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Diz-se que os documentos de arquivo perdem sentido se considerados fora de seu meio genético, isto é,
permitem recuperar a organicidade do conjunto.
tornam efetivos e válidos os encargos e disposições neles contidos.
assumem qualidades que demonstram a aquisição, manutenção e extinção de direitos.
deixam de refletir as atividades da entidade que os acumulou.
ficam desprovidos de autenticidade.
Dentre os princípios arquivísticos, incluem-se:
proveniência e finitude.
proveniência e indivisibilidade.
ordenação e desenvolvimento.
relevância e pertinência.
unicidade e rotatividade.
A acumulação, formação típica dos arquivos, opõe-se à coleção, em que há
procedimentos seletivos de reunião de documentos.
transferência natural de documentos.
relações orgânicas entre os documentos.
correspondência entre os documentos e as atividades da instituição.
ligação entre os valores primários e secundários dos documentos.
Uma entidade, pública ou privada, deve organizar seus arquivos com base
nas linguagens ou sistemas de signos adotados para comunicar os diferentes conteúdos.
nos assuntos tratados na correspondência dos seus órgãos de cúpula.
nos códigos de classificação dos documentos do governo federal.
na distribuição hierárquica dos documentos em dez grandes classes.
nas competências, funções e atividades por ela desenvolvidas.
De acordo com o disposto no Decreto n. 1.173 de 29 de junho de 1994, compete ao Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ, entre outras atribuições,
premiar anualmente os profissionais que mais se destacam na área arquivística.
recolher ao Arquivo Nacional os documentos privados de interesse público.
enviar representantes da comunidade arquivística brasileira para os eventos internacionais.
exercer orientação normativa com vistas à gestão de documentos de arquivo.
fiscalizar os cursos de graduação em Arquivologia existentes no Brasil.
Consideram-se públicos os documentos
produzidos, recebidos e acumulados pelos órgãos do poder público no desempenho de suas atividades.
cujo conteúdo não seja de conhecimento das pessoas jurídicas de direito privado.
reproduzidos por instituições do poder público.
fiscalizados pelo Ministério Público, no âmbito de suas atribuições
submetidos a venda pública, em favor de uma entidade estatal.
Por diagnóstico de arquivos entende-se
o recolhimento da massa documental acumulada.
a elaboração de planos de destinação de documentos.
a execução das determinações das tabelas de temporalidade.
a aplicação das normas ISAD(G).
a análise das informações básicas sobre arquivos.
Na elaboração da tabela de temporalidade, são atividades prévias:
eliminações de documentos supérfluos e repetitivos.
pesquisas sobre estrutura e funcionamento do órgão produtor.
remissivas entre documentos do arquivo corrente e do arquivo intermediário.
relações de documentos a serem microfilmados.
recolhimento das séries documentais ao arquivo permanente.
Dentre os fatores que definem os arquivos correntes, distinguindo-os dos intermediários e permanentes, estão
a autuação e a prescrição.
os usos jurídico e cultural.
a vigência e a freqüência de uso.
o valor primário e o valor secundário.
as datas tópica e cronológica.
Ao setor de protocolo cabe, entre outras atribuições, receber os documentos e promover
sua destinação e transferência.
seu registro e movimentação.
sua redação e classificação.
seu recolhimento e arquivamento.
sua certificação e encaminhamento.
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