Questões sobre Área: Gráfica/Desenho/Desenhista

O offset é um dos processos mais versáteis de impressão, e essa versatilidade garante o atual domínio do mercado gráfico. Por isso mesmo, é muito importante conhecer as vantagens e desvantagens desse processo.

Entre as vantagens exclusivas do processo de impressão offset, destaca-se:

• A. a existência de equipamentos planos e rotativos;
• B. ser o processo com os equipamentos mais velozes na impressão;
• C. a facilidade para imprimir áreas chapadas com cores densas com alta qualidade;
• D. ser o processo com a reprodução mais fidedigna de detalhes;
• E. a facilitação da estabilidade dimensional do suporte de impressão.

Quando surgiram, os sistemas de impressão digitais avançaram criando nichos de mercado novos para sua aplicação. No atual momento, avançam sobres setores que tradicionalmente são atendidos pelos processos convencionais, como o de gigantografia. Sobre o tema, analise as afirmativas a seguir:

I. Em razão de não usarem fotolitos e matrizes físicas, esses sistemas apresentam custo por cópia menor que os analógicos.

II. Viabilizaram a impressão por demanda e a produção de tiragens muito pequenas no mercado editorial.

III. Os insumos (tonner/papel) são mais baratos do que os da impressão offset.

IV. Em razão do controle por softwares específicos, permitiram a impressão de dados variáveis.

Está correto o que se afirma em:

• A. somente I e II;
• B. somente I, II e IV;
• C. somente I, III e IV;
• D. somente II, III e IV;
• E. somente II e IV.

Os processos de impressão digitais inicialmente criaram novas opções de impresso ao ingressarem no mercado. Nos últimos anos os plotters de impressão em grande formato começaram a competir com a gigantografia na impressão de outdoors, que tradicionalmente são impressos em offset ou serigrafia.

As novas peças apresentam como maiores vantagens:

• A. o uso de tintas com solventes variados que permitem a escolha mais adequada para o local de exposição da peça;
• B. a simplificação da aplicação e instalação da peça e a ampliação da durabilidade;
• C. o uso do recorte eletrônico para a produção dos textos, que ganham uma maior legibilidade;
• D. a impressão sobre substratos variados como lona, vinil adesivo, papel couchê, tecido, papel fotográfico, etc.;
• E. a diversidade de largura dos materiais impressos, o que atende peças com formatos dos pequenos aos maiores.

Muitos livros têm a sua encadernação realizada sem costura, com a aplicação de colas especiais que fazem a fixação de todas as páginas e delas à capa. Alguns outros são encadernados por grampeamento, com a aplicação de pontos metálicos, seja na lombada ou lateralmente. Há ainda os que são encadernados com seus cadernos sendo costurados e as capas aplicadas por colagem. Existe a possibilidade de encadernar livros com espirais plásticas. Isso sem falar no uso da encadernação de capa dura, mais tradicional e luxuosa.

Com relação aos livros com manuseio mais intenso, o indicado é que sejam encadernados:

• A. sem costura, apenas com colagem;
• B. por grampeamento, com aplicação de pontos metálicos;
• C. com costura dos cadernos e colagem das capas;
• D. com aplicação de espirais plásticas;
• E. com uso de capa dura.

Em fins de maio de 2016, Berlim – Alemanha, se reuniu o grupo ISO TC130, que elabora normas técnicas para o setor gráfico. Nesse encontro diversas normas sobre certificação de processos e produtos gráficos foram discutidas e aprimoradas. Sobre as normas atuais e as discussões em andamento, analise as afirmativas a seguir:

I. As notas de utilização do formato PDF/VT (ISO 16612-2:2010 – Graphic technology – Variable data exchange – Part 2: Using PDF/X-4 and PDF/X-5) foram terminadas e já estão disponíveis para aplicação e para certificação.

II. Foi discutida a ISO 19302 – Colour conformity assessment of printed products, que se refere à implantação de sistema de gestão ISO 9001 em gráficas e, com autorização dos órgãos competentes da ISO, será uma norma similar à 9001, específica do setor.

 III. ISO 20677-1 – Image technology colour management – Extensions to architecture, profile format, and data structure, nova versão do sistema de gerenciamento de cores em conjunção com o International Color Consortium, ICC, sistema presente em cada PC ou Mac do planeta.

Está correto o que se afirma em:

• A. somente II;
• B. somente I e II;
• C. somente I e III;
• D. somente II e III;
• E. I, II e III.

A versão CS5 do software Adobe InDesign trouxe alguns avanços bem interessantes para a preparação de publicações eletrônicas (eBooks).

Um desses avanços é:

• A. a inclusão do comando ePub no menu File/Export for;
• B. a inclusão do comando Export for Digital Editions no menu File;
• C. a possibilidade da inclusão no arquivo para o leitor de eBook dos metadados existentes no arquivo nativo;
• D. a opção da conversão de todas as imagens para o formato GIF, o que deixa o arquivo para o leitor de eBook mais leve;
• E. a inclusão do comando View eBook After Exporting na janela de exportação do arquivo.

Os primeiros eBooks surgiram ainda nos anos 1970, naturalmente não nos formatos atualmente conhecidos e com características distintas dos produtos hoje comercializados sob esse nome. Muitos formatos surgiram, foram utilizados e demonstraram ter vantagens e desvantagens.

Com isso o IDPF – International Digital Publishing Forum resolveu desenvolver um formato universal para esse tipo de publicação, conhecido como:

• A. .doc;
• B. .pdf;
• C. Mobi;
• D. AZW;
• E. ePub.

Sumários são necessários em grande parte dos produtos editoriais. Por meio deles conseguimos localizar informações de forma prática e rápida. Considerando criar um sumário em um trabalho gerado a partir do Adobe InDesign CS6, analise as afirmativas a seguir:

I. Alguns sumários são criados a partir de conteúdo que, na verdade, não é exibido no documento publicado (como uma lista de anunciantes em uma revista). Para fazer isso no InDesign, digite o conteúdo em uma camada oculta e inclua-o ao gerar o sumário.

II. É possível carregar estilos de sumário de outros documentos ou livros para criar novos sumários com as mesmas configurações e formatação, mas sempre é necessário editar um estilo de sumário importado, pois os nomes de estilos de parágrafo no documento nunca correspondem aos do documento de origem.

III. É possível criar estilos de parágrafo para o título e entradas do sumário, incluindo paradas e guias de tabulação. Será possível, então, aplicar esses estilos de parágrafo ao gerar o sumário.

IV. É possível criar estilos de caracteres para formatar os números de página e os caracteres que os separam das entradas. Por exemplo, se se desejar que os números de página apareçam em negrito, crie um estilo de caractere que inclua o atributo negrito e selecione esse estilo quando criar o sumário.

Está correto o que se afirma em:

• A. somente I, II e III;
• B. somente I, III e IV;
• C. somente II, III e IV;
• D. somente III e IV;
• E. I, II, III e IV.

Desenhos vetoriais criados no software Adobe Illustrator CS6 podem possuir encaixes perfeitos entre dois objetos quando exibidos na tela, mesmo que ampliemos brutalmente a imagem. Já, no material impresso, essa possibilidade é inexistente, pois problemas na exatidão da sobreposição de cores inviabilizam tal coisa e muitas vezes provocam defeitos desagradáveis como “unhas”, linhas brancas entre áreas de cores distintas que não deveriam existir.

Para eliminar esse problema, o comando do Illustrator CS6 usualmente aplicado é:

• A. espaço fino;
• B. reshaping;
• C. arte corrigida;
• D. trapping;
• E. corte de imagem.

A versão do software Adobe Photoshop CS6 passou a apresentar compatibilidade com formatos de arquivos antes não importáveis ou exportáveis a partir do software.

Entre as compatibilidades novas, estão as com formatos:

• A. de importação de áudio;
• B. de importação de vídeo;
• C. de exportação de vídeo;
• D. de arquivos gráficos;
• E. relacionados a 3D.