Questões de Trânsito e Serviço de Transporte

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Os modelos usados para o planejamento das redes de transporte urbano tiveram um grande desenvolvimento nas últimas décadas. A necessidade de sofisticar os modelos, usados tanto para a quantificação da demanda de viagens quanto para a simulação da escolha de rotas nas redes de transporte urbano, resultou na introdução de muitas variáveis aos processos, já baseados originalmente em quatro passos: geração/atração de viagens, distribuição das viagens, escolha modal e alocação de viagens. Com esse crescimento de variáveis e do número de modelos matemáticos implementados, foram criados softwares flexíveis o suficiente para suportar e comparar diferentes cenários concebidos. Considerando as possibilidades oferecidas por essas ferramentas de planejamento multimodal de transportes, a CPTM implantou o software EMME/2 para apoiar as decisões do planejamento do futuro de sua rede e realizar estimativas dos padrões operacionais do sistema de transporte coletivo da Região Metropolitana de São Paulo. Esse sistema oferece a toda a CPTM a possibilidade de simular o comportamento do usuário, em face do incremento da oferta de transporte coletivo (ou infra-estrutura para transporte individual) na área de abrangência (RMSP) e horizontes definidos para o estudo. Por meio de um processo de calibração do modelo, a partir de dados reais dos padrões operacionais vigentes nos sistemas disponíveis, são ajustados os parâmetros do instrumento, de forma que, quando da representação de potenciais alternativas relativas à oferta de transporte, a demanda prevista para o horizonte de estudo seja alocada de forma compatível com os modelos de escolha típicos dos usuários atendidos.

Com relação ao assunto tratado no texto acima, julgue os itens a seguir.

Os modelos gravitacionais têm sua concepção embasada na analogia com a lei gravitacional de atração mútua dos corpos.

  • C. Certo
  • E. Errado

Os modelos usados para o planejamento das redes de transporte urbano tiveram um grande desenvolvimento nas últimas décadas. A necessidade de sofisticar os modelos, usados tanto para a quantificação da demanda de viagens quanto para a simulação da escolha de rotas nas redes de transporte urbano, resultou na introdução de muitas variáveis aos processos, já baseados originalmente em quatro passos: geração/atração de viagens, distribuição das viagens, escolha modal e alocação de viagens. Com esse crescimento de variáveis e do número de modelos matemáticos implementados, foram criados softwares flexíveis o suficiente para suportar e comparar diferentes cenários concebidos. Considerando as possibilidades oferecidas por essas ferramentas de planejamento multimodal de transportes, a CPTM implantou o software EMME/2 para apoiar as decisões do planejamento do futuro de sua rede e realizar estimativas dos padrões operacionais do sistema de transporte coletivo da Região Metropolitana de São Paulo. Esse sistema oferece a toda a CPTM a possibilidade de simular o comportamento do usuário, em face do incremento da oferta de transporte coletivo (ou infra-estrutura para transporte individual) na área de abrangência (RMSP) e horizontes definidos para o estudo. Por meio de um processo de calibração do modelo, a partir de dados reais dos padrões operacionais vigentes nos sistemas disponíveis, são ajustados os parâmetros do instrumento, de forma que, quando da representação de potenciais alternativas relativas à oferta de transporte, a demanda prevista para o horizonte de estudo seja alocada de forma compatível com os modelos de escolha típicos dos usuários atendidos.

Com relação ao assunto tratado no texto acima, julgue os itens a seguir.

Os modelos de quatro etapas se compõem das fases sucessivas de geração, alocação, distribuição e repartição modal de viagens.

  • C. Certo
  • E. Errado

A seqüência de placas indica, respectivamente:

  • A.

    (1) velocidade máxima permitida no trecho sinalizado; (2) proibido mudar de faixa ou pista de trânsito da esquerda para direita; (3) estacionamento proibido para automóveis; (4) bifurcação em Y.

  • B.

    (1) somente veículos da carga até 4,2 toneladas; (2) proibido mudar de faixa ou pista de trânsito da direita para esquerda; (3) proibido embarque e desembarque de automóveis no trecho sinalizado; (4) confluência à esquerda.

  • C.

    (1) altura máxima permitida; (2) proibido mudar de faixa ou pista de trânsito da direita para esquerda; (3) proibido estacionamento para veículos automotores; (4) bifurcação em Y.

  • D.

    (1) altura máxima permitida; (2) proibido mudar de faixa ou pista de trânsito da esquerda para direita; (3) proibido trânsito de veículos automotores; (4) confluência à direita.

Diferentemente do que acontece na maioria das grandes metrópoles mundiais, a base do transporte público na cidade de São Paulo é o ônibus. A frota do sistema de transporte urbano sobre pneus conta atualmente com cerca de 11 mil ônibus e é responsável pelo deslocamento de 3,9 milhões de passageiros/dia. A cidade de São Paulo é servida por cerca de 1.200 linhas regulares, que se distribuem ao longo de quase quatro mil quilômetros de ruas e avenidas — de um total de 13,5 mil quilômetros de rede viária urbana — e que utilizam uma frota na qual estão incluídos desde microônibus para vinte passageiros até os grandes biarticulados que transportam mais de duzentas pessoas ao mesmo tempo. Em comparação com os cerca de quatro milhões de embarques por dia, do sistema de ônibus, o metrô, com suas três linhas e cerca de 50 quilômetros de rede, não atinge nem a metade desse número. As crescentes dificuldades de circulação dos ônibus vêm sendo, porém, responsáveis pela gradativa e constante queda de qualidade do serviço prestado pelo sistema. Isso se reflete em dilatação do tempo de viagem, ociosidade ou superlotação da frota — conforme o local e horário — tempos de espera excessivos, desconforto e insegurança. Como não poderia deixar de ser, isso tudo resulta na perda de passageiros e de receita.

Acerca do assunto tratado no texto acima, julgue os itens a seguir, referentes à programação de serviços de transporte coletivo.

Segundo a função, as linhas de transporte público podem ser classificadas como convencional, troncal, alimentadora, seletiva e expressa.

  • C. Certo
  • E. Errado

A placa que adverte o condutor da existência, adiante, de uma passagem sinalizada de pedestre (faixa), ante a qual deve reduzir a velocidade é:

  • A.
  • B.
  • C.
  • D.

A figura a seguir mostra um motor de quatro tempos, com injeção eletrônica e o combustível utilizado é a gasolina. Caso não apresente uma queima perfeita, causando falhas, uma das causas possíveis será

  • A. bico injetor entupindo.
  • B. silenciador furado.
  • C. cebolinha do óleo quebrada.
  • D. retentor do virabrequim trincado.
  • E. nível óleo da embreagem baixo.

Diferentemente do que acontece na maioria das grandes metrópoles mundiais, a base do transporte público na cidade de São Paulo é o ônibus. A frota do sistema de transporte urbano sobre pneus conta atualmente com cerca de 11 mil ônibus e é responsável pelo deslocamento de 3,9 milhões de passageiros/dia. A cidade de São Paulo é servida por cerca de 1.200 linhas regulares, que se distribuem ao longo de quase quatro mil quilômetros de ruas e avenidas — de um total de 13,5 mil quilômetros de rede viária urbana — e que utilizam uma frota na qual estão incluídos desde microônibus para vinte passageiros até os grandes biarticulados que transportam mais de duzentas pessoas ao mesmo tempo. Em comparação com os cerca de quatro milhões de embarques por dia, do sistema de ônibus, o metrô, com suas três linhas e cerca de 50 quilômetros de rede, não atinge nem a metade desse número. As crescentes dificuldades de circulação dos ônibus vêm sendo, porém, responsáveis pela gradativa e constante queda de qualidade do serviço prestado pelo sistema. Isso se reflete em dilatação do tempo de viagem, ociosidade ou superlotação da frota — conforme o local e horário — tempos de espera excessivos, desconforto e insegurança. Como não poderia deixar de ser, isso tudo resulta na perda de passageiros e de receita.

Acerca do assunto tratado no texto acima, julgue os itens a seguir, referentes à programação de serviços de transporte coletivo.

Conforme o traçado, as linhas de transporte público podem ser classificadas em radial e circular.

  • C. Certo
  • E. Errado

O sinal de trânsito denominado "Cruz de Santo André" indica ao condutor a existência adiante de um cruzamento com:

  • A. pista de aviação.
  • B. área restrita a operações militares.
  • C. ferrovia.
  • D. área de reserva ambiental.

Analise a figura.

A peça em destaque tem a função de diminuir os impactos ocasionados pelas irregularidades da pista e é instaladas em todos os veículos automotores. Caso venha a apresentarem defeito, o motorista deverá solicitar a troca

  • A. dos anéis de encosto.
  • B. das buchas da barra de direção.
  • C. dos amortecedores.
  • D. dos pivôs das rodas.
  • E. dos rolamentos da coroa.

Diferentemente do que acontece na maioria das grandes metrópoles mundiais, a base do transporte público na cidade de São Paulo é o ônibus. A frota do sistema de transporte urbano sobre pneus conta atualmente com cerca de 11 mil ônibus e é responsável pelo deslocamento de 3,9 milhões de passageiros/dia. A cidade de São Paulo é servida por cerca de 1.200 linhas regulares, que se distribuem ao longo de quase quatro mil quilômetros de ruas e avenidas — de um total de 13,5 mil quilômetros de rede viária urbana — e que utilizam uma frota na qual estão incluídos desde microônibus para vinte passageiros até os grandes biarticulados que transportam mais de duzentas pessoas ao mesmo tempo. Em comparação com os cerca de quatro milhões de embarques por dia, do sistema de ônibus, o metrô, com suas três linhas e cerca de 50 quilômetros de rede, não atinge nem a metade desse número. As crescentes dificuldades de circulação dos ônibus vêm sendo, porém, responsáveis pela gradativa e constante queda de qualidade do serviço prestado pelo sistema. Isso se reflete em dilatação do tempo de viagem, ociosidade ou superlotação da frota — conforme o local e horário — tempos de espera excessivos, desconforto e insegurança. Como não poderia deixar de ser, isso tudo resulta na perda de passageiros e de receita.

Acerca do assunto tratado no texto acima, julgue os itens a seguir, referentes à programação de serviços de transporte coletivo.

Os corredores de ônibus são aqueles cujo sistema de linhas está estruturado segundo o esquema tronco-alimentador.

  • C. Certo
  • E. Errado
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