa tarefa é importante para a seqüência do atendimento e que não deve ser suprimida ou resumida.
a partir de registros detalhados sobre o desenvolvimento da criança nas diversas áreas do desenvolvimento e que ela é primordial no início de qualquer psicodiagnóstico.
de forma mais sistemática e formal, produzindo um acúmulo de dados que não contribuem para o entendimento do caso, mas tendo sentido quando há suspeitas de desvios de desenvolvimento numa criança.
a partir de muitos dados, que não têm conexão com a enfermidade corrente, sendo melhor concentrar-se em colher informações sobre o momento presente.
não só conforme os objetivos do exame e dependendo do tipo e da idade do paciente, mas deve necessariamente oferecer um espectro genérico e abrangente da história pessoal, em todos os casos, já que informações adicionais podem surgir.
As etapas evolutivas na formação da personalidade da criança não são estanques e nem de uma progressão absolutamente linear – antes, elas se transformam, superpõem e interagem permanentemente entre si. Os diferentes momentos evolutivos deixam impressos no psiquismo aquilo que Freud denominou de pontos de fixação, em direção aos quais eventualmente qualquer sujeito pode fazer um movimento de regressão. Os pontos de fixação formariam-se a partir de uma exagerada
gratificação ou frustração de uma determinada zona erógena.
resistência a fazer vir à tona lembranças esquecidas.
frustração gerada a partir de uma experiência de abuso sexual.
repressão que o ego faz de toda percepção que cause algum sofrimento.
reação comportamental negativa (RCN).
A Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10 considera que o Transtorno Delirante (F22.0) é caracterizado pelo desenvolvimento de um delírio
associado a outro, que permanece pelo período de aproximadamente três meses.
isolado ou de um conjunto de delírios relacionados entre si, que são usualmente persistentes e muitas vezes duram toda a vida.
isolado ou de um conjunto de delírios, que não são usualmente persistentes e muitas vezes duram alguns meses.
continuado, que permanece pelo período de aproximadamente um ano, para ser considerado verdadeiramente um transtorno.
recorrente, com intervalos de aproximadamente um ou dois meses entre cada episódio delirante e outro.
Julgue os itens seguintes acerca das técnicas cognitivas de enfrentamento do estresse.
Apresentar distração do problema é um enfrentamento do estresse, segundo as técnicas cognitivas.
Julgue os itens seguintes acerca das técnicas cognitivas de enfrentamento do estresse.
Afastar-se das pessoas, das atividades, de lugares desagradáveis é uma forma de lidar com o estresse, de acordo com a teoria cognitiva.
Julgue os itens seguintes acerca das técnicas cognitivas de enfrentamento do estresse.
Dominar circunstâncias que podem ser modificadas é uma das técnicas cognitivas de enfrentamento do estresse.
Julgue os itens seguintes acerca das técnicas cognitivas de enfrentamento do estresse.
Não tomar consciência dos incidentes que angustiam é um enfrentamento do estresse, de acordo com as técnicas cognitivas.
Julgue os itens seguintes acerca das técnicas cognitivas de enfrentamento do estresse.
Lidar com problemas inevitáveis mudando as reações emocionais é uma forma de enfrentamento do estresse, segundo a teoria cognitiva.
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