Questões de Veterinária do ano 2014

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É uma estrutura tubular que tem início no óstio uretral interno e termina no óstio uretral externo. Nos machos é mais longa, devido à sua porção peniana, enquanto as fêmeas são mais propensas à infecção por bactérias, devido ao trajeto mais curto. Referimo-nos a um órgão do sistema urinário dos bovinos, chamado:

  • A. Vesícula.
  • B. Bexiga.
  • C. Uretra.
  • D. Rins.

Muitos animais não apresentam sinais evidentes de problemas odontológicos, até que ocorram intensas alterações dentárias que impossibilitem a correção dos mesmos. A perda de peso pode constituir um possível sinal de problemas dentários. Uma relação anormal entre os dentes superiores e inferiores, que pode causar formações pontiagudas, como excesso de pontas de esmalte, bicos e ganchos e desnivelamento, como rampas e degraus nos dentes. É característico de:

  • A. Desordens de erupção.
  • B. Placas bacterianas.
  • C. Maloclusão.
  • D. Dente do lobo.

Movimentos dos anteriores com menos elevação (arrastam-se), com evidente redução da fase anterior do movimento. Ao exame de pinça de casco demonstração de dor na região da sola que corresponde à terceira falange. O exame radiográfico pode evidenciar áreas irregulares nos bordos da terceira falange e rarefação óssea. Este é um diagnóstico de:

  • A. Osteite pedal.
  • B. Laminite.
  • C. Cancro.
  • D. Síndrome navicular.

Hematoma subsolear e abcesso subsolear se localizam na região posterior dos cascos ou entre os talões e ranilha, principalmente em consequência à ferraduras mal colocadas, traumas em pisos pedregosos ou feridas penetrantes. Seus sintomas são:

  • A. Aparente exudação mal cheirosa na região das ranilhas.
  • B. Claudicação rara a menos que haja fratura na cartilagem calcificada.
  • C. Claudicação progressiva mas intermitente, sendo em casos graves evidente a rejeição ao andamento.
  • D. Claudicação, relutância em alongar o movimento ou mesmo em apoiar o casco afetado.

Consiste na perda da integridade do composto mineralmatriz óssea, rompendo- se, em decorrência da deformação causada pela aplicação de uma força gerada externamente como um coice ou internamente como uma contração muscular (SMITH, 1994). Referimo-nos a:

  • A. Distensão.
  • B. Fratura.
  • C. Fissura.
  • D. Hemorragia.

Após a antissepsia são colocados panos de campo estéreis com finalidade de criar e manter uma área estéril segura em torno da ferida cirúrgica (TRACY, 1994a; FOSSUM, 2002a). Eles são de fundamental importância na prevenção de infecções endógenas (MORAES NETO, 1990). São conhecidos diferentes tipos de panos de campo, os primários, os secundários e os:

  • A. Últimos.
  • B. Fenestrados.
  • C. Terciários.
  • D. Felestrados.

É a posição que mais interfere na condição respiratória do paciente, devendo-se colocar coxins cilíndricos abaixo das axilas e nas faces laterais do tórax para facilitar a expansão pulmonar. Esta posição é indicada em procedimentos cirúrgicos que envolvam a coluna vertebral, sacro e cóccix, acesso posterior as glândulas suprarrenais e algumas operações proctologicas (MARQUES, 2005). Referimo-nos à posição:

  • A. Posição de Sims.
  • B. Decúbito dorsal.
  • C. Decúbito ventral.
  • D. Decúbito lateral.

Deve ser indicada nas intervenções com alta probabilidade de infecção da ferida cirúrgica (ROUSH, 1999), como em diérese de trato respiratório, gastrintestinal e urogenital, em feridas e locais contaminados, em cirurgias que durem mais que noventa minutos (SILVA, 2000). São casos de necessidade de:

  • A. Profilaxia antibiótica.
  • B. Profilaxia anti-inflamatória.
  • C. Profilaxia bacteriana.
  • D. Profilaxia indutiva.

São infecções que se desenvolvem durante o período de hospitalização e que não estavam presentes ou incubadas na ocasião do internamento. São:

  • A. Infecções incomiais.
  • B. Infecções nosocomiais.
  • C. Infecções diretas.
  • D. Infecções cruzadas.

É um procedimento que objetiva reduzir o risco de contaminação da ferida cirúrgica pela remoção ou destruição dos microrganismos da microbiota transitória e pela redução ou inativação da flora residente. Para melhor eficiência do procedimento o profissional deve: remover todas as joias e relógios, ter unhas aparadas e sem esmalte, não podendo ser usada unhas postiças. Trata-se de um processo de assepsia cirúrgica chamado:

  • A. Cauterização.
  • B. Desinfetação.
  • C. Digermação das mãos.
  • D. Esterilização.
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