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A que se refere o fenômeno fala holofrástica?
Comunicação reflexiva e proposital;
Comunicação reflexiva e proposital;
Balbucio dos bebês;
Estilo de fala, comum entre mãe e bebê, que torna possível a cada um reconhecer o sinal do outro, antecipando sua própria resposta;
Uso de palavras isoladas para representar sentenças inteiras.
Para Glat (2007), a organização do cotidiano escolar comum para o aluno com necessidades educacionais especiais pressupõe a organização de apoios, em formato de recursos e estratégias que possibilitam o desenvolvimento, a educação e o bem-estar desse aluno. Eles podem ser de duas ordens:
Naturais ou de serviços;
Extensivos ou generalizados;
Intermitentes ou limitados;
Extensivos ou de serviços;
Naturais ou extensivos.
O fato de a criança combinar olhar, gesto e vocalização, para se comunicar, ilustra qual conceito da teoria de Piaget?
Acomodação;
Adaptação;
Reversabilidade;
Organização;
Assimilação.
Qual a primeira fase da aprendizagem por observação?
Retenção;
Discriminação;
Aquisição;
Desempenho;
Consequências.
Quando uma aprendizagem anterior tem uma influência negativa sobre a retenção de uma nova informação, dizemos que ocorreu uma interferência de aprendizagem chamada:
Proativa;
Retroativa;
Relacional;
Transferencial;
Icônica.
Para Winnicott, no decorrer do desenvolvimento psíquico normal, a adaptação ativa que a mãe propicia, procurando atender às necessidades que variam de acordo com as diferentes etapas do desenvolvimento, nutre o potencial criativo da criança. Isso origina uma prontidão para a alucinação. O amor e a compreensão proporcionam a identificação da mãe às necessidades do bebê, a ponto de ela fornecer-lhe algo além do alimento, que é a possibilidade de usar criativamente seu potencial para alucinar o seio provedor. A repetição dessa experiência desencadeia a habilidade do bebê em usar o recurso da ilusão, sem a qual é impossível o contato entre a psique e o meio ambiente. Isso permite que o bebê construa, nesse espaço de ilusão propiciado pela mãe, algo que o console e lhe dê conforto, chamado de:
Objeto significante;
Falso self;
Self verdadeiro;
Objeto transicional;
Enquadre de defesa.
Logo ao nascer, quando entra em contato com suas primeiras necessidades orgânicas, o bebê é dominado por um medo de desintegração, algo que Melanie Klein denomina de:
Mecanismo de defesa primário;
Pulsão desintegradora;
Holding ;
Ansiedade de morte;
Ansiedade primária.
A teoria de desenvolvimento de Wallon inicia já nos primeiros meses de vida do bebê. Considerando esse autor assinale a alternativa incorreta:
Esse processo de desenvolvimento está ancorado no desenvolvimento neurológico, como sua condição e limite. A maturação orgânica é considerada condição para o desenvolvimento e permite descrevê-lo em estágios sucessivos e integrados.
Nos primeiros meses é a dimensão motora que dá a condição inicial ao organismo para o desenvolvimento da dimensão afetiva.
A criança atua primeiro, não no mundo físico, mas no ambiente humano. A mobilização do outro se faz pela emoção. É da protoconsciência, emocional, subjetiva que vai-se desenvolver a consciência reflexiva. A vida psíquica é resultante do encontro da vida orgânica com o meio social.
Os primeiros meses de vida caracterizam-se por uma fusão total com o meio e pelo desenvolvimento rápido e completo dos automatismos emocionais responsáveis pela mobilização do meio humano, para a satisfação das necessidades dos bebês. Esses automatismos dependem de centros nervosos especiais e aparecem na criança como fato de maturação.
A interação mãe-criança é vista como uma unidade total. Dessa forma o estado físico e emocional da mãe e o ambiente pré-natal que ela proporciona ao feto são os únicos fatores determinantes no desenvolvimento, na saúde e ajustamento subsequentes da criança.
Sobre o conceito de nascimento psicológico utilizado por Mahler, analise as premissas abaixo:
I. A autora acredita que o nascimento psicológico ocorre com o rompimento do cordão umbilical, a separação entre criança e mãe, após uma fase em que ocorreu um estado de fusão entre ambas.
II. Da mesma forma que o nascimento biológico é marcado por uma separação física, o nascimento psicológico é uma separação psíquica entre mãe e criança. É o que o desmame, em última instância, significa. Até então, a criança não nasceu no sentido de que não se diferenciou da mãe.
III. O nascimento psicológico é o produto de uma relação e o fruto de uma conquista. Há um interrelacionamento em que dois seres estão interferindo e modificando-se mutuamente: o filho faz a mãe, tanto quanto esta o faz, embora em níveis e versões muito diferentes.
IV. Enquanto a "gestação psicológica" é fruto da presença materna, o "parto psicológico" é fruto da ausência da mãe. O nascimento psicológico ocorre porque, entre a sensação de necessidade e o seu desaparecimento através da satisfação, há demoras. Estas demoras - a falta-desempenham um papel fundamental no desenvolvimento adaptativo. A percepção do ambiente baseia-se na tensão gerada por um impulso não satisfeito.
V. O nascimento psicológico é anterior ao nascimento físico, pois o bebê, já antes de nascer, é um ser inteligente, sensível, apresentando traços de personalidade próprio.
Assinale a alternativa correta:
Somente as alternativas I, III e V estão corretas;
Somente as alternativas II, III e IV estão corretas;
Somente as alternativas II e IV estão corretas;
Somente as alternativas II e V estão corretas;
Todas as alternativas estão corretas.
No início da vida emocional, o bebê acredita que gera o mundo a sua volta. Baseado em uma condição fantástica onipotente, que reveste os primeiros contatos com o mundo, ele é o criador de seus objetos (leite, seio, mãe). Assim, podemos dizer que nascemos deuses e temos a vida para nos humanizar. (Miguel Marques, 1998.)
Sobre as teorias a respeito do processo do nascimento e primeira infância, assinale a alternativa incorreta:
Consciência psicológica da própria individualidade é descrita por Margaret Mahler como uma fase no relacionamento mãe-filho, que se segue ao estágio simbólico. No estágio de separação individuação, a criança começa a perceber a si mesmo como distinta da mãe e desenvolve um senso de identidade individual e uma imagem do self como objeto.
O ser humano, para Winnicott, nasce como um conjunto desorganizado de pulsões, instintos, capacidades perceptivas e motoras que, conforme progride o desenvolvimento, vão-se integrando, até alcançar uma imagem unificada de si e do mundo externo.
Para Rabinovich, para que experiências sejam impressas, é preciso que elas tenham um significado, o material não significativo não é registrado. Grande parte do significado das experiências é dado por meio de trocas com outro ser humano. Só uma relação recíproca ou "reciprocante" é capaz disso. O afeto materno orienta os afetos do bebê e confere qualidade de vida à experiência deste. É no (por e do interesse da mãe e da criança por esta) inter-essere (= entre seres) que a criança nasce, aparece e vem a ocupar o seu lugar no mundo.
Para Freud, nos primeiros meses de vida, a zona de erotização do bebê é a boca, as atividades prazerosas são em torno da alimentação (sucção). Quando o bebê aprende a associar a presença da mãe à satisfação da pulsão da fome, a mãe vem a ser um objeto à parte, ou seja, o bebê começa a diferenciar entre si próprio e os outros. Para este autor, os transtornos alimentares poderiam se dar às dificuldades na fase oral.
Para Wallon, a base das reações do recém-nascido é constituída por atos reflexos sobre os quais se montam cadeias simples de ações e, depois, cada vez mais complexas, até que um conjunto dessas ações se torne independente e forme um núcleo gerador de novas sínteses. Esses núcleos são a origem do ego rudimentar. Quando vários núcleos se unem é originado o superego.
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