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Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2011
Em um sistema de controle interno eficaz, é importante que existam mais controles preventivos do que detectivos. Contudo, os controles detectivos também são muito importantes, pois
corrigem os problemas encontrados nos processos, diminuindo o risco.
detectam falhas no processo antes do seu acontecimento, garantindo o cumprimento dos objetivos.
facilitam a implementação do programa de auditoria interna.
encontram falhas ou problemas nos processos, possibilitando a correção futura.
possibilitam a detecção de falhas no mapeamento do processos.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2011
Uma das etapas que deve ser sempre executada e repetida no sistema de controles internos é o monitoramento contínuo das atividades de controle. O monitoramento tem a função de
adequar a empresa ao sistema de normas externas no qual está inserida.
auxiliar na implantação de novos processos na empresa.
detectar falhas nos processos auditados.
manter o equilíbrio entre a carga de controles preventivos e detectivos utilizados no sistema de controles internos.
verificar se os controles internos estão adequados e efetivos, ou se necessitam de melhorias.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2011
Nas empresas, falhas que ocorram no sistema de controles internos podem facilitar o aparecimento das fraudes internas, como as mostradas a seguir.
I - Atraso no pagamento dos salários
II - Inexistência ou ineficiência das normas internas
III - Plano de auditoria burocrático e repetitivo
IV - Atraso nas conciliações
V - Ausência de afinidade entre a alta administração e a equipe de auditoria
São falhas ligadas ao aparecimento de fraudes internas APENAS as apresentadas em
I, II e III.
I, IV e V.
II, III e IV.
I, II, III e V.
II, III, IV e V.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2011
trabalho realizado pelo Comitê de Auditoria
planejamento de trabalho da Auditoria Externa
planejamento do trabalho da Auditoria Interna
relatório emitido pela Auditoria Interna
procedimentos dos auditores independentes
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2011
Os riscos de Auditoria Interna dizem respeito, diretamente, à atuação do auditor e, principalmente, à grande probabilidade de ele emitir opinião sobre a adequabilidade de procedimentos e demonstrações contábeis sem se aperceber dos possíveis erros contidos. Tais erros estão relacionados à possibilidade de que objetivos não sejam alcançados. Consequentemente, o auditor deve estar sempre atento aos riscos e, mais especificamente, à avaliação da fase mais adequada para fazer essa análise. No que se refere à melhor fase para analisar os riscos de Auditoria, considere as afirmativas a seguir.
I - A fase de elaboração dos programas e papéis de trabalho constitui momento ideal para a análise de riscos.
II - A fase de execução da análise e avaliação dos controles internos é propícia para a análise de riscos de Auditoria.
III - A fase de planejamento dos trabalhos de Auditoria é adequada para a análise de riscos.
É correto o que se afirma em
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2011
19,9%
22,4%
35,0%
62,8%
65,0%
Na definição do escopo de auditoria, a equipe deve definir a abrangência e o volume dos testes a serem aplicados. Para isso, é preciso que a materialidade dos testes esteja bem definida. O termo materialidade, em auditoria, consiste na
aplicação de testes no controle de estoque de materiais e equipamentos que representam, aproximadamente, setenta por cento do patrimônio líquido das empresas.
classificação da natureza das contas contábeis a serem auditadas para aplicação direta dos testes substantivos de auditoria.
classificação de cada processo auditado quanto aos riscos e sua importância de acordo com o negócio da empresa para que se possa definir a prioridade dos testes substantivos e patrimoniais.
definição de um limite, atrelado a um percentual de contas contábeis, para aceitação de possíveis falhas (gaps) encontradas durante os testes de auditoria, garantindo que essas falhas não impactem o patrimônio da empresa.
definição de um limite aceitável relacionado à capacitação técnica de cada membro da equipe de auditoria, eximindo o trabalho de todo risco que possa impactar significativamente o patrimônio da empresa.
Segundo a metodologia de mercado e as boas práticas de auditoria, os papéis de trabalho podem ser classificados, quanto à sua natureza, em dois tipos: permanentes e correntes. São exemplos de papéis de trabalho permanentes, EXCETO
as atas das reuniões de assembleia geral extraordinária.
as cópias do estatuto ou contrato social da empresa.
os manuais de procedimentos internos.
a legislação específica aplicável ao negócio da empresa auditada.
a revisão analítica das contas contábeis.
De acordo com uma das normas de auditoria, o auditor deve elaborar papéis de trabalho que suportem sua opinião para emissão do parecer final. Os papéis de trabalho representam a(o)
marca e a metodologia da equipe de auditoria responsável pelo trabalho.
autorização prévia da alta administração para realização da auditoria.
dever de cada membro da equipe de auditoria dentro do trabalho realizado.
registro de todas as evidências obtidas ao longo da execução da auditoria.
controle e gerenciamento dos riscos inerentes ao processo de auditoria.
Antes do início da auditoria, a equipe deve programar o trabalho de forma objetiva e eficaz. O programa de trabalho é um dos papéis utilizados como ferramenta valiosa nessa função, no qual estão contidos os(as)
procedimentos de auditoria, a identificação dos auditores responsáveis e os campos para referências, observações e data de execução dos procedimentos.
fluxos, as normas, as políticas e os objetivos dos processos escolhidos para serem auditados e a aprovação formal dos gestores responsáveis por cada processo.
nomes dos funcionários auditados com a identificação pessoal de cada um ao lado dos procedimentos de auditoria executados e ordenados por data de nascimento.
perguntas que serão realizadas durante as entrevistas de controles internos e a metodologia utilizada durante a auditoria.
normas de auditoria aplicáveis ao trabalho a ser executado de acordo com a programação anual.
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