Lista completa de Questões de Terapia Ocupacional da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Terapia Ocupacional - Geral - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2006
Leia o texto para responder às questões de números 15 a 18.
Considerando que o tipo de lesão de R. é de Neurônio Motor Superior, pode-se prever o desenvolvimento de espasticidade. A espasticidade
I. é uma desordem motora;
II. é caracterizada pela hiperexcitabilidade do reflexo de estiramento;
III. apresenta-se como exacerbação dos reflexos profundos e aumento do tônus muscular. Está correto o que se afirma em
II, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Terapia Ocupacional - Geral - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2006
Leia o texto para responder às questões de números 15 a 18.
R. está começando a se sentar na cama e tem sido orientado a diminuir gradativamente seu ângulo de flexão de tronco, até chegar a 90 graus. Essa orientação visa
evitar que apresente uma crise autonômica hipertensiva.
evitar a hipotensão ortostática.
prevenir o surgimento de escaras na região sacral.
desenvolver auto-confiança de maneira gradativa.
Terapia Ocupacional - Geral - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2006
Leia o texto para responder às questões de números 15 a 18.
Considerando o nível da lesão, R. poderá tornar-se independente em todas as atividades de auto-cuidado e em várias outras atividades da vida diária. Com o objetivo de orientá-lo nesse âmbito, o terapeuta ocupacional deverá conduzir o trabalho através da abordagem de solução de problemas. Isso se justifica, uma vez que
R. precisa desenvolver sua capacidade de lidar com problemas novos e irá melhorar seu desempenho em AVDs mesmo depois de finalizar o tratamento.
no caso de R., não é necessário um acompanhamento intensivo do retorno às atividades da vida diária, pois o nível da lesão é baixo.
é necessário desenvolver a auto-estima de R., afirmando que sua vida terá a mesma qualidade de antes, desde que tenha força de vontade.
não seria possível desenvolver todo o treino necessário com o paciente na esfera das AVDs, pois esse tempo é superior ao que vem sendo preconizado para permanência do paciente com lesão medular em tratamento.
todos os problemas a serem enfrentados por R., em sua nova condição, deverão ser previstos e sua solução deverá ser previamente demonstrada em setting terapêutico protegido.
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Leia o texto para responder às questões de números 15 a 18.
O terapeuta ocupacional que trabalha com R. considera que, após o programa inicial de tratamento, ele poderá se beneficiar com a participação no grupo de esporte em cadeira de rodas, ligado à instituição em que se desenvolve o programa de reabilitação. Assinale V(Verdadeiro) e F(Falso) para as afirmações que justificam as considerações feitas pelo terapeuta ocupacional.
I. A realização independente das AVDs não é suficiente para a reserva de ritmo cardíaco, o que poderia ser conseguido com a prática esportiva. ( )
II. Um jovem de 20 anos, ao praticar esportes, se sentirá desafiado a vencer e levará esse objetivo para outras esferas de sua vida. ( )
III. O esporte, como fenômeno sociocultural, pode colocar a pessoa com deficiência em variadas situações de trocas sociais.()
I-V II-V III-V.
I-F II-F III-V.
I-F II-V III-V.
I-V II-F III-V.
I-V II-F III-F.
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São doenças para as quais o tratamento de reabilitação voltase essencialmente para a manutenção do nível de função e a compensação das habilidades perdidas:
Miastenia e Lesão de Plexo Braquial.
Acidente Vascular Cerebral e Esclerose Múltipla.
Distrofia Miotônica e Síndrome Guillain-Barré.
Miosite e Esclerose Lateral Primária.
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Sobre a reabilitação do paciente com Esclerose Múltipla, assinale a alternativa correta.
A diminuição da força muscular decorrente do progresso da doença não pode ser significativamente melhorada, mas a força diminuída, como resultado do desuso, pode ser aumentada.
A perda de massa muscular acontece de maneira lenta, generalizada e constante, não havendo meios de retardar sua progressão.
O objetivo do tratamento deve ser melhorar a velocidade do movimento, a capacidade de contração muscular resistida e a amplitude articular.
O enfoque sobre a mobilidade do paciente deve ocorrer exclusivamente nos momentos de remissão das crises agudas evitando, dessa forma, a fadiga muscular.
A diminuição do tônus muscular, e conseqüentemente da espasticidade, é condição necessária para que se inicie o trabalho de reabilitação no âmbito das atividades de vida prática.
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No atendimento ao paciente com Esclerose Múltipla, a fadiga deve ser evitada. Por conseqüência, o terapeuta ocupacional analisa e adapta a atividade que propõe ao paciente, respeitando os requisitos de
freqüência e coordenação.
destreza e estimulação.
contração e precisão.
resistência e duração.
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Para o paciente que é incapaz de apoiar peso nas extremidades inferiores, mas tem extremidades superiores fortes, que possibilitam que ele faça depressão de escápula para levantar as nádegas de uma superfície, o tipo de transferência deve ser orientada é a transferência
por indução.
auxiliada com deslizador.
de pivô.
por depressão.
auxiliada por assistente pessoal.
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A cadeira de banho com espaldar, a luva de banho e o sabonete preso à corrente são dispositivos que, utilizados nos banhos das pessoas com deficiência, podem diminuir problemas decorrentes, respectivamente, de
falta de coordenação dos movimentos, espasticidade de membros superiores e deformidade em eqüino.
ausência de sensibilidade térmica, déficit na amplitude da flexão de tronco e tetraparesia.
falta de equilíbrio na posição sentada, ausência de movimento em membros inferiores e falta de força muscular para agarre e aperto
ausência de sensibilidade superficial, apraxia, deformidades em flexão da mão.
hemiparesia, déficit de acuidade visual e movimentos involuntários.
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Diante de um paciente acometido por artrite reumatóide que apresenta moderado desvio radial de punho, o terapeuta ocupacional deve esperar que
o paciente perca gradativamente o interesse na realização das atividades da vida diária.
o uso normal da mão acometida leve ao desvio ulnar de metacarpofalangeanas
o paciente não apresente deformidade em botoeira.
a aplicação de testes de função da mão não resulte em uma avaliação eficaz da condição funcional desse paciente.
haja recidiva do quadro inflamatório agudo dentro de, no máximo, uma semana.
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