Questões de Arquivologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

Um plano de classificação deve basear-se

• A.

  nos gêneros documentais, formatos e suportes.

• B.

  no conteúdo informacional dos documentos que integram as diferentes séries.

• C.

  no grau de sigilo e no período de vigência dos documentos.

• D.

  nas classes ou assuntos dos documentos de interesse histórico.

• E.

  na estrutura, funções e atividades das instituições de origem dos documentos.

Quando se suprime a unidade produtora de documentos tem-se um fundo

• A.

  eliminado.

• B.

  protocolado.

• C.

  fechado.

• D.

  sob custódia.

• E.

  contínuo.

A identificação dos fundos é tarefa que requer, previamente, o conhecimento

• A.

  do levantamento do potencial informativo dos documentos acumulados.

• B.

  da disposição dos documentos no interior das diferentes séries.

• C.

  dos métodos de classificação empregados pelos órgãos produtores.

• D.

  das determinações estabelecidas na tabela de temporalidade.

• E.

  da estrutura organizacional e do funcionamento das instituições.

Notação, em Arquivística, equivale

• A.

  ao registro do documento em arquivo notarial.

• B.

  ao código de localização dos documentos no acervo.

• C.

  à reunião de dois processos sobre o mesmo assunto.

• D.

  à anotação sobre a adequada tramitação dos processos.

• E.

  à complementação do registro de entrada no protocolo.

A norma ISAD(G) estabelece, para a descrição arquivística,

• A.

  avaliação, seleção e descarte.

• B.

  autor, título e data.

• C.

  contexto, conteúdo e estrutura.

• D.

  análise, síntese e difusão.

• E.

  tramitação, transferência e recolhimento.

Como instrumento de pesquisa, o guia deve

• A.

  tomar por unidade documentos previamente selecionados, pertencentes a um ou mais fundos.

• B.

  orientar o usuário quanto ao funcionamento, a natureza dos fundos e os serviços prestados pelo arquivo.

• C.

  descrever minuciosamente o conteúdo das séries documentais.

• D.

  relacionar de forma sistemática descritores ou palavras-chave que recuperem o conteúdo dos documentos.

• E.

  indicar, na ordem de numeração dos depósitos, estantes e prateleiras, o lugar ocupado pelas unidades de arquivamento.

A norma ISAD(G) preconiza

• A.

  o abandono do princípio da proveniência.

• B.

  a adoção do método de classificação decimal.

• C.

  o respeito às tradições arquivísticas de cada país.

• D.

  uma descrição que vai do geral para o particular.

• E.

  a montagem de planos de destinação de documentos.

O programa descritivo de uma instituição arquivística deve priorizar

• A.

  os instrumentos de pesquisa genéricos.

• B.

  os temas valorizados pela historiografia contemporânea.

• C.

  os documentos mais antigos.

• D.

  as datas festivas e comemorações.

• E.

  os documentos a serem eliminados.

O arquivo público, por meio de suas atividades culturais, pode

• A.

  permitir o livre acesso dos consulentes aos depósitos de documentos.

• B.

  selecionar os documentos mais importantes do acervo, distribuindo-os para instituições congêneres.

• C.

  transformar-se em centro de memória, classificando os documentos em função das demandas dos pesquisadores.

• D.

  contribuir para o desenvolvimento da noção de cidadania e reforçar a importância do patrimônio arquivístico.

• E.

  promover a reavaliação do acervo permanente, levando em conta a freqüência com que os documentos são consultados.

O serviço educativo de um arquivo público está voltado para

• A.

  a colaboração com as atividades didáticas do ensino fundamental e médio, sobretudo na área de História.

• B.

  o treinamento de seus próprios funcionários e de funcionários de empresas particulares.

• C.

  o preparo de dissertações e teses de História dos cursos de pós-graduação.

• D.

  a orientação dos estudantes que pretendem ingressar nos cursos superiores de Arquivologia.

• E.

  a cooperação técnica com os arquivos da secretaria da Educação.