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A psicoterapia breve é principalmente caracterizada pela existência de um (a) _______, que será o principal objetivo terapêutico em um espaço de tempo ____ . É _______ para situações de crise, luto ou ambientes como hospitais, centros comunitários, entre outros.
Indique a alternativa cujas expressões completam respectiva e adequadamente as lacunas:
situação-problema; limitado; indicado
objetivo; ilimitado; indicado
situação-problema; limitado; contraindicado
foco; ilimitado; indicado
sintoma; limitado; contraindicado
Para Jean Piaget, o desenvolvimento e, até mesmo a formação do conhecimento são explicáveis recorrendo- se a um processo central de equilibração. Tendo como referência as ideias do dado autor, assinale a alternativa correta:
A adaptação corresponde à utilização, por um esquema, das coisas existentes no mundo como parte de seu próprio funcionamento.
A abordagem psicológica proposta por Piaget é chamada sócio-histórica, porque privilegia o contexto social no processo de aprendizagem e desenvolvimento.
O conceito de zona de desenvolvimento proximal, desenvolvido por Piaget, pode ser entendido como a lacuna entre o que já foi aprendido e o que está para ser aprendido.
A acomodação consiste na modificação de esquemas para que o organismo se ajuste às coisas novas que aparecem no mundo.
O período operatório-concreto caracteriza-se, principalmente, pela interiorização de esquemas de ação construídos no estágio anterior (sensório-motor).
Assinale a alternativa que completa corretamente o texto a seguir:
O campo e Garciana Arzeno são dois importantes autores que abordam o Psicodiagnóstico. Para eles, o Psicodiagnóstico tem como objetivo _____________________.
proporcionar ao paciente um ambiente acolhedor, capaz de auxiliá-lo na resolução de conflitos e sintomas.
obter uma descrição e compreensão mais profunda e completa possível da personalidade total do paciente para, depois formular recomendações terapêuticas.
identificar as principais motivações do paciente que inicia o processo terapêutico e reforçar tais aspectos.
analisar os processos inconscientes envolvidos na queixa trazida pelo paciente e confrontar os comportamentos incongruentes como seu discurso.
identificar aspectos da personalidade, compreender e intervir de forma acolhedora e não diretiva.
Atualmente, é muito comum a veiculação de reportagens e matérias sobre o Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade TDAH. Tendo como base o DSM IV, sobre esse transtorno, geralmente diagnosticado na infância, assinale a alternativa INCORRETA:
Na infância, pode ser difícil distinguir entre os sintomas de TDAH e comportamentos próprios da idade em crianças ativas.
A desatenção pode manifestar-se em situações escolares, profissionais ou sociais. Os indivíduos com este transtorno podem não prestar muita atenção a detalhes ou podem cometer erros por omissão de cuidados nos trabalhos escolares ou outras tarefas.
Pessoas com esse transtorno com frequência têm dificuldade para organizar tarefas e atividades. As tarefas que exigem um esforço mental constante são vivenciadas como desagradáveis e acentuadamente aversivas.
É comum a ocorrência de padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades. Com frequência, estes se manifestam primariamente pelo desenvolvimento de preocupações insistentes a respeito de um tópico ou interesse restrito, sobre o qual o indivíduo pode reunir grande quantidade de fatos ou informações.
Em sua forma grave, o transtorno é acentuadamente incapacitante, afetando o ajustamento social, familiar e escolar.
A entrevista motivacional é um meio particular de ajudar as pessoas a reconhecer e fazer algo a respeito de seus problemas presentes ou potenciais. Analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa que indica as que estão corretas:
I. Um dos princípios da entrevista motivacional é criar e ampliar na mente do paciente uma discrepância entre o comportamento presente e as metas mais amplas.
II. O terapeuta, ao utilizar a entrevista motivacional faz intenso uso da estratégia de confrontação da negação, visando gerar o desconforto necessário para que o paciente motive-se e mobilize-se para mudança.
III. A entrevista motivacional visa ensinar comportamentos de enfrentamentos por meio da instrução,da modelagem, da prática dirigida e do feedback.
IV. A resistência é vista como um padrão de comportamento interpessoal, influenciado pelo comportamento do terapeuta.
V. As metas de tratamento e as estratégias de mudança são negociadas entre paciente e terapeuta, baseadas em dados e aceitabilidade. O envolvimento do paciente e sua aceitação das metas são vistos como vitais.
I, III, IV e V, apenas;
I,II, IV e V apenas;
I, IV e V, apenas;
II, III e IV, apenas;
II, III e V, apenas.
O atendimento psicológico a crianças e adolescentes apresenta certas particularidades. O código de ética do psicólogo determina que, sempre, nessas situações:
I. o psicólogo deve utilizar testes psicológicos para a elaboração do psicodiagnóstico.
II. o psicólogo obtenha autorização de ao menos um dos responsáveis.
III. o psicólogo comunique as autoridades competentes quando a criança ou adolescente não apresentar nenhum responsável legal.
IV. o psicólogo responsabilizar-se-á pelos encaminhamentos que se fizerem necessários para garantir a proteção integral do atendido.
V. o psicólogo deverá comunicar aos responsáveis o estritamente essencial para se promoverem medidas em benefício ao atendido.
Estão corretos os itens:
I, II e III, apenas;
I, III, IV e V, apenas;
II, IV e V, apenas;
I , II, IV e V, apenas;
II, III, IV e V, apenas.
Erik Erikson propôs uma concepção de desenvolvimento em oito estágios, perspectivados, por sua vez, em oito idades que decorrem desde o nascimento até à morte, pertencendo as quatro primeiras ao período de bebê e de infância, e as três últimas aos anos adultos e à velhice, cada estágio é atravessado por uma crise entre uma vertente positiva e uma negativa. Erikson dá especial importância a um período do desenvolvimento humano. Assinale a alternativa CORRETA que contenha esse período, bem como o nome dado à teoria construída pelo autor:
Adolescência Teoria Psicossocial da Mente.
Infância Teoria Social Cognitiva.
Adolescência Teoria Histórico-Social.
Adolescência Teoria Psicossocial do Desenvolvimento.
Existe um fenômeno psíquico que possui uma significativa relevância na prática analítica, não só pela sua importância na evolução do tratamento analítico, mas também pela alta frequência de seu surgimento na prática clínica cotidiana. Trata-se de um ato de constantes ataques, boicotes e sabotagens contra as capacidades sadias e criativas e a ânsia de crescimento do ego. O fenômeno em questão é denominado:
Contra-ego.
Alterego.
Superego.
Ego Ideal.
De acordo com Zimerman (2004), na fobia o que importa é saber que o psiquismo do sujeito comporta-se de forma reticular, isto é, um determinado estímulo conecta-se com primitivas lembranças traumáticas que foram significadas com terror pela criança de então. Sabe-se que a fobia possui algumas causas bem plurais, no entanto, existe um consenso de que em qualquer tipo de fobia sempre estão presentes as ansiedades de:
Simbolização e Imaginação.
Deslocamento e Punição.
Aniquilamento e Desamparo.
Identificação e Separação.
Os participantes de um grupo, ao adentrarem no processo de terapia grupal, tendem a ver o terapeuta de acordo com o viés de sua própria história de vida. Aos seus olhos, o terapeuta pode parecer uma pessoa gentil, cordial e confiável ou, inversamente, alguém descortês e pouco digno de confiança. Entretanto, os participantes do grupo não percebem apenas o terapeuta de uma forma distorcida da realidade, mas também tendem a perceberem-se uns aos outros de maneira irreal. Esse tipo de percepção distorcida do campo relacional, resultante das expectativas do passado que são projetadas inadvertidamente no presente, de modo totalmente indiscriminado e inconsciente, é o que se convencionou denominar transferência. Sobre a transferência no processo grupal, é CORRETO afirmar:
A partir do momento em que ela ocorre ou surge no campo relacional, certo é que produzirá resultados saudáveis para o processo de terapia do grupo.
Assim como na terapia analítica, onde o analista gradualmente torna-se o foco de toda transferência do paciente, no grupo o deslocamento é o mesmo, o que muda é o fenômeno do deslocamento.
A transferência no grupo é multilateral, pois engloba não somente o relacionamento dos pacientes com o terapeuta, mas, também, dos próprios membros entre si, e é também cruzada, pois envolve um entrelaçamento constante de experiências de significado.
A transferência no grupo é possível de ser evitada, visto que o terapeuta consegue manter o distanciamento emocional para preservar a relação com o todo, e com as partes desse todo.
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