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Um projeto arquitetônico tem as seguintes condicionantes para escolha da estrutura: Edifício de 3 pavimentos, com grandes vãos com interferência mínima de pilares; solo de baixa resistência − o local da implantação sofrerá rebaixamento de lençol freático −, com limitação de espaço no canteiro de obras. Considerando a superestrutura (pilares e colunas) em alvenaria armada, a laje será
maciça de concreto convencional.
pré-moldada volterrana com blocos de cimento.
pré-moldada treliçada tipo painel.
pré-moldada treliçada com blocos de eps.
nervurada com blocos cerâmicos.
Um projeto para edifício judiciário prevê estrutura com lajes colmeia com cabacinhas. Em ambiente que receberá TI (Tecnologia da Informação) e TELECOM (Tecnologia de Telecomunicação), visando a compatibilizar dutos e tubulações com a referida estrutura, será necessário
utilizar tubulações, caixas de interligação e caixa de derivação externas nos pisos.
prever dutos verticais especializados (shafts) para alocar racks, e rebaixo de forro para dutos e tubulações.
utilizar tubulações, caixas de interligação e caixa de derivação embutidas apenas nas paredes.
utilizar tubulações em pipe-racks.
ampliar o pé-direito para permitir o caminhamento dos dutos e das tubulações entre pisos (piso técnico) e entre forros, e instalar dutos verticais especializados (shafts).
A sinalização de edifícios se divide em três níveis: sinalização visual, sinalização tátil e sinalização sonora. Um sistema de sinalização eficiente para edifícios judiciais deve considerar, também:
sistemas integrados de segurança e NR17 − Ergonomia (Norma Reguladora de Segurança e Saúde no Trabalho).
sistemas de combate à incêndio e ABNT NBR 9050:2004 (Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos).
comunicação visual e NBR 17799/2007 (Norma de Segurança da Informação).
sistemas de controle de acesso e NR16 − Sinalização de Segurança (Norma Reguladora de Segurança e Saúde no Trabalho).
sistemas de automação predial e Lei nº 9.503, de 23 de Setembro de 1997 (Código Nacional de Trânsito).
Concebido e propalado por Le Corbusier, Tony Garnier, Ebenezer Howard, entre outros, o modelo conhecido como master plans ou blueprint planning repensava o meio urbano através das questões sociais, mas desprezava as tradições e particularidades culturais e históricas, transformando a heterogeneidade dos bairros urbanos com a contrastante regularidade dos projetos habitacionais. Esse modelo de urbanização,
evidenciava as influências por temáticas como o desenvolvimento sustentável, quando tratava de alguns problemas ambientais presentes nas cidades, como por exemplo poluição, lixo, cobertura vegetal, mananciais etc. Sua ideia central era o esforço de compatibilização do desenvolvimento urbano com certos valores comunitários.
representava a dimensão dos aspectos humanos na forma urbana, à partir da construção de canais de diálogo com a população, utilizando motivos culturais consagrados para ampliar o significado da arquitetura em suas dimensões simbólicas e lúdicas.
discutia a arquitetura da cidade como meio de continuidade histórica, pois identificava e recuperava o inconsciente coletivo expresso na arquitetura, através da valorização dos monumentos e outros elementos visíveis constantes no tempo, responsáveis pela organização física e homogeneidade do tecido urbano.
permitia o planejamento colaborativo inspirado no pensamento de Habermas em torno da razão e do agir comunicativo, que propunha uma administração pública através da construção de canais de diálogo e da superação de preconceitos entre diferentes grupos de interesses voltados para maior justiça social.
propunha ideais de uma cidade eficiente, mas estava distante dos problemas enfrentados pelas cidades reais, pois não era baseado na experiência e na pesquisa sobre o modo de funcionamento das cidades, mas em concepções essencialmente estéticas e racionalizadas da forma urbana.
Determinado pavimento de um edifício judiciário será compartimentado para receber salas de reuniões individuais. As condicionantes do projeto se referem à privacidade das salas e ao conforto acústico e luminoso. A proposta que atende ao solicitado é:
Um projeto arquitetônico para edifício judiciário em Cuiabá prevê laje com cobertura vegetal, constituindo um telhado verde. A implantação dessa ideia contempla:
I. Cálculos estruturais considerando o peso da terra e lajes com inclinação de até 5° e impermeabilização dupla.
II. Sistemas hidráulicos para abastecimento do sprinkler de irrigação e para drenagem do excedente de águas pluviais.
III. Reforços na infraestrutura considerando o peso da terra e das camadas isolantes e filtrantes e lajes com inclinação de 20°.
IV. Acessos para visitação e manutenção e barreiras físicas nos limites da laje de cobertura para segurança dos usuários.
V. Lajes com substrato (camadas isolantes e filtrantes) para receber as placas pré-moldadas com solo e vegetação.
Está correto o que se afirma APENAS em
III, IV e V.
I, III e V.
II, IV e V.
II, III e IV.
I, II e IV.
Com base nos dados, considere:
I. A implantação: dispor a construção no sentido perpendicular ao vento dominante.
II. As paredes: aplicar materiais que possuam um elevado coeficiente de condutividade térmica.
III. As lajes de cobertura: utilizar materiais que tenham grande capacidade de armazenar calor.
IV. Os revestimentos de piso e parede: aplicar materiais de média a baixa inércia térmica.
V. As aberturas: prever aberturas suficientemente grandes, protegidas da radiação solar direta.
Os elementos programáticos para o projeto arquitetônico são APENAS os especificados em:
II, III e IV.
II, IV e V.
I, IV e V.
III, IV e V.
I, II e III.
Os materiais isolantes geralmente atuam de modo termo-acústico, porém:
− O isolamento de paredes e pisos interiores realiza-se quase sempre com o objetivo de atenuar o nível sonoro, pois o isolamento térmico é secundário ao tratar-se de divisões interiores.
− Os telhados e as coberturas são as partes da construção mais indicadas para isolamento térmico, pois têm as maiores áreas de absorção do calor.
Revestimentos:
I. Painel rígido, constituído por lã de vidro.
II. Painéis isotérmicos compostos por chapas metálicas com núcleo em espuma de poliuretano expandido.
III. Feltro flexível, constituído de lã de rocha.
IV. Argamassa plástica com vermiculita expandida, argila refratária e aglomerados minerais.
V. Espuma de polietileno.
VI. Alumínio polido.
VII. Painel rígido de lã de rocha de alta densidade, colado a uma placa de gesso acartonado.
Os revestimentos para parede, piso e laje/telhado são, respectivamente,
I, V e VI.
I, IV e VI.
II, III e VII.
IV, V e VII.
V, VI e VII.
Na implantação dos meios de acesso viário ao local do empreendimento, devem ser consideradas as necessidades de logística para execução, manutenção e operação da obra. Em função destes parâmetros, a relação custo-benefício para execução da obra será determinada por:
espaço físico para as atividades de carga e descarga e períodos de mobilização e desmobilização.
quantidade de materiais para a confecção de recapeamento dos acessos; documentação dos órgãos locais, regionais e federais, para a confecção de plano viário a ser implantado e o espaço físico para as atividades de carga e descarga.
documentação dos órgãos locais, regionais e federais, para a confecção de plano viário a ser implantado para integração dos novos acessos aos existentes na região e para a consideração no planejamento viário local e regional.
dimensionamento dos materiais básicos para construção (peso e dimensão); cronograma de chegada dos equipamentos permanentes e equipamentos de construção, histograma de pessoal envolvido e política para deslocamento de pessoal.
quantidade de materiais para a confecção de recapeamento dos acessos, materiais para fechamento provisório do terreno, placas de sinalização e outros equipamentos de segurança provisórios.
O gestor de projetos tem, entre outras atividades, a função de estabelecer os objetivos e parâmetros a serem seguidos no desenvolvimento dos projetos. Se a fase do projeto requer identificação e soluções de interfaces, ele deverá
integrar o projeto com as fases subsequentes a saber, organização, direção e controle do processo de projeto.
planejar as etapas e prazos de desenvolvimento das diversas etapas, no todo e por especialidades de projeto (cronogramas), controlar e adequar os prazos planejados (gestão de prazos).
definir os escopos de projeto, segundo especialidades e etapas de projeto, e planejar os custos de desenvolvimento dos projetos.
controlar os custos de projeto, garantir a qualidade das soluções técnicas adotadas e validar (ou fazer validar pelo empreendedor) as etapas e os projetos.
fomentar a comunicação entre os participantes do projeto e gerenciar a compatibilização.
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