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Considerando os princípios e componentes da análise de risco relacionados à segurança dos alimentos de origem animal, julgue os próximos itens.
A comunicação de risco é a troca de informações e de opiniões, que ocorre durante toda a análise de risco, entre gestores de risco, avaliadores, consumidores, indústria, comunidade científica e outros interessados, a respeito dos perigos, riscos e resultados da avaliação e sobre as decisões do gerenciamento.
Considerando os princípios e componentes da análise de risco relacionados à segurança dos alimentos de origem animal, julgue os próximos itens.
A avaliação de risco é um processo de ponderação para seleção de diretrizes e, quando necessário, de medidas de prevenção e controle de problemas, baseado nas conclusões de uma avaliação de risco, em fatores relevantes para a saúde e para a promoção de práticas justas de comércio e na consulta das partes interessadas
Em uma propriedade rural, alguns bovinos começaram a apresentar graus variados de embaraço, incoordenação, anorexia e ataxia. Em seguida, iniciou-se um quadro de paralisia muscular flácida progressiva, que começou nos membros posteriores e fez que os animais preferissem ficar deitados, em decúbito esterno-abdominal, e, quando forçados a andar, fizeram-no de maneira lenta e com dificuldade, cambaleantes e lentos. O componente abdominal da respiração tornou-se acentuado e o vazio, fundo. Não houve constatação de febre. Os animais sucumbiam repentinamente, se estressados. Em seguida, a paralisia muscular se acentuou, impedindo que os animais se levantassem, embora ainda fossem capazes de se manterem em decúbito esternal, progredindo para os membros anteriores, pescoço e cabeça, que faziam que a cabeça ficasse junto ao solo ou voltada para o flanco. A paralisia muscular afetou a mastigação e a deglutição, levando ao acúmulo de alimentos na boca e sialorreia, além de exteriorização espontânea da língua (protrusão). Por fim, os animais apresentaram diminuição dos movimentos ruminais e vieram a óbito, havendo relatos de osteofagia nessa propriedade.
Em relação a essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.
O agente etiológico envolvido é o Clostridium botulinum.
Em uma propriedade rural, alguns bovinos começaram a apresentar graus variados de embaraço, incoordenação, anorexia e ataxia. Em seguida, iniciou-se um quadro de paralisia muscular flácida progressiva, que começou nos membros posteriores e fez que os animais preferissem ficar deitados, em decúbito esterno-abdominal, e, quando forçados a andar, fizeram-no de maneira lenta e com dificuldade, cambaleantes e lentos. O componente abdominal da respiração tornou-se acentuado e o vazio, fundo. Não houve constatação de febre. Os animais sucumbiam repentinamente, se estressados. Em seguida, a paralisia muscular se acentuou, impedindo que os animais se levantassem, embora ainda fossem capazes de se manterem em decúbito esternal, progredindo para os membros anteriores, pescoço e cabeça, que faziam que a cabeça ficasse junto ao solo ou voltada para o flanco. A paralisia muscular afetou a mastigação e a deglutição, levando ao acúmulo de alimentos na boca e sialorreia, além de exteriorização espontânea da língua (protrusão). Por fim, os animais apresentaram diminuição dos movimentos ruminais e vieram a óbito, havendo relatos de osteofagia nessa propriedade.
Em relação a essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.
A provável enfermidade em questão é o botulismo.
Em uma propriedade rural, alguns bovinos começaram a apresentar graus variados de embaraço, incoordenação, anorexia e ataxia. Em seguida, iniciou-se um quadro de paralisia muscular flácida progressiva, que começou nos membros posteriores e fez que os animais preferissem ficar deitados, em decúbito esterno-abdominal, e, quando forçados a andar, fizeram-no de maneira lenta e com dificuldade, cambaleantes e lentos. O componente abdominal da respiração tornou-se acentuado e o vazio, fundo. Não houve constatação de febre. Os animais sucumbiam repentinamente, se estressados. Em seguida, a paralisia muscular se acentuou, impedindo que os animais se levantassem, embora ainda fossem capazes de se manterem em decúbito esternal, progredindo para os membros anteriores, pescoço e cabeça, que faziam que a cabeça ficasse junto ao solo ou voltada para o flanco. A paralisia muscular afetou a mastigação e a deglutição, levando ao acúmulo de alimentos na boca e sialorreia, além de exteriorização espontânea da língua (protrusão). Por fim, os animais apresentaram diminuição dos movimentos ruminais e vieram a óbito, havendo relatos de osteofagia nessa propriedade.
Em relação a essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.
A inexistência de vacinas específicas para a enfermidade em questão dificulta o seu controle.
Em uma propriedade rural, alguns bovinos começaram a apresentar graus variados de embaraço, incoordenação, anorexia e ataxia. Em seguida, iniciou-se um quadro de paralisia muscular flácida progressiva, que começou nos membros posteriores e fez que os animais preferissem ficar deitados, em decúbito esterno-abdominal, e, quando forçados a andar, fizeram-no de maneira lenta e com dificuldade, cambaleantes e lentos. O componente abdominal da respiração tornou-se acentuado e o vazio, fundo. Não houve constatação de febre. Os animais sucumbiam repentinamente, se estressados. Em seguida, a paralisia muscular se acentuou, impedindo que os animais se levantassem, embora ainda fossem capazes de se manterem em decúbito esternal, progredindo para os membros anteriores, pescoço e cabeça, que faziam que a cabeça ficasse junto ao solo ou voltada para o flanco. A paralisia muscular afetou a mastigação e a deglutição, levando ao acúmulo de alimentos na boca e sialorreia, além de exteriorização espontânea da língua (protrusão). Por fim, os animais apresentaram diminuição dos movimentos ruminais e vieram a óbito, havendo relatos de osteofagia nessa propriedade.
Em relação a essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.
Os procedimentos corretos a serem adotados em relação ao diagnóstico são baseados no histórico e no quadro clínico apresentados pelo animal, sendo que sua comprovação requer o auxílio de testes laboratoriais em amostras de material coletadas de animais suspeitos. O diagnóstico clínico é importante, uma vez que nem sempre a comprovação laboratorial é possível, e o atraso na adoção de medidas de controle em caso de surto da doença, em função da espera de resultados laboratoriais, pode acarretar a perda de inúmeros animais.
Em uma propriedade rural, alguns bovinos começaram a apresentar graus variados de embaraço, incoordenação, anorexia e ataxia. Em seguida, iniciou-se um quadro de paralisia muscular flácida progressiva, que começou nos membros posteriores e fez que os animais preferissem ficar deitados, em decúbito esterno-abdominal, e, quando forçados a andar, fizeram-no de maneira lenta e com dificuldade, cambaleantes e lentos. O componente abdominal da respiração tornou-se acentuado e o vazio, fundo. Não houve constatação de febre. Os animais sucumbiam repentinamente, se estressados. Em seguida, a paralisia muscular se acentuou, impedindo que os animais se levantassem, embora ainda fossem capazes de se manterem em decúbito esternal, progredindo para os membros anteriores, pescoço e cabeça, que faziam que a cabeça ficasse junto ao solo ou voltada para o flanco. A paralisia muscular afetou a mastigação e a deglutição, levando ao acúmulo de alimentos na boca e sialorreia, além de exteriorização espontânea da língua (protrusão). Por fim, os animais apresentaram diminuição dos movimentos ruminais e vieram a óbito, havendo relatos de osteofagia nessa propriedade.
Em relação a essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.
Uma forma correta de contornar o problema em apreço, seria a administração de cama de frango na alimentação desses animais.
Em uma propriedade rural, alguns bovinos começaram a apresentar graus variados de embaraço, incoordenação, anorexia e ataxia. Em seguida, iniciou-se um quadro de paralisia muscular flácida progressiva, que começou nos membros posteriores e fez que os animais preferissem ficar deitados, em decúbito esterno-abdominal, e, quando forçados a andar, fizeram-no de maneira lenta e com dificuldade, cambaleantes e lentos. O componente abdominal da respiração tornou-se acentuado e o vazio, fundo. Não houve constatação de febre. Os animais sucumbiam repentinamente, se estressados. Em seguida, a paralisia muscular se acentuou, impedindo que os animais se levantassem, embora ainda fossem capazes de se manterem em decúbito esternal, progredindo para os membros anteriores, pescoço e cabeça, que faziam que a cabeça ficasse junto ao solo ou voltada para o flanco. A paralisia muscular afetou a mastigação e a deglutição, levando ao acúmulo de alimentos na boca e sialorreia, além de exteriorização espontânea da língua (protrusão). Por fim, os animais apresentaram diminuição dos movimentos ruminais e vieram a óbito, havendo relatos de osteofagia nessa propriedade.
Em relação a essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.
Uma das principais causas da enfermidade descrita pode estar associada a excesso de fósforo nas pastagens, bem como à presença excessiva de fósforo na suplementação mineral, que determina um quadro de depravação do apetite, com osteofagia, nos animais.
Considerando que um laudo de análise microbiológica em peixe fresco, coletado em um estabelecimento comercial, tenha confirmado a presença de Listeria monocytogenesna amostra, julgue os itens subsecutivos.
Em relação à classificação do citado microrganismo por classe de risco, a L.monocytogenesé da classe 4.
Considerando que um laudo de análise microbiológica em peixe fresco, coletado em um estabelecimento comercial, tenha confirmado a presença de Listeria monocytogenesna amostra, julgue os itens subsecutivos.
Como o tipo de bactéria em tela não tem a capacidade de formação de biofilmes, torna-se fácil a sua eliminação nesse estabelecimento
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