Lista completa de Questões de Administração da Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
A seleção busca avaliar candidatos que serão bem sucedidos se contratados. O sucesso, nesse caso, significa desempenhar bem segundo os critérios que a administração utiliza para avaliar seu pessoal. O processo de seleção deve ser capaz de:
supor;
julgar;
prever;
investigar;
informar.
Após serem avaliadas tanto as capacidades correntes como as necessidades futuras, a administração tem condições de estimar as carências tanto em número como em tipo e destacar áreas para as quais a organização terá de alocar mais pessoal. Se os gerentes descobrem que estão com escassez de pessoal, precisam começar a procurar capacitados para preencher as vagas. O processo de localizar, identificar e atrair candidatos qualificados denomina-se:
planejamento
recrutamento;
treinamento;
desenvolvimento;
Hoje se exige de um Administrador que ele tenha iniciativa, que assuma riscos. Frequentemente o empregado é chamado de Colaborador, até em função dessa mudança na relação, na qual o empregado deixa de ser um mero realizador de tarefas, transformando-se em um contribuinte ativo no relacionamento com a organização. Sob um prisma de contratos psicológicos, nem sempre essa nova relação pode ser considerada um contrato cooperativo porque:
envolve recompensas em dinheiro, não consideradas nesse tipo de contrato;
são aplicáveis somente a Organizações Governamentais e Não-Governamentais;
impede o estabelecimento de outros tipos de contrato necessários a outros tipos de organizações;
a assunção de responsabilidades é um dos requisitos desse tipo de contrato, mas nem todos a desejam;
a assunção de responsabilidades é um dos requisitos desse tipo de contrato, mas nem todos a desejam;
Administração - Abordagens Clássicas da Administração - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2009
A conhecida escola clássica de administração tem em Frederick Winslow Taylor um dos seus inspiradores. Outro precursor que se destacou nessa escola foi:
Amitai Etzioni;
Peter Drucker;
Henri Fayol;
Kurt Lewin;
Philip Kotler.
Prahalad e Hamel consideram que para ser chave as competências deveriam responder aos critérios de oferecer reais benefícios para:
os consumidores, ser difícil de imitar e prover acesso a diferentes mercados;
a estrutura social, ser difícil de imitar e prover acesso a diferentes mercados;
as pessoas (estrutura social e consumidores), inovar e prover acesso a diferentes mercados;
as pessoas (estrutura social e consumidores), inovar e prover acesso ao mercado alvo das organizações;
os stakeholders (sem tradução, mas em tradução livre seriam as pessoas e organizações com algum interesse negocial na empresa), ser difícil de imitar e prover acesso a diferentes mercados.
Dentre as características do processo de globalização descritas pela literatura, destaca-se a seguinte tendência:
a regionalização representa uma tendência oposta à globalização, estando relacionada à formação de blocos regionais, que restringem a intensificação dos fluxos globais de comércio internacional;
orma fundamental o papel do Estado, eliminando-se atividades de fiscalização dos fluxos financeiros e comerciais e intensificando-se a privatização de algumas atividades vitais;
existem duas formas básicas de internacionalização da produção a exportação e o investimento direto no exterior adotadas fundamentalmente em função da orientação geral das estratégias de corporações multinacionais;
o crescimento de alguns países asiáticos, como a Índia, China e Coréia do Sul, esteve diretamente associado à redução da participação do Estado e à adequação das políticas macro-econômicas às orientações de agências internacionais de fomento, como o Banco Mundial;
a globalização pode ser associada à interação de três processos distintos, a expansão dos fluxos internacionais de bens, serviços e capitais; o acirramento da concorrência nos mercados internacionais e a maior integração entre os sistemas econômicos nacionais.
O Marketing como área de estudos atualmente passa por uma crise de identidade, segundo alguns. Pesquisas testaram diversos aspectos das premissas assumidas nos modelos utilizados pelo Marketing. Ao contrário do que é postulado nas premissas teóricas, algumas conclusões dessas pesquisas permitiram inferir que:
as delimitações de setores de negócios e fronteiras organizacionais são claramente identificadas;
os aspectos relevantes da oferta estão incorporados ao próprio processo de troca;
a inovação é atribuição da oferta, sendo que intermediários contribuem exclusivamente nos aspectos tempo e espaço;
os atores envolvidos nas trocas buscam informações exclusivamente relacionadas aos seus objetivos de consumo.
Alguns estudiosos da área de Marketing advogam a idéia de que o Marketing de Relacionamento substituirá o Marketing de Transação. Pode-se questionar esta idéia porque:
dependendo do tipo do cliente e da oferta, o cliente poderá preferir interagir com a organização em termos transacionais;
em um mundo Pós-Moderno, o relacionamento ao longo do tempo é incompatível com a idéia de imediatismo;
o Marketing de Relacionamento só se aplicaria nos setores que envolvem produtos de consumo;
em um mundo de tanta oferta é impossível, na prática, estabelecer-se um relacionamento;
os dados de pesquisa disponíveis não permitem afirmar que relacionamento redundam em maior lucratividade.
O marketing de causas é parte integrante do marketing social corporativo e é empregado em programas que visam fundamentalmente:
evocar sentimentos em relação à marca corporativa;
atingir grupos-alvo menos acessíveis;
superar desconfianças do consumidor relativas à organização;
aumentar a eficiência dos investimentos em marketing social;
aumentar o grau de conhecimento da marca corporativa.
Dentro do domínio do Marketing há quatro categorias de relacionamentos com os quais uma organização está envolvida. As categorias são:
concorrentes, recursos, pessoas e variáveis relativas às trocas sociais;
fornecedores, concorrentes, clientes e distribuidores;
relacionamentos interno, lateral, com fornecedores e com clientes;
unidades de negócio, empresas focais, governo, clientes finais e intermediários;
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