Questões de Psicologia do ano 2010

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Considerando os aspectos psicológicos e culturais da morte, julgue os itens de 52 a 57.

A diversidade cultural na relação com a experiência da morte é ilustrada também no ritual funerário e de cremação entre os antigos gregos. O mesmo gesto cultural de outros povos, embora as cinzas não fossem lançadas ao anonimato, mas cuidadosamente guardadas como memória dos mortos, os antigos gregos cremavam os mortos como sacrifício e expiação de tudo o que era mortal e perecível, e preparar a passagem dos mortos para outra condição de existência, a condição social de mortos.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considerando os aspectos psicológicos e culturais da morte, julgue os itens de 52 a 57.

O ritual funerário das sociedades da antiga Mesopotâmia não incluía o sepultamento ou a edificação de mausoléus e a representação pictórica e escultural, mas a incineração crematória. O cadáver não era conservado com as marcas de sua identidade, personalidade e inserção social, mas completamente consumido pelo fogo, destruído até as cinzas, as quais eram lançadas ao vento, ou nas águas dos rios, sendo o morto despojado de todos os seus traços identitários.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considerando os aspectos psicológicos e culturais da morte, julgue os itens de 52 a 57.

A percepção das vivências da morte e do morrer tem sofrido transformações ao longo do tempo histórico, acompanhando as transformações da sociedade no que diz respeito às atitudes diante da morte, evoluindo desde uma possibilidade impregnada de angústia, temor e aflição, que deve ser evitada a todo o custo, tal como na idade média, para uma experiência tranquila, natural e até mesmo desejada, tal como mais recentemente.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considerando os aspectos psicológicos e culturais da morte, julgue os itens de 52 a 57.

As formas simbólicas como a morte se registra nos rituais e monumentos fúnebres permitem distinguir as principais figuras históricas da morte, cujo perfil singular foi traçado a partir das maneiras como diferentes sociedades assimilaram o fato bruto da morte, dando a ela uma significação cultural, e inscrevendoa no sistema dos valores simbólicos que asseguram o funcionamento e a reprodução da ordem social.

  • C. Certo
  • E. Errado

Considerando os aspectos psicológicos e culturais da morte, julgue os itens de 52 a 57.

No imaginário social, uma das enfermidades mais associadas à questão da morte na contemporaneidade é o câncer. No Brasil, o câncer ocupa posição de destaque no quadro sanitário nacional e está referido nas taxas de mortalidade como a principal causa de morte por doença entre adultos de 40 a 69 anos de idade.

  • C. Certo
  • E. Errado

Na abordagem sociopsicodramática, fundamentada em Moreno, a atuação do coordenador do grupo se caracteriza como

  • A. diretiva, porém mantendo a simetria entre coordenador e participantes.
  • B. de laissez-faire, deixando que o grupo siga seu próprio movimento.
  • C. não-diretiva, nos moldes da terapia centrada no cliente de Carl Rogers.
  • D. investigativa externa, seguindo o processo grupal de fora para dentro.
  • E. uma postura de líder autoritário, que mantém o grupo focado nos objetivos.

Uma noção básica no trato de grupos e sistemas humanos é o princípio da não-somatividade. De acordo com esse princípio,

  • A. os avanços atingidos por um grupo, em uma sessão, não necessariamente se apresentarão nas sessões seguintes.
  • B. o fenômeno que centraliza a atividade de qualquer grupo é a somatória dos objetivos individuais do grupo.
  • C. pode-se falar de uma “personalidade de grupo” que extrapola as características somáticas dos indivíduos que o compõem.
  • D. as questões psicossomáticas do coletivo grupal devem ser tratadas no lugar das questões individuais.
  • E. um grupo não é um mero somatório de individualidades e não pode ser com elas confundido.

A escuta, no contexto psicoterápico ou psicodiagnóstico, em seu contexto mais amplo significa

  • A. ouvir atentamente o que o paciente diz, procurando identificar o que é omitido.
  • B. ouvir passivamente o que o paciente diz, constituindo um receptáculo para suas angústias.
  • C. interpretar ativamente o que o paciente diz, identificando conteúdos ocultos do discurso.
  • D. prestar atenção ao que é dito para receber as mensagens e procurar decodificá-las.
  • E. prestar atenção ao que é dito para identificar pontos de ansiedade e eliminá-los.

Com as modificações sofridas pela família nos séculos XX e XXI, a terapia familiar sistêmica tem-se voltado principalmente para

  • A. a incorporação da rede social de apoio da família ao processo de psicoterapia familiar.
  • B. a resolução dos conflitos intrapsíquicos individuais, conscientes e inconscientes, dos membros da família.
  • C. o aproveitamento e o fortalecimento dos recursos psíquicos e de outra natureza do grupo familiar.
  • D. a inclusão do grupo familiar em atividades comunitárias e colaborativas que fortaleçam seus vínculos.
  • E. a utilização do diálogo como forma de recuperação da homeostase perdida em decorrência de crises experienciadas.

No campo da psicopatologia, uma das principais contribuições de Karl Jaspers foi ter

  • A. diferenciado o conceito de normalidade do conceito de normalidade estatística.
  • B. descartado a relação entre doenças somáticas e transtornos psíquicos.
  • C. eliminado a visão de homossexualidade como conduta patológica.
  • D. comprovado o substrato inconsciente das psiconeuroses.
  • E. demonstrado a natureza exclusivamente social das doenças mentais.
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