Questões de Psicologia do ano 2008

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Há fatores não-cognitivos que podem aumentar ou diminuir o desempenho no WAIS-III. Como fatores que podem aumentar o desempenho, podemos citar, entre outros:

  • A.

    ansiedade, superficialidade e pressão do tempo.

  • B.

    obssessividade para detalhes, perfeccionismo e flexibilidade do raciocínio.

  • C.

    juízo crítico, raciocínio indutivo e estado depressivo.

  • D.

    impulsividade, minimização da importância das regras e lentidão de raciocínio.

  • E.

    compulsividade, rapidez e pressão do tempo.

As escalas de Quoeficiente de Inteligência produzidas pela aplicação do WISC-III, podem ser organizadas enquanto QI

  • A.

    Prático; Fatorial e Quantitativo.

  • B.

    Oral; Aritmético e Total.

  • C.

    Verbal; de Execução e Total.

  • D.

    Perceptual; de Processamento e Parcial.

  • E.

    de Vocabulário; Aritmético e Qualitativo.

Tradicionalmente, as Escalas Wechsler têm sido incluídas entre os instrumentos mais conhecidos para a avaliação do QI. Levando-se em consideração a aplicação dos subtestes, podemos dizer que, quando o sujeito atinge o número de fracassos previstos, devemos:

  • A.

    administrar mais alguns itens, ainda que o sucesso nestes não possa ser computado para o cálculo do QI.

  • B.

    orientar o sujeito que preste maior atenção na atividade proposta.

  • C.

    administrar imediatamente outro subteste.

  • D.

    interromper a aplicação e propor materiais gráficos ou que causem menor ansiedade.

  • E.

    deixar de aplicar subtestes ligados àquela modalidade.

A utilização de testes gráficos e de personalidade deve ser submetida à consulta

  • A.

    prévia ao Manual de Documentos Escritos editado pelo Conselho Federal de Psicologia.

  • B.

    dos interessados na avaliação psicológica quando a situação-problema envolver transtornos psicopatológicos.

  • C.

    ao ECA − Estatuto da Criança e do Adolescente, para definir os instrumentos psicodiagnósticos que poderão ser utilizados e fornecerão a base interpretativa para a confirmação das hipóteses levantadas.

  • D.

    prévia ao Conselho Federal de Psicologia que editou resolução regulamentando a avaliação dos testes psicológicos.

  • E.

    prévia à Corregedoria Geral da Justiça, que dispõe sobre o tempo necessário para a aplicação e avaliação dos testes gráficos e de personalidade.

A interpretação de índices que indicam psicopatologias é proposta pelo Sistema Compreensivo de Exner. Dentre as psicopatologias podemos mencionar duas que fazem parte das tabelas utilizadas para análises baseadas no referido sistema, são elas:

  • A.

    demência senil e delírio.

  • B.

    paralisia cerebral e hipocondria.

  • C.

    psicose e transtorno obsessivo compulsivo.

  • D.

    esquizofrenia e depressão.

  • E.

    epilepsia e transtorno de déficit de atenção.

Segundo a Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10, a Esquizofrenia hebefrênica (F20.1) inicia

  • A.

    entre as idades de 20 e 30 anos, inclui perturbações motoras proeminentes, que podem se alternar entre extremos tais como hipercinesia e estupor ou obediência automática e negativismo, sendo que atitudes e posturas forçadas podem ser mantidas por longos períodos, além de episódios de agitação violenta poderem ser um aspecto notável da condição.

  • B.

    entre as idades de 18 e 29 anos, tem seu quadro clínico dominado por delírios relativamente estáveis, com freqüência paranóides, usualmente acompanhados por alucinações, particularmente de variedade auditiva e perturbações da percepção, sendo que o afeto está usualmente menos embotado do que em outras variedades de esquizofrenia, porém um grau menor de incongruência é comum, assim como o são perturbações do humor, tais como irritabilidade, raiva repentina, receio e suspeita.

  • C.

    entre as idades de 15 e 25 anos, é uma forma de esquizofrenia na qual as mudanças afetivas são proeminentes, os delírios e as alucinações fugazes e fragmentários, o comportamento irresponsável e imprevisível e maneirismos são comuns, sendo que o afeto é superficial, inadequado; o pensamento está desorganizado, o discurso é cheio de divagações e é incoerente, tendendo o indivíduo a permanecer solitário e o comportamento parecendo vazio de propósito e sentimento.

  • D.

    após os 35 anos, havendo um desenvolvimento insidioso mas progressivo de conduta estranha, incapacidade para atender as exigências da sociedade e um declínio no desempenho total, sendo que delírios e alucinações não são evidentes e o transtorno é menos obviamente psicótico do que os demais subtipos.

  • E.

    antes dos 40 anos, sendo um estágio crônico no desenvolvimento de um transtorno esquizofrênico, no qual houve uma progressão clara de um estágio inicial (compreendendo um ou mais episódios com sintomas psicóticos que satisfazem os critérios gerais para esquizofrenia) para um estágio mais tardio caracterizado por sintomas "negativos" de longa duração, embora não necessariamente irreversíveis.

O Sistema Compreensivo de John Exner, desenvolvido para a sistematização do método de Rorschach, propõe como base para interpretação a

  • A.

    organização dos dados de forma qualitativa.

  • B.

    organização dos dados em uma Seqüência de Códigos e Sumário Estrutural.

  • C.

    avaliação apenas de protocolos com mais de 20 respostas.

  • D.

    análise de protocolos produzidos por indivíduos com mais de 18 anos de idade.

  • E.

    organização prévia de um Sistema Estatístico Randômico.

Um instrumento pode ser considerado como qualquer forma de estender nossa ação ao meio e, assim poder minimizar nossas limitações em uma ação investigativa da observação, maximizando a eficácia da obtenção de dados e os seus resultados. No caso da investigação psicológica, denominamos estes instrumentos de

  • A.

    testes gráficos.

  • B.

    diagnósticos diferenciais.

  • C.

    testes de inteligência.

  • D.

    diagnósticos psicossociais.

  • E.

    testes psicológicos.

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-IV define os Transtornos Dissociativos como uma perturbação nas funções habitualmente integradas de consciência, memória, identidade ou percepção do ambiente e aponta que a Fuga Dissociativa (300.13) é caracterizada

  • A.

    por uma viagem súbita e inesperada para longe de casa ou do local habitual de trabalho, acompanhada por uma incapacidade de recordar o próprio passado e confusão acerca da identidade pessoal ou adoção de uma nova identidade.

  • B.

    pela presença de duas ou mais identidades ou estados de personalidade distintos, que assumem recorrentemente o controle do comportamento do indivíduo, acompanhada por uma incapacidade de recordar importantes informações pessoais e demasiadamente extensa para ser explicada pelo esquecimento normal.

  • C.

    por um sentimento persistente ou recorrente de estar distanciado dos próprios processos mentais ou do próprio corpo, acompanhado por um teste de realidade intacto.

  • D.

    por uma incapacidade de recordar informações pessoais importantes, em geral de natureza traumática ou estressante, demasiadamente extensa para ser explicada pelo esquecimento normal.

  • E.

    pela fragmentação da identidade mais do que pela proliferação de personalidades separadas e sua característica predominante é um sintoma dissociativo, que, no entanto, não reúne os critérios para qualquer Transtorno Dissociativo específico.

Márcia, de 54 anos de idade, foi submetida, há dois anos, à cirurgia de redução do estômago, tendo perdido 23 quilos. Encontra-se atualmente acima do peso que tinha antes da intervenção, tendo adquirido 28 quilos. Além disso, os sintomas de bulimia e de bruxismo presentes em sua vida desde o início da adolescência nunca desapareceram e, agora, se acompanham de alcoolismo e quadro grave de depressão e se mostra extremamente decepcionada com a medicina que, para ela, foi somente fonte de frustração.

A partir do relato hipotético acima, julgue os itens a seguir acerca do tratamento multidisciplinar da obesidade.

Atualmente, o conselho de medicina exige laudo psicológico autorizando a realização da cirurgia de redução de estômago, sem o que o médico estará impedido de proceder a intervenção.

  • C. Certo
  • E. Errado
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