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De acordo com o Manual integrado de vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos, publicado, em 2010, pela Editora do Ministério da Saúde, o termo doença transmitida por alimento (DTA) é genérico e aplica-se a uma síndrome que geralmente é constituída de anorexia, náuseas, vômitos e(ou) diarreia, é acompanhada ou não de febre e é atribuída à ingestão de alimentos ou água contaminados. São várias as causas do aparecimento desses sintomas, as quais envolvem toxinas produzidas por bactérias, ação de parasitos, fungos, vírus e substâncias tóxicas, como metais pesados.
No que se refere ao assunto apresentado no texto, julgue os itens subsequentes.
O levantamento dos modos de transmissão e contaminação, o período de incubação, e a suscetibilidade e resistência são aspectos clínicos a serem considerados durante a investigação de um surto de DTA.Doença parasitária, causada por um trematódeo, cuja sintomatologia clínica depende de seu estágio de evolução no homem. A fase aguda pode ser assintomática ou apresentar‐se como dermatite cercariana, caracterizada por micropápulas eritematosas e pruriginosas, até cinco dias após a infecção. Com cerca de três a sete semanas após a exposição, pode ocorrer a febre de Katayama, caracterizada por linfodenopatia, febre, anorexia, dor abdominal e cefaleia. Esses sintomas podem ser acompanhados de diarreia, náuseas, vômitos ou tosse seca, ocorrendo hepatomegalia. As características anteriores estão relacionadas a:
De acordo com o Manual integrado de vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos, publicado, em 2010, pela Editora do Ministério da Saúde, o termo doença transmitida por alimento (DTA) é genérico e aplica-se a uma síndrome que geralmente é constituída de anorexia, náuseas, vômitos e(ou) diarreia, é acompanhada ou não de febre e é atribuída à ingestão de alimentos ou água contaminados. São várias as causas do aparecimento desses sintomas, as quais envolvem toxinas produzidas por bactérias, ação de parasitos, fungos, vírus e substâncias tóxicas, como metais pesados.
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Educação em saúde e vigilância sanitária são duas das ações que compõem o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos (SNVE-DTA).Estabelecimento dotado de instalações adequadas para a matança de quaisquer das espécies de açougue, visando o fornecimento de carne em natureza ao comércio interno, com ou sem dependências para industrialização; disporá obrigatoriamente, de instalações e aparelhagem para o aproveitamento completo e perfeito de todas as matérias‐primas e preparo de subprodutos não comestíveis. Esta descrição refere‐se a:
De acordo com o Manual integrado de vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos, publicado, em 2010, pela Editora do Ministério da Saúde, o termo doença transmitida por alimento (DTA) é genérico e aplica-se a uma síndrome que geralmente é constituída de anorexia, náuseas, vômitos e(ou) diarreia, é acompanhada ou não de febre e é atribuída à ingestão de alimentos ou água contaminados. São várias as causas do aparecimento desses sintomas, as quais envolvem toxinas produzidas por bactérias, ação de parasitos, fungos, vírus e substâncias tóxicas, como metais pesados.
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Caso haja perda de qualidade no processamento, na manipulação ou na conservação dos alimentos, eles funcionarão como substrato nutriente para muitos agentes etiológicos, podendo causar distúrbios patológicos importantes se consumidos, ainda que antes de alterações organolépticas.Doença não contagiosa, resultante da ação de potente neurotoxina. Caracteriza‐se clinicamente por manifestações neurológicas e/ou gastrintestinais. É uma doença de elevada letalidade, considerada como emergência médica e de saúde pública. Para minimizar o risco de morte e sequelas, é essencial que o diagnóstico seja feito rapidamente e o tratamento instituído precocemente por meio das medidas gerais de urgência. Intoxicação frequentemente relacionada ao consumo de defumados, salsichas e conservas cuja preparação não destruiu o esporo. Trata‐se de:
De acordo com o Manual integrado de vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos, publicado, em 2010, pela Editora do Ministério da Saúde, o termo doença transmitida por alimento (DTA) é genérico e aplica-se a uma síndrome que geralmente é constituída de anorexia, náuseas, vômitos e(ou) diarreia, é acompanhada ou não de febre e é atribuída à ingestão de alimentos ou água contaminados. São várias as causas do aparecimento desses sintomas, as quais envolvem toxinas produzidas por bactérias, ação de parasitos, fungos, vírus e substâncias tóxicas, como metais pesados.
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Na esfera das secretarias municipais de saúde, a equipe envolvida deverá notificar imediatamente a ocorrência de surtos de DTA aos níveis hierárquicos superiores e inserir os dados no Sistema Nacional de Agravos e Notificação via Internet (SINAN-NET).Sobre testes diagnósticos para tuberculose bovina, é INCORRETO afirmar que
A respeito do uso de drogas antimicrobianas, antiparasitárias e quimioterápicas na medicina veterinária, julgue os itens seguintes. A aplicação regular de drogas antiparasitárias pode resultar no desenvolvimento de populações ou cepas de parasitos resistentes, por pressão seletiva, como é o caso de muitos helmintos gastrintestinais em rebanhos bovinos. Para evitar a resistência desses parasitos à droga, o procedimento correto é elevar a concentração do antiparasitário.
São animais que devem receber a vacinação contra brucelose:
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