Lista completa de Questões de Psicologia do ano 2010 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
A formação continuada para os professores é uma forma de ressignificar a identidade profissional e as atuações exigidas no contexto escolar. Assinale a alternativa que não se relaciona às atribuições do docente na contemporaneidade.
Promover a cidadania.
Participar da elaboração de projetos coletivos.
Agir de forma reflexiva, sem o abuso do poder.
Enfatizar a expressão de valores individualistas.
Valorizar a diversidade em sala de aula.
No processo de inclusão de alunos com necessidades especiais, assinale o tipo de relação que não propicia a troca entre as diferenças.
Assimétrica
Interacionista
Simétrica
Meta-interação
Cooperativa
A Educação para Jovens e Adultos (EJA) é uma das prioridades de ensino da rede pública no Brasil. Assinale a alternativa que não descreve o objetivo da EJA.
Criar oportunidades de estudo para pessoas que não têm a idade escolar.
Aumentar as taxas de escolarização.
Descumprir a função de equalizar.
Exercitar a autonomia.
Construir a cidadania.
Um grupo de alunos encontra-se fora da escola, para fumar maconha. Nessa situação, assinale a alternativa correta a ser desempenhada por um psicólogo escolar ao surpreender esses alunos.
Não interferir, pois os alunos estão fora da escola.
Propor um seminário a respeito do tema e convidar os pais e alunos.
Comunicar à delegacia, para reforçar o policiamento.
Exigir que os alunos joguem fora o cigarro de maconha.
Fazer um discurso moral em sala de aula e citar o exemplo dos alunos.
Muitos teóricos afirmam que a motivação é uma força que se encontra no interior de cada indivíduo. Uma pessoa não consegue jamais motivar ninguém, o que ela pode fazer é estimular. A respeito desse tema, é correto afirmar que
a noção de necessidade não permeia os conceitos de motivação; a maioria das teorias enfoca o reconhecimento e a responsabilidade, entre outras coisas.
a aprendizagem independe das motivações, acontece por tentativa e erro; assim, o mais importante é o treinamento.
as crianças têm muitas motivações provocadas pela curiosidade; por isso, não necessitam de ambientes estimulantes.
a tarefa da escola não é a de motivar seus alunos, mas sobretudo induzir comportamentos positivos por parte deles em relação aos estudos.
o orientador educacional e o psicólogo escolar são os únicos responsáveis pela motivação no ambiente escolar.
Em um curso de orientação a jovens condutores para prevenção de acidentes de trânsito, foi apresentado o seguinte caso para a análise. Um casal saiu da maternidade com seu filho recémnascido, acompanhado do primogênito de oito anos de idade e da irmã da parturiente, grávida de oito meses. O carro em que estavam era novo, possuía cinco portas e era equipado com cinto de segurança de três pontos em todos os lugares de passageiro. A mãe sentou-se no banco traseiro, colocou um cinto de segurança em seu corpo e transportou o bebê em seu colo. A grávida acomodou-se no banco da frente, sem o cinto de segurança, porque a barriga já estava muito grande e o cinto causava desconforto. A criança de oito anos de idade foi acomodada no banco traseiro, usando o cinto de três pontos. O pai dirigia o carro e, com pressa de chegar a casa, ultrapassava a velocidade permitida para as vias percorridas e buzinava para os outros carros, tentando forçar a ultrapassagem. Ao ser parado por um policial, que o alertou sobre seu comportamento inadequado no trânsito, ele argumentou que precisava chegar rápido ao destino para garantir o conforto do bebê, da esposa e da gestante. O policial reafirmou a inadequação de seu comportamento, mas liberou o carro sem aplicar nenhuma multa. O motorista seguiu o trajeto dando risadas e enaltecendo a própria habilidade em convencer o policial a ser complacente. Virando a esquina, ele voltou a dirigir como antes, verbalizando que era mesmo um bom motorista.
Considerando essa situação, julgue os itens a seguir, submetidos à análise no referido curso de orientação.
Se estivesse portando sua habilitação e houvesse uma distância mínima de 15 centímetros entre sua barriga e o volante do carro, a gestante poderia trocar de lugar com o motorista e guiar o veículo.
Em um curso de orientação a jovens condutores para prevenção de acidentes de trânsito, foi apresentado o seguinte caso para a análise. Um casal saiu da maternidade com seu filho recémnascido, acompanhado do primogênito de oito anos de idade e da irmã da parturiente, grávida de oito meses. O carro em que estavam era novo, possuía cinco portas e era equipado com cinto de segurança de três pontos em todos os lugares de passageiro. A mãe sentou-se no banco traseiro, colocou um cinto de segurança em seu corpo e transportou o bebê em seu colo. A grávida acomodou-se no banco da frente, sem o cinto de segurança, porque a barriga já estava muito grande e o cinto causava desconforto. A criança de oito anos de idade foi acomodada no banco traseiro, usando o cinto de três pontos. O pai dirigia o carro e, com pressa de chegar a casa, ultrapassava a velocidade permitida para as vias percorridas e buzinava para os outros carros, tentando forçar a ultrapassagem. Ao ser parado por um policial, que o alertou sobre seu comportamento inadequado no trânsito, ele argumentou que precisava chegar rápido ao destino para garantir o conforto do bebê, da esposa e da gestante. O policial reafirmou a inadequação de seu comportamento, mas liberou o carro sem aplicar nenhuma multa. O motorista seguiu o trajeto dando risadas e enaltecendo a própria habilidade em convencer o policial a ser complacente. Virando a esquina, ele voltou a dirigir como antes, verbalizando que era mesmo um bom motorista.
Considerando essa situação, julgue os itens a seguir, submetidos à análise no referido curso de orientação.
A gestante deveria usar o cinto de segurança com a faixa subabdominal passando bem abaixo do ventre e a parte superior passando entre as mamas.
Em um curso de orientação a jovens condutores para prevenção de acidentes de trânsito, foi apresentado o seguinte caso para a análise. Um casal saiu da maternidade com seu filho recémnascido, acompanhado do primogênito de oito anos de idade e da irmã da parturiente, grávida de oito meses. O carro em que estavam era novo, possuía cinco portas e era equipado com cinto de segurança de três pontos em todos os lugares de passageiro. A mãe sentou-se no banco traseiro, colocou um cinto de segurança em seu corpo e transportou o bebê em seu colo. A grávida acomodou-se no banco da frente, sem o cinto de segurança, porque a barriga já estava muito grande e o cinto causava desconforto. A criança de oito anos de idade foi acomodada no banco traseiro, usando o cinto de três pontos. O pai dirigia o carro e, com pressa de chegar a casa, ultrapassava a velocidade permitida para as vias percorridas e buzinava para os outros carros, tentando forçar a ultrapassagem. Ao ser parado por um policial, que o alertou sobre seu comportamento inadequado no trânsito, ele argumentou que precisava chegar rápido ao destino para garantir o conforto do bebê, da esposa e da gestante. O policial reafirmou a inadequação de seu comportamento, mas liberou o carro sem aplicar nenhuma multa. O motorista seguiu o trajeto dando risadas e enaltecendo a própria habilidade em convencer o policial a ser complacente. Virando a esquina, ele voltou a dirigir como antes, verbalizando que era mesmo um bom motorista.
Considerando essa situação, julgue os itens a seguir, submetidos à análise no referido curso de orientação.
A acomodação do recém-nascido no colo da mãe foi feita de modo apropriado, em conformidade com a indicação de segurança máxima para o transporte de recém-nascidos.
Em um curso de orientação a jovens condutores para prevenção de acidentes de trânsito, foi apresentado o seguinte caso para a análise. Um casal saiu da maternidade com seu filho recémnascido, acompanhado do primogênito de oito anos de idade e da irmã da parturiente, grávida de oito meses. O carro em que estavam era novo, possuía cinco portas e era equipado com cinto de segurança de três pontos em todos os lugares de passageiro. A mãe sentou-se no banco traseiro, colocou um cinto de segurança em seu corpo e transportou o bebê em seu colo. A grávida acomodou-se no banco da frente, sem o cinto de segurança, porque a barriga já estava muito grande e o cinto causava desconforto. A criança de oito anos de idade foi acomodada no banco traseiro, usando o cinto de três pontos. O pai dirigia o carro e, com pressa de chegar a casa, ultrapassava a velocidade permitida para as vias percorridas e buzinava para os outros carros, tentando forçar a ultrapassagem. Ao ser parado por um policial, que o alertou sobre seu comportamento inadequado no trânsito, ele argumentou que precisava chegar rápido ao destino para garantir o conforto do bebê, da esposa e da gestante. O policial reafirmou a inadequação de seu comportamento, mas liberou o carro sem aplicar nenhuma multa. O motorista seguiu o trajeto dando risadas e enaltecendo a própria habilidade em convencer o policial a ser complacente. Virando a esquina, ele voltou a dirigir como antes, verbalizando que era mesmo um bom motorista.
Considerando essa situação, julgue os itens a seguir, submetidos à análise no referido curso de orientação.
Ao observar o comportamento do pai, pelo processo de modelação com reforçamento vicariante, o filho de oito anos de idade pode aprender respostas inadequadas e de risco no trânsito.
Em um curso de orientação a jovens condutores para prevenção de acidentes de trânsito, foi apresentado o seguinte caso para a análise. Um casal saiu da maternidade com seu filho recémnascido, acompanhado do primogênito de oito anos de idade e da irmã da parturiente, grávida de oito meses. O carro em que estavam era novo, possuía cinco portas e era equipado com cinto de segurança de três pontos em todos os lugares de passageiro. A mãe sentou-se no banco traseiro, colocou um cinto de segurança em seu corpo e transportou o bebê em seu colo. A grávida acomodou-se no banco da frente, sem o cinto de segurança, porque a barriga já estava muito grande e o cinto causava desconforto. A criança de oito anos de idade foi acomodada no banco traseiro, usando o cinto de três pontos. O pai dirigia o carro e, com pressa de chegar a casa, ultrapassava a velocidade permitida para as vias percorridas e buzinava para os outros carros, tentando forçar a ultrapassagem. Ao ser parado por um policial, que o alertou sobre seu comportamento inadequado no trânsito, ele argumentou que precisava chegar rápido ao destino para garantir o conforto do bebê, da esposa e da gestante. O policial reafirmou a inadequação de seu comportamento, mas liberou o carro sem aplicar nenhuma multa. O motorista seguiu o trajeto dando risadas e enaltecendo a própria habilidade em convencer o policial a ser complacente. Virando a esquina, ele voltou a dirigir como antes, verbalizando que era mesmo um bom motorista.
Considerando essa situação, julgue os itens a seguir, submetidos à análise no referido curso de orientação.
A criança de oito anos poderia trocar de lugar com a gestante, sendo acomodada no banco dianteiro e, desde que a faixa subabdominal do cinto de segurança cruze o estômago e a faixa transversal cruze o pescoço, não precisaria de qualquer outro dispositivo de retenção.
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