Lista completa de Questões de Trânsito e Serviço de Transporte do ano 2011 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Conforme o Código de Trânsito Brasileiro, o condutor envolvido em acidente sem vítima, que deixar de adotar providências para remover o veículo do local, quando necessária tal medida para assegurar a segurança e a fluidez do trânsito, comete:
Infração gravíssima e 7 (sete) pontos e remoção do veículo.
Infração grave e 5 (cinco) pontos e remoção do veículo.
Infração média e 4 (quatro) pontos e remoção do veículo.
Infração média e 4 (quatro) pontos e apreensão do veículo.
Infração média e 4 (quatro) pontos.
Trânsito e Serviço de Transporte - Equipamentos de medidas - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2011
O tacógrafo é um instrumento de precisão obrigatório no Brasil para todos os veículos de transporte de carga com capacidade máxima de tração superior a 19 t. Ele permite identificar a forma mais segura e econômica para operar o veículo,
absorvendo dados, como o estado geral do piso asfáltico e a sua relação com a estabilidade do veículo em função da velocidade desenvolvida.
controlando o tempo da viagem, em relação à distância percorrida e o estado de estresse do motorista.
estabelecendo os limites do condutor em relação à distância diária percorrida, a quantidade de combustível e o tempo de viagem.
fornecendo informações a respeito do comportamento do motorista e do rendimento do motor do veículo em certo trecho da viagem.
registrando a quilometragem e a distância percorrida, horas paradas e horas rodadas, velocidade e outros eventos.
Trânsito e Serviço de Transporte - Equipamentos de medidas - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2011
É possível saber a velocidade de um veículo de transporte quando da ocorrência de um acidente, por meio de um instrumento que registra a velocidade e o tempo gasto em uma viagem. Tal instrumento é o
velocímetro
tacógrafo
batímetro
odômetro
metrômetro
É considerada uma boa prática de trânsito nas rodovias, durante um procedimento de ultrapassagem, que o condutor do veículo que está ultrapassando
acenda seus faróis no modo alto, independente da luminosidade do local, e acione seu pisca-alerta para facilitar ser visto.
emparellhe com o veículo que está sendo ultrapassado, e através de sinais manuais, indique que vai entrar na frente desse veículo.
permaneça na pista, seguindo em frente, ao lado da fila de veículos que está sendo ultrapassada, até que haja espaço para seu retorno.
faça-o em velocidade igual ou ligeiramente superior à do veículo que está sendo ultrapassado.
mantenha-o a uma distância lateral segura do veículo que está sendo ultrapassado.
A ultrapassagem é uma das causas mais comuns de acidentes graves em estradas. Para evitar essa ocorrência, uma das ações defensivas a ser realizada pelo condutor do veículo que está sendo ultrapassado é
acionar a seta para a esquerda, indicando ao veículo que está ultrapassando que deve fazê-lo, se o desejar, pelo lado direito.
aumentar a velocidade do seu veículo para evitar a ultrapassagem porque, à frente, há uma curva à esquerda.
colaborar com o condutor do veículo que está ultrapassando, facilitando-lhe a manobra e sinalizando para ajudá-lo.
diminuir a distância para o veículo da frente, de modo que o condutor que está ultrapassando entenda que não vai ser possível retornar à sua pista.
permitir a ultrapassagem sem intervir, deixando a cargo do condutor do veículo que está ultrapassando a responsabilidade pelo resultado da ação.
O condutor de um veículo de transporte de combustível líquido, trafegando em uma velocidade relativamente alta, para evitar uma colisão, pode ver-se diante da necessidade de frear bruscamente e, simultaneamente, desviar de um automóvel à sua frente. Essa atitude pode gerar o capotamento desse veículo porque
a velocidade elevada do mesmo produz alteração na corrente de ar em torno do tanque, tornando-o mais pesado e de difícil controle.
o movimento do líquido transportado, em combinação com seu elevado centro de gravidade, reduz a sua estabilidade.
esse tipo de veículo apresenta a característica de pouca dirigibilidade, com tecnologia de freios ainda pouco desenvolvida, o que os torna ineficientes.
o condutor tem dificuldade para manter o equilíbrio emocional em tomada de decisão, nas situações de estresse, durante a jornada de trabalho.
o condutor, por falha administrativa, desconhece as características da estrada por onde está transitando.
As colisões frontais são responsáveis pela maioria das mortes em acidentes nas estradas. Entre essas colisões, as que ocorrem em pontes e curvas das rodovias podem ser evitadas observando-se corretamente as sinalizações e tomando-se atitudes como
trafegar em piso que esteja regular, mesmo que, para isso, seja necessário o uso do acostamento.
instalar um para-choque com largura suficiente para conter o veículo que ali colida.
manter o veículo no centro de sua faixa de rolamento, de forma a neutralizar a força centrífuga que poderia desviá-lo de sua trajetória.
acelerar o veículo assim que entrar numa curva à esquerda e reduzir a velocidade, caso seja à direita.
ultrapassar a faixa divisória da pista, de forma a facilitar o ângulo de entrada em uma curva ou ter ampla visão de uma ponte.
Para evitar acidentes em que um veículo colide contra a traseira de outro, é necessário que o condutor à frente assuma responsabilidades com o motorista do veículo que o segue, tomando atitudes como
evitar perda de tempo e, após tomar a decisão de entrar à esquerda ou à direita, acionar a buzina e a seta, além de fazer sinais manuais, alterando sua trajetória de modo firme e seguro, sem redução de sua velocidade.
informar ao motorista que segue logo atrás que seu veículo passará para a pista da direita de forma a facilitar a manobra de entrada à esquerda numa das próximas vias transversais, sem redução de sua velocidade.
negociar, através de sinais com a seta do veículo, a preferência para entrar no fluxo de trânsito da rodovia, ao sair de um posto de serviços à frente do veículo que já transita na pista da direita da mesma.
tentar informar ao motorista que o segue a próxima ação, ligando a seta ou acionando o pedal de freio ligeiramente, um pouco antes de frear, e posicionar o veículo na pista de modo que os demais possam perceber a sua intenção.
variar sua velocidade de maneira uniforme, reduzindo- a tão logo resolva mudar a direção ou o sentido de sua trajetória, mantendo trajetória retilínea de forma a dar passagem aos demais motoristas daquela via.
A fadiga é uma circunstância orgânica que potencializa a possibilidade de ocorrência de acidentes em uma viagem ou mesmo durante a jornada de trabalho no trânsito urbano. Em caso de fadiga, o condutor do veículo deve
abreviar a viagem aumentando a velocidade do veículo.
entrar em contato com sua empresa para programar uma parada.
fazer uma ligeira parada para tomar um cafezinho.
parar para dormir, evitando risco de acidentes.
tomar um energético para melhorar seus reflexos e evitar o sono.
Para evitar o tombamento de um veículo de transporte de carga líquida numa curva em cima da estrada, o motorista desse veículo deve
acelerar, utilizando a potência máxima do motor e a velocidade do veículo.
atentar para os buracos, desviando deles, qualquer que seja a velocidade do veículo.
neutralizar a força centrífuga através do controle da velocidade do veículo.
frear o veículo, virando rapidamente o volante para o lado interno da curva.
virar o volante do veículo com movimentos sequenciais e descontínuos.
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