Lista completa de Questões de Terapia Ocupacional do ano 2006 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
O Código de Ética Profissional contém todas as determinações referentes aos deveres do Terapeuta Ocupacional descritas abaixo, EXCETO.
Exercer sua atividade com zelo, probidade e decoro.
Respeitar a vida humana desde a concepção até a morte.
Respeitar o natural pudor e a intimidade do paciente.
Permitir que seu nome seja colocado como parte do quadro funcional de empresa onde não trabalha, e para realização de propaganda de materiais e equipamentos.
Utilizar todos os conhecimentos técnicos e científicos ao seu alcance, para prevenir ou minorar o sofrimento humano.
De acordo com a legislação da profissão de terapeuta ocupacional, NÃO podemos afirmar que a(o)
profissão foi regulamentada pelo Decreto Lei nº938/69, que reconhece a Terapia Ocupacional como nível superior, juntamente com a Fisioterapia.
Lei nº 6.316/75 cria os Conselhos Federal e Regionais, determinando cumprimento de regras como: inscrição profissional, eleições, etc. A partir dessa lei, surgem as resoluções que são detalhamento de funções, etc.
Resolução COFFITO-10 refere-se ao Código de Ética Profissional no qual constam todos os direitos, deveres e proibições.
A Resolução COFFITO-81 descreve o perfil do terapeuta ocupacional, suas atribuições como prevenção, assistência e magistério. Atribuições, como desenvolver atividades de gestão, são proibidas a esse profissional.
O Código de Ética prevê como infração a quebra do sigilo do usuário, negligência, desvio de usuário do serviço público ou privado para sua própria empresa, podendo haver, após o processo ético disciplinar, a advertência, suspensão e cassação do diploma.
A dependência química é um problema que afeta não apenas o indivíduo, mas, a coletividade. Dessa forma, não podemos afirmar que
os abusadores de drogas ou dependentes apresentam conseqüências físicas, mentais, sociais e psicológicas nesse quadro, destacando-se a não-identificação da co-morbidade.
a avaliação vem sendo aprimorada para maior abrangência, considerando a observação de motivação, dinâmica de funcionamento do indivíduo, vínculo com a droga.
o atendimento grupal requer do terapeuta ocupacional o conhecimento da dinâmica da dependência, equilíbrio, manejo de grupo e persistência.
o atendimento à família é fundamental, pois a utilização de drogas por um membro da família denuncia que a estrutura familiar está comprometida, sendo necessário o atendimento inserido no programa.
o enfoque maior do quadro de dependência química é o vínculo com a droga, sendo outras questões compreendidas como secundárias. O atendimento, portanto, prioriza a abstinência, por representar o maior investimento do tratamento.
As atividades terapêuticas ocupacionais com usuários portadores de transtornos psíquicos são inseridas no tratamento , buscando maior contato com o real e suas possibilidades. Sobre isso, é INCORRETO afirmar que
o processo criador desperta no usuário o estímulo para o tratamento, com seus reencontros, identificações e descobertas do seu eu.
os conteúdos expressos na atividade revelam, além da significação dos núcleos internos, individuais, os núcleos coletivos do reconhecimento como ser social.
o processo terapêutico busca facilitar as ações do indivíduo adoecido, com intervenções que acolham na relação terapeuta- paciente, orientem sobre os conflitos causadores desse adoecimento.
nas atividades grupais, o terapeuta ocupacional deve facilitar a linguagem verbal, possibilitando integração entre o equilíbrio ativo e o passivo do grupo.
a linguagem não-verbal não deve ser estimulada no início da dinâmica do grupo de atendimento, pois expressa minimamente, os conteúdos desejados.
No atendimento terapêutico ocupacional, tanto em Saúde Mental como em outras áreas, o cenário terapêutico deve se constituir em uma preocupação do profissional. Portanto, é INCORRETO afirmar que
o cenário terapêutico deve propiciar, apenas, a vivência de relações consigo mesmo, com suas expectativas intrínsecas, particulares, levando o indivíduo ao autoconhecimento e percepção do seu mundo interno.
no cenário, a inclusão de materiais e ferramentas devem possibilitar experiências e sensações de segurança, confiabilidade e estímulos para estabelecer relações individuais e coletivas.
a representação do homem e suas significações devem ser vivenciadas no cenário terapêutico, em que o FAZER leva à concepção do usuário se transformar a si e ao meio através de sua ação e criação.
deve ser um espaço aberto para o indivíduo, acolhendo suas necessidades e facilitador para propiciar sua partida no momento adequado de segurança e vivência da autonomia
as normas desse espaço devem ser contratualizadas entre o terapeuta ocupacional e o usuário com flexibilidade, mas com programação e objetivos definidos, a fim de não contribuir para a desordem intrínseca do usuário durante o processo terapêutico.
Em relação ao atendimento em Saúde Mental, NÃO podemos afirmar que
o indivíduo necessita ser atendido na perspectiva da inclusão social, portanto a programação de atividades terapêuticas deve estar contextualizada com sua história de vida, autonomia e perspectivas.
o Fazer nessa abordagem reorganiza o processo de autoconhecimento, identificação de seus conflitos e a tomada de consciência de seu estado.
no atendimento, o produto final resultante da atividade expressa as indicações da percepção de si, seus conflitos e angústias, enfim, seus sentimentos.
a intervenção terapêutica busca proporcionar possibilidades para que o indivíduo entre em contato com seu mundo interno para a identificação de si e a construção do real.
o contato com o mundo externo é trabalhado posteriormente, sendo, inicialmente, indicado um afastamento do seu ambiente, pois é necessário desviar os pensamentos mórbidos referentes ao seu meio.
Na intervenção da Terapia Ocupacional, nos casos de usuários com comprometimentos neurológicos, é INCORRETO afirmar que
a estimulação proprioceptiva é usada para evocar respostas reflexas, ampliar movimentos em andamento ou para aumentar a consciência do movimento.
as alterações da sensação e da percepção do indivíduo hemiplégico contribuem para acentuar o problema do desempenho do movimento.
as atividades unilaterais favorecem a percepção do próprio corpo e sua relação com o ambiente, permitindo que o lado comprometido se mantenha, constantemente, em repouso.
a busca da simetria e a manutenção do alinhamento médio do corpo precisam ser encorajados e reforçados pelo posicionamento adequado da cabeça, do tronco e dos membros.
deve ser orientado para deitar-se sobre ambos os lados do corpo, quando estiver na cama, evitando períodos prolongados de supinação que pode aumentar o tônus extensor dos membros inferiores e flexor dos membros superiores.
Em relação aos pacientes com comprometimentos neurológicos, NÃO podemos afirmar que
os distúrbios da comunicação conduzem à perda da produção ou da compreensão da palavra falada ou da palavra escrita, não podendo haver comprometimento de ambas ao mesmo tempo.
os prognósticos nas lesões cerebrais são variáveis, dependendo da natureza da lesão, do ambiente e dos recursos do tratamento, do tempo entre o surgimento dos sintomas e o início do tratamento, sexo, idade, etc.
na avaliação funcional, observa-se o desempenho do usuário para determinadas funções bem como os movimentos comprometidos parcial ou totalmente.
a labilidade emocional é manifestada por meio de choro excessivo ou incontrolável, riso, euforia ou estados de apatia e depressão.
o teste sensorial é usado para analisar as deficiências de percepção, cinestesia, propriocepção, dor, temperatura e estereognosia.
A Terapia Ocupacional atende usuários com Deficiência Mental. Dessa forma, NÃO podemos afirmar que
a deficiência mental ocorre por causas na fase do pré, peri e pós- natal, que levam a seqüelas motoras, sensoriais e mentais.
devido ao atraso nas etapas e nos processos de desenvolvimento desses indivíduos, as atividades de desempenho ocupacional são mais lentas, e com comprometimentos das habilidades funcionais
os atrasos do desenvolvimento podem ser transitórios, como nos casos dos bebês prematuros ou permanentes no retardo mental.
o nível de comprometimento varia de acordo com fatores ambientais, em que crianças cercadas de segurança, empenho e estímulos têm condições mais favoráveis de desenvolvimento.
a comunicação ocorre em uma fase inicial, quando a criança recebe estímulos do meio ambiente, associa aos poucos aos significados. O Deficiente Mental recebe os estímulos, embora não faça qualquer tipo de associação aos significados pela sua limitação.
Em relação ao tratamento terapêutico ocupacional em crianças com paralisia cerebral, NÃO podemos afirmar que
as crianças necessitam de um posicionamento adequado que permita a estabilidade e sua pronta função e interação com o meio, para que possa acompanhar as informações, treinamento das AVDS e comunicação.
o desenvolvimento e a aquisição da coordenação motora, autonomia, iniciativa, dentre outras, são conseqüências de um bom treinamento dos movimentos de enrolamento/endireitamento, importante para formar o esquema motor.
a atividade terapêutica com crianças com esse comprometimento busca a descoberta de si, do outro, do meio, adquirindo aquisições sensório –motoras fundamentais para o desempenho ocupacional.
as crianças, que possuem padrão com a cabeça mantida na lateral, devem ser estimuladas com objetos na posição frontal para quebra do padrão e maior visibilidade e dinâmica.
o método neuroevolutivo Bobath baseia-se na facilitação do padrão normal, não interferindo no padrão anormal, para não deixar a criança confusa frente as suas atitudes
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