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O controle externo das contas do governo federal é exercido no âmbito do Congresso Nacional, com o auxílio do Tribunal de Contas da União (TCU). Para efeito de tomadas e prestações de contas ordinárias, não se incluem na jurisdição do TCU
contas nacionais das empresas supranacionais de que a União participe minoritariamente.
organizações não-governamentais, em razão de convênios firmados com a administração.
empresas controladas por entidades da administração indireta.
A opinião de órgão ou unidade de controle interno do Poder Executivo federal deve ser expressa na forma de diferentes tipos de documentos. Acerca desses documentos e da auditoria contábil, assinale a opção correta.
O certificado de regularidade com ressalvas está condicionado a falhas, omissões ou impropriedades de natureza formal, que — por sua irrelevância ou imaterialidade — não caracterizam irregularidade dos agentes responsáveis.
O relatório de dirigente de órgão de controle interno é peça compulsória em processos de tomada e prestação de contas a serem remetidos ao TCU.
O certificado de regularidade deve ser expedido quando forem obedecidos os princípios da legalidade e da legitimidade, ainda que não seja observado o princípio da economicidade.
A emissão de certificado de irregularidade somente se aplica aos casos que resultem em prejuízo quantificável para a fazenda pública.
A auditoria contábil, no âmbito do serviço público, pode ser executada por servidor efetivo de qualquer formação profissional, admitido mediante concurso público.
O auditor do Tribunal de Contas da União, ao analisar uma área de licitações de contratos, com relação a se os controles internos, desta área, garantem o controle a um custo mínimo, estará efetuando uma avaliação de
quantificação
economicidade
controle
eficiência de gestão
eficácia
O auditor do Tribunal de Contas da União, somente com base na verificação de que a entidade auditada possui objetivos claros, orçamento adequado aos seus objetivos e a não-existência de possibilidade de comprometimento de suas atividades, pode afirmar que
na avaliação de risco, a empresa não possui fatores que possam comprometer o alcance de seus objetivos.
na avaliação das atividades de controle, a empresa possui fatores que possam comprometer o alcance de seus objetivos.
garante a informação e comunicação interna, permitindo captar e manipular as informações de forma adequada.
não oferece risco de controle do pessoal, nem de fraude ou erro nas operações da organização.
todos os componentes do controle interno estão adequados e com o funcionamento compatível com as necessidades da empresa.
No processo de auditoria operacional do Tribunal de Contas da União, uma das metodologias utilizadas para apresentação dos dados coletados, são modelos analíticos. Assim, o modelo de Marco Lógico
determina a existência de controles do ambiente e estatísticos.
pressupõe a existência de um completo sistema de gestão de informações gerenciais.
é definido pela análise dos fatores ambientais externos e internos que influenciam no negócio da empresa.
estabelece procedimentos de levantamento de processos e dados para divulgação aos gestores.
exemplifica como a empresa desenvolve suas atividades, detalhando todos os processos existentes.
O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal tem as seguintes finalidades, exceto:
avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União.
apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República.
comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e nas entidades da Administração Pública Federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado.
garantias, bem como dos direitos e haveres da União.
apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
Nos órgãos públicos, cabe ao sistema de controle interno:
O planejamento das ações de controle adotado no Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal dividese em quatro grandes tópicos, com a seguinte estrutura, exceto:
Orçamento Global do Ministério.
Hierarquização.
Programas e Programações sob controle.
Ações sob controle.
Agenda Política do Ministério.
Nos termos da Instrução Normativa n. 001/2001, da Secretaria Federal de Controle, a Auditoria Governamental direta pode assumir as seguintes formas:
centralizada, descentralizada e integrada.
simplificada, compartilhada e terceirizada.
concentrada, simplificada e difusa.
concentrada, desconcentrada e delegada.
simplificada, compartilhada e desconcentrada.
Na emissão do Relatório de Auditoria realizada com base no processo de Tomada e Prestação de Contas do órgão ou entidades examinadas, é necessário que se atenda aos seguintes requisitos, exceto:
identificar o número do processo, o período examinado e a unidade ou entidade examinada.
indicar as normas que instruam o processo de Tomada ou Prestação de Contas.
identificar o passivo trabalhista do órgão ou entidade examinada.
definir o objetivo da auditoria e identificar as demonstrações financeiras examinadas, no caso de auditoria contábil.
declarar ter o exame sido efetuado por amostragem, na extensão julgada necessária e de acordo com as normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal.
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