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A partir do texto acima, assinale a opção correta.
Quando os sociólogos se referem à cultura, estão preocupados com aqueles aspectos da sociedade humana que são antes herdados do que aprendidos.
A cultura de uma sociedade compreende apenas os aspectos tangíveis, tais como os objetos, os símbolos ou a tecnologia que representam o conteúdo da cultura.
Fundamentais a todas as culturas são as ideias que definem o que é considerado importante, válido e desejável, fornecendo direção aos humanos nas suas relações e interações sociais.
Os valores culturais e as normas permanecem estáticos com o passar do tempo.
As formas de comportamento consideradas aceitáveis são comuns de cultura para cultura.
É preciso estabelecer uma distinção radical entre um "brasil" escrito com letra minúscula, nome de um tipo de madeira de lei ou de uma feitoria interessada em explorar uma terra como outra qualquer, e o Brasil que designa um povo, uma nação, um conjunto de valores, escolhas, ideais de vida. O "brasil" com b minúsculo é apenas um objeto sem vida, autoconsciência ou pulsação interior, pedaço de coisa que morre e não tem a menor condição de se reproduzir como sistema; como, aliás, queriam alguns teóricos sociais do século XIX, que viam na terra — um pedaço perdido de Portugal da Europa — um conjunto doentio e condenado de raças que, misturando-se ao sabor de uma natureza exuberante e de um clima tropical, estariam fadadas à degeneração e à morte biológica, psicológica e social. Mas o Brasil com B maiúsculo é algo muito mais complexo. É país, é cultura, local, geográfico, fronteira e território reconhecidos internacionalmente, e também casa, pedaço de chão calçado com o calor de nossos corpos, lar, memória e consciência de um lugar com o qual se tem uma ligação especial, única, totalmente sagrada.
Tendo o fragmento de texto acima como referência inicial, julgue os itens seguintes à luz das idéias de seu autor, Roberto Da Matta.
A palavra cultura exprime precisamente o conjunto dos artefatos tecnológicos da sociedade.
A realidade social revela um padrão (ou estrutura) que dá a cada um de nós um sentido para o lugar ao qual pertencemos, o que se espera que façamos, e como devemos pensar e sentir. Embora a realidade social não tenha a organização de uma colméia, ela não deixa de ser organizada. Se ela não fosse organizada, não saberíamos como agir e, constantemente, ficaríamos incertos quanto às prováveis reações dos outros. Sem estrutura, o mundo social é o caos. Evidentemente, com estrutura demais, ele se torna restrito, chato e opressivo, e, às vezes, acaba por eliminar o papel do sujeito. Desde que os homens deixaram a caça e a colheita como modo de subsistência, eles nunca mais alcançaram o mesmo equilíbrio entre a liberdade e a autonomia, por um lado, e a ordem e a estabilidade, por outro. A vida social é um constante cabo-deguerra entre o nosso desejo de ser livres e a nossa necessidade de ser parte da estrutura social.
A partir do texto acima, julgue os itens a seguir.
Nos grupos, não há espaço para interações simbólicas.
A realidade social revela um padrão (ou estrutura) que dá a cada um de nós um sentido para o lugar ao qual pertencemos, o que se espera que façamos, e como devemos pensar e sentir. Embora a realidade social não tenha a organização de uma colméia, ela não deixa de ser organizada. Se ela não fosse organizada, não saberíamos como agir e, constantemente, ficaríamos incertos quanto às prováveis reações dos outros. Sem estrutura, o mundo social é o caos. Evidentemente, com estrutura demais, ele se torna restrito, chato e opressivo, e, às vezes, acaba por eliminar o papel do sujeito. Desde que os homens deixaram a caça e a colheita como modo de subsistência, eles nunca mais alcançaram o mesmo equilíbrio entre a liberdade e a autonomia, por um lado, e a ordem e a estabilidade, por outro. A vida social é um constante cabo-deguerra entre o nosso desejo de ser livres e a nossa necessidade de ser parte da estrutura social.
A partir do texto acima, julgue os itens a seguir.
Grupos são, comparativamente, estruturas sociais pequenas compostas de um ou alguns tipos de status, números pequenos de papéis, ligações densas entre alguns dos status e claras expectativas culturais sobre o que se espera que as pessoas façam.
A realidade social revela um padrão (ou estrutura) que dá a cada um de nós um sentido para o lugar ao qual pertencemos, o que se espera que façamos, e como devemos pensar e sentir. Embora a realidade social não tenha a organização de uma colméia, ela não deixa de ser organizada. Se ela não fosse organizada, não saberíamos como agir e, constantemente, ficaríamos incertos quanto às prováveis reações dos outros. Sem estrutura, o mundo social é o caos. Evidentemente, com estrutura demais, ele se torna restrito, chato e opressivo, e, às vezes, acaba por eliminar o papel do sujeito. Desde que os homens deixaram a caça e a colheita como modo de subsistência, eles nunca mais alcançaram o mesmo equilíbrio entre a liberdade e a autonomia, por um lado, e a ordem e a estabilidade, por outro. A vida social é um constante cabo-deguerra entre o nosso desejo de ser livres e a nossa necessidade de ser parte da estrutura social.
A partir do texto acima, julgue os itens a seguir.
Um conjunto de status marca as estruturas às quais os indivíduos pertencem e os sistemas de cultura aos quais eles estão ligados.
A realidade social revela um padrão (ou estrutura) que dá a cada um de nós um sentido para o lugar ao qual pertencemos, o que se espera que façamos, e como devemos pensar e sentir. Embora a realidade social não tenha a organização de uma colméia, ela não deixa de ser organizada. Se ela não fosse organizada, não saberíamos como agir e, constantemente, ficaríamos incertos quanto às prováveis reações dos outros. Sem estrutura, o mundo social é o caos. Evidentemente, com estrutura demais, ele se torna restrito, chato e opressivo, e, às vezes, acaba por eliminar o papel do sujeito. Desde que os homens deixaram a caça e a colheita como modo de subsistência, eles nunca mais alcançaram o mesmo equilíbrio entre a liberdade e a autonomia, por um lado, e a ordem e a estabilidade, por outro. A vida social é um constante cabo-deguerra entre o nosso desejo de ser livres e a nossa necessidade de ser parte da estrutura social.
A partir do texto acima, julgue os itens a seguir.
O comportamento esperado de uma pessoa que ocupa um certo status denomina-se rede de status.
A realidade social revela um padrão (ou estrutura) que dá a cada um de nós um sentido para o lugar ao qual pertencemos, o que se espera que façamos, e como devemos pensar e sentir. Embora a realidade social não tenha a organização de uma colméia, ela não deixa de ser organizada. Se ela não fosse organizada, não saberíamos como agir e, constantemente, ficaríamos incertos quanto às prováveis reações dos outros. Sem estrutura, o mundo social é o caos. Evidentemente, com estrutura demais, ele se torna restrito, chato e opressivo, e, às vezes, acaba por eliminar o papel do sujeito. Desde que os homens deixaram a caça e a colheita como modo de subsistência, eles nunca mais alcançaram o mesmo equilíbrio entre a liberdade e a autonomia, por um lado, e a ordem e a estabilidade, por outro. A vida social é um constante cabo-deguerra entre o nosso desejo de ser livres e a nossa necessidade de ser parte da estrutura social.
A partir do texto acima, julgue os itens a seguir.
Conhecendo seu status, os indivíduos sabem onde estão localizados e o que a sociedade espera deles.
Os sociólogos da escola durkheimiana são os primeiros que procuraram dar à palavra instituição um sentido preciso. Instituições como a família e a propriedade, durante muito tempo, foram estudadas pelos etnólogos de uma perspectiva historicista e comparativa um pouco ingênua. Os durkheimianos empenharam-se em delimitá-la e elaborar-lhe a noção.
Considerando o texto acima, julgue os itens que se seguem.
A linguagem constitui um instrumento social fundamental, porque qualquer instituição, sejam quais forem suas características e finalidades, funda-se nos padrões de controle subjacentes da linguagem.
O termo carisma foi popularizado por Max Weber, que primeiro o empregou com o sentido relativamente técnico que os historiadores das religiões lhe atribuem. O carisma é o encontro ou a graça que acompanha certas personagens sobre as quais recaíram o olhar e a escolha de Deus. Tais personagens são investidos de um poder, evidentemente de forma muito diversa da do poder de que se reveste o burocrata racional-legal ou o monarca tradicional, designado por primogenitura.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
O carisma aparece freqüentemente associado a manifestações de entusiasmo e a cenas de transe, demonstrando constituir-se em habilidade resultante de sugestão.
O termo carisma foi popularizado por Max Weber, que primeiro o empregou com o sentido relativamente técnico que os historiadores das religiões lhe atribuem. O carisma é o encontro ou a graça que acompanha certas personagens sobre as quais recaíram o olhar e a escolha de Deus. Tais personagens são investidos de um poder, evidentemente de forma muito diversa da do poder de que se reveste o burocrata racional-legal ou o monarca tradicional, designado por primogenitura.
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue os itens a seguir.
O líder carismático busca legitimar-se opondo-se à tradição ou, pelos menos, a certa tradição.
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