Questões de Arquivologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Para dispor os documentos de arquivo de acordo com a estrutura organizacional da entidade produtora, utiliza-se

  • A.

    a relação de equivalência ou tabela de controle.

  • B.

    o esquema de ordenação ou plano de arquivamento.

  • C.

    o plano de destinação ou organograma.

  • D.

    o inventário topográfico ou plano de armazenamento.

  • E.

    o quadro de arranjo ou plano de classificação.

Acórdãos e resoluções, documentos típicos dos tribunais brasileiros, constituem exemplos de

  • A.

    formato.

  • B.

    espécie.

  • C.

    fundo.

  • D.

    invólucro.

  • E.

    suporte.

Numa instituição de custódia destinada a recolher arquivos de diferentes entidades, a cada um desses conjuntos de documentos dá-se o nome de

  • A.

    fundo.

  • B.

    organograma.

  • C.

    setor.

  • D.

    divisão.

  • E.

    núcleo de memória.

Original, cópia, minuta e rascunho − diferentes estágios de preparação e transmissão de documentos − correspondem ao conceito de

  • A.

    espécie.

  • B.

    formato.

  • C.

    forma.

  • D.

    suporte.

  • E.

    tipo.

Os documentos da fase permanente demandam a elaboração de

  • A.

    projetos de organização e métodos (O&M).

  • B.

    planos de destinação.

  • C.

    relações de remessa.

  • D.

    instrumentos de pesquisa.

  • E.

    fluxogramas de tramitação.

De acordo com o gênero, os documentos de arquivo podem ser identificados como

  • A.

    técnicos, administrativos, culturais e históricos.

  • B.

    masculinos, femininos e neutros.

  • C.

    pessoais, institucionais, públicos e privados.

  • D.

    textuais, iconográficos, sonoros e audiovisuais.

  • E.

    correntes, centrais, intermediários e permanentes.

A necessidade de fazer prova perante a justiça foi, na sociedade ocidental, a razão mais importante para que determinados escritos fossem conservados de forma duradoura. Os documentos conservados eram documentos de arquivo porque probatórios, e não o contrário. Ao longo do tempo, tal qualidade se estenderia, como afirma Bruno Delmas, a outros documentos produzidos em circunstâncias semelhantes. O autor procura identificar, nessa afirmação, a principal característica dos documentos que preenchem os requisitos necessários para fazer prova das ações que lhes deram origem, ou seja,

  • A.

    o pluralismo.

  • B.

    a autenticidade.

  • C.

    a tempestividade.

  • D.

    a polissemia.

  • E.

    a informalidade.

O documento de arquivo, quando comparado ao de outras instituições de custódia, distingue-se por

  • A.

    ingressar no acervo mediante compra, doação ou permuta.

  • B.

    obedecer a regras universais de processamento técnico.

  • C.

    formar coleções em torno de determinados conteúdos.

  • D.

    não poder ser tratado como entidade autônoma.

  • E.

    ter finalidade cultural e científica.

É bastante comum encontrar documentos do Poder Judiciário fora de seu domicílio legal, isto é, depositados em instituições destinadas a cuidar de material originário de outros poderes. Museus, bibliotecas e escolas superiores, além de arquivos públicos municipais e estaduais, têm abrigado, até mesmo com a anuência e o incentivo dos Tribunais de Justiça, grande parte da documentação das comarcas, configurando conflitos de jurisdição arquivística. A legitimidade de tal prática, no entanto, segundo Ana Maria Camargo, encontra justificativa na tradição de delegação de competências que caracterizou a história administrativa brasileira e no princípio do interesse local, ou seja, do que se convencionou chamar de

  • A.

    funcionalidade.

  • B.

    territorialidade.

  • C.

    urbanidade.

  • D.

    capilaridade

  • E.

    originalidade.

Um livro ou artigo de revista científica − sobre o tratamento do câncer, por exemplo − é, por acaso, uma informação bibliográfica ou biblioteconômica, só porque está na biblioteca? Ou devemos falar em informação médica, oncológica, científica? E se o mesmo livro ou artigo estiver em minha casa? Será então uma informação domiciliar? Com essa observação irônica, Heloísa Bellotto investe contra o uso equivocado de certas palavras que, apesar de desprovidas de rigor, acabam se incorporando à terminologia da área. O alvo da autora, no caso, é a expressão:

  • A.

    informação arquivística.

  • B.

    gestão da informação.

  • C.

    ciência da informação.

  • D.

    informação virtual.

  • E.

    arquitetura da informação.

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