Questões sobre Geral

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Para traçar os limites de uma forma de inserção na vida social, condição de classe e outras condições reiteradoras da desigualdade social, Yazbek (2001) utiliza os seguintes indicadores:

  • A. subalternidade, exploração e desigualdade.
  • B. pobreza, exploração e marginalização.
  • C. subalternidade, exclusão e marginalização.
  • D. pobreza, exclusão e subalternidade.

Na tradição do Serviço Social brasileiro, programas reformistas voltados para a defesa da pessoa humana, seu desenvolvimento integral e do bem comum, têm por base elementos cognitivos e valorativos voltados para:

  • A. crítica romântica à sociedade capitalista;
  • B. compreensão do caráter histórico-progressivo da ordem social;
  • C. interpretação marxista anti-capitalista;
  • D. captação do sentido histórico das relações sociais;
  • E. instrumentalização de práticas de enfrentamento dos conflitos sociais.

Segundo o Código de Ética Profissional em vigor, consiste num dever do assistente social no exercício de seu trabalho:

  • A. contribuir para a criação de mecanismos que venham desburocratizar a relação com os usuários para agilizar e melhorar os serviços;
  • B. manter uma atitude honesta, correta, procurando aperfeiçoar sua personalidade e dignificar a profissão;
  • C. zelar pela família, grupo natural de desenvolvimento da pessoa humana e base essencial da sociedade;
  • D. estimular a participação individual, grupal e comunitária no processo de desenvolvimento, visando a correção dos desníveis sociais;
  • E. zelar pelo bom nome da entidade que o emprega, prestando-lhe todo esforço para o êxito dos objetivos.

A subjetividade dos indivíduos sociais é forjada por variadas mediações, entre as quais a família, o que sugere ser esse campo um espaço importante para abordagem do assistente social. O reconhecimento da família como socialmente condicionada orienta os profissionais para atuarem na:

  • A. busca de soluções para problema localizado no indivíduo-membro da família vulnerável;
  • B. identificação das fontes de dificuldades do grupo para realizar mudanças nas relações familiares e na sociedade;
  • C. mobilização de recursos para informar o indivíduo queixante mudanças necessárias na família;
  • D. apropriação da experiência familiar do profissional como referência primordial de intervenção;
  • E. atuação voltada para o membro-problema, clarificando as exigências de enfrentamento com a família e a sociedade.

Com uma visão determinista e a-histórica da realidade, o profissional tende a orientar o trabalho para rotinização e burocratismo. Isso porque esta perspectiva está sustentada na noção de:

  • A. ausência de campo de ação dos sujeitos para criação e invenção no contexto sócio-laborativo;
  • B. centralidade da subjetividade política dos sujeitos a despeito das possibilidades e limites da realidade;
  • C. ação social enquanto espaço de lutas e correlação de forças no contexto institucional;
  • D. economia como dialeticamente deteminante na constituição da materialidade e da subjetividade;
  • E. doutrina segundo a qual os fenômenos são simples representações e não coisas-em si.

A reconceituação do Serviço Social latino-americano dos anos 60 emerge orientada originalmente pelo debate sobre a:

  • A. sindicalização dos assistentes sociais do continente;
  • B. técnica para viabilizar soluções cristães aos problemas sociais;
  • C. funcionalidade profissional na superação do subdesenvolvimento;
  • D. problemática da prática institucionalizada em sociedades autoritárias;
  • E. desigualdade social gerada na periferia do capitalismo tardio.

A primeira fase de difusão da vertente ideopolítica Intenção de Ruptura fundamentou-se:

  • A. no pensamento clássico de Marx;
  • B. no arsenal marxiano de raiz estruturalista;
  • C. na abordagem historicista marxiana;
  • D. na tríade diálogo, pessoa e transformação social;
  • E. no idealismo hegeliano.

O registro e a apreciação dos dados da realidade do universo de trabalho é essencial para a qualificação do Serviço Social e por isso a sistematização da prática ganha especial relevo no cotidiano institucional. A sistematização da prática na vertente crítico-dialética é entendida como:

  • A. teorização sobre universo próprio da profissão;
  • B. processo lógico formal de organização e classificação de dados;
  • C. produção e difusão de teoria social;
  • D. elaboração teórica de alta abstração;
  • E. provisório e precário campo de reflexão teoricamente condicionado.

A natureza do conhecimento sobre o ser social é percebida de modo distinto pela tradição neokantiana e pela vertente crítico-dialética. Para esta última, a reflexão teórica se estrutura a partir da:

  • A. organização de dados do material empírico;
  • B. reconstrução do processo do objeto historicamente dado;
  • C. transcendência da razão em relação ao objeto empiricamente dado;
  • D. operação lógico-formal que confere legalidade aos fenômenos;
  • E. consciência do sujeito que institui o objeto de conhecimento.

Nos meandros das práticas institucionais repercute a história da sociedade, demonstrando o modo como a cultura política é ali reproduzida ou superada. A tradição sócio-política brasileira se reitera nas práticas das instituições sociais ao reforçar:

  • A. a politização da esfera pública e privada;
  • B. a explicitação de conflitos e a negociação de interesses;
  • C. o trânsito de privilégios e favores;
  • D. a convergência entre dominação racional-legal e democracia;
  • E. a imposição da privatização e da impessoalidade.
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