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O texto que vem a seguir traduz o pensamento de um grande educador brasileiro.
Considerando a idéia chave que o texto possui ao vincular o ato da leitura com a realidade objetiva na qual se insere o leitor, aponte, nas opções abaixo, seu idealizador:
Jean Piaget
Paulo Freire
Barão de Macaúbas
Augusto Rodrigues
Darcy Ribeiro
Analice Pillar faz distinção entre a "leitura" de uma obra de arte e sua eventual "releitura". Para essa autora, a releitura é:
um tipo de plágio, pois recorre ao processo criativo alheio, reproduzindo-o na obra de um outro artista menos criativo
um tipo de cópia feita sobre a obra de um mesmo autor. Para Analice, apenas os autores podem rever criticamente as suas próprias obras
a mesma coisa que cópia, mas sem se configurar necessariamente num ato de má-fé
sempre praticada pelos artistas de vanguarda
um processo criativo, se o seu autor tiver a intenção de recriar a obra dentro de um novo contexto
Os estágios de compreensão estética propostos por Abigail Housen aparecem ordenados corretamente na opção:
Descritivo, narrativo; Construtivo; Classificativo; Interpretativo; Re-criativo
Classificativo; Perceptivo; Descritivo; Interpretativo; Normativo
Avaliativo; Classificativo; Retórico; Normativo; Re-criativo
Descritivo, narrativo; Informativo; Descritivo; Classificativo; Fruitivo
Classificativo; Normativo; Retórico; Re-criativo; Avaliativo
A renomada "Escolinha de Arte" foi uma experiência pedagógica no campo das artes, que apresentou as seguintes características históricas:
foi concebida em Brasília por Darcy Ribeiro, sensibilizado pelos ensinamentos de Lionello Venturi no campo das artes
fundada por Rodolfo Amoedo na Bahia, ignorou todos os modelos europeus e instituiu uma teoria totalmente brasileira
adaptando o modelo da antiga Academia Imperial de Belas-Artes, usou os ensinamentos de Joachin Lebreton depois da Proclamação da República
se organizou em São Paulo logo após a Semana de Arte Moderna de 1922, tendo sido dirigida por Di Cavalcanti
foi fundada no Rio de Janeiro por Augusto Rodrigues, inspirada nos ensinamentos de Herbert Read, autor da obra "Educação pela Arte"
A pedagogia da "Escola Nova" se situa na história da educação artística brasileira como uma linha pedagógica que:
enfatiza a expressão, preocupa-se com o método e com o aluno, sendo essencialmente de natureza experimental, como também fundamentada na Psicologia e na Biologia
ressalta o papel das dinâmicas interativas, preocupando-se com a Sociologia e a Antropologia em suas construções criativas
aprimora a introspecção como fator de auto-avaliação didático-pedagógica, fomentando o trabalho de auto-conhecimento e de avaliação participativa, a partir do estudo da Psicopedagogia
exalta o ensino a distância como paradigma da formação estética e criativa no campo das artes visuais, procurando pontos de contato entre as diversas formas tecnológicas de conhecimento
reitera o papel do saber racional como base para o conhecimento artístico destinado a provir uma sociedade tecnológica e pautada no sistema produtivo industrial, fundamentando-se no estudo da Geometria
A pedagogia "Tecnicista", criada em países industrializados em meados do século XX e chegada ao Brasil na década de 1960 e 1970, se caracteriza pelo fato de:
o professor e o aluno ganharem o mais alto status no ambiente escolar por constituírem a base do processo ensino-aprendizagem nas escolas de arte
o professor e os responsáveis dos alunos terem posição de destaque, já que a educação tecnicista valoriza o ambiente familiar como base do processo educativo
os responsáveis pelos alunos e a direção da escola terem posição secundária, uma vez que o mais importante é o aluno e os quadros administrativos da escola
o professor e o aluno assumirem uma posição secundária, pois o elemento principal é o sistema técnico de organização da aula e do curso
a tecnologia assumir papel fundamental ao lado do aluno e do professor, cujos interesses e necessidades passam a fundamentar toda a estratégia de ensino
Segundo os pressupostos da Metodologia Triangular para o ensino da arte, difundida e orientada no Brasil principalmente por Ana Mae Barbosa, para que o aluno domine o conhecimento em arte, é necessário integrar três facetas fundamentais desse conhecimento. O tripé sugerido por essa metodologia fica completo quando além de proporcionar o contato com os fatos acerca da história da arte e a análise de obras, o professor também concentra esforços:
em ensinar ao aluno as técnicas da pintura;
em preparar avaliações escritas acerca de todo o conteúdo trabalhado;
no fazer artístico dos alunos;
no contato dos alunos com o maior número possível de reproduções;
no conhecimento das datas mais importantes dessa história.
A Metodologia Triangular encontra um paralelo, na educação musical, na proposta de Keith Swanwick conhecida como modelo T.E.C.L.A. Seu modelo propõe que os conteúdos sejam trabalhados de forma vinculada, favorecendo o desenvolvimento cognitivo de forma integral. Nenhum dos cinco aspectos indicados pela sigla devem ser priorizados ou desprezados. Essa sigla refere-se à técnica, à execução, à literatura, à apreciação e:
à classificação;
à composição;
à cultura;
ao conhecimento;
ao concerto.
A história da educação escolar em arte no Brasil mostra que no início do século XX o ensino de arte tinha um sentido utilitário de preparação técnica para o trabalho. Valorizava-se a repetição de modelos, que vinham geralmente de fora do país. Do ponto de vista metodológico, os professores encaminhavam os conteúdos por meio de atividades que seriam fixadas pela repetição e tinham por finalidade exercitar a vista, a mão, a inteligência, a memorização, o gosto e o senso moral. Esse tipo de ensino estava interessado principalmente no produto do trabalho escolar e a relação professoraluno era bastante autoritária. Estamos falando aqui da:
Metodologia Triangular para o ensino da arte;
Pedagogia Tradicional para o ensino da arte;
Pedagogia Nova para o ensino da arte;
Pedagogia Libertadora para o ensino da arte;
Metodologia Libertadora para o ensino da arte.
Augusto Rodrigues, artista pernambucano que liderou a criação da Escolinha de Arte do Brasil, em 1948, no Rio de Janeiro, estruturou sua proposta nos moldes e princípios da:
Pedagogia Tradicional;
"Educação Através da Arte";
Pedagogia Libertadora;
Pedagogia Tecnicista;
"Educação e Arte".
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