Questões de Auditoria da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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No âmbito do Controle Interno Federal, os Relatórios de Auditorias constituem-se na forma pela qual os resultados dos trabalhos realizados são levados ao conhecimento das autoridades competentes com algumas finalidades. Dentre estas, encaminha-se o relatório

  • A.

    ao Ministério Público, para aplicação das sanções cabíveis.

  • B.

    aos responsáveis pela execução das tarefas, para correção de erros detectados.

  • C.

    ao Tribunal de Contas da União, para emissão de parecer prévio.

  • D.

    aos Órgãos de Controle Externo e Interno, para intimar os responsáveis a prestarem esclarecimentos acerca dos erros detectados.

  • E.

    às gerências executivas, para determinar a correção dos erros detectados.

No âmbito da administração pública federal, o Sistema de Controle Interno visa à avaliação da ação governamental e da gestão dos administradores públicos. Neste sentido, uma de suas finalidades é

  • A.

    apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

  • B.

    apoiar o Ministério Público no exercício de sua missão institucional.

  • C.

    apreciar as Contas do Governo da República.

  • D.

    emitir parecer sobre as contas prestadas pelo Presidente da República.

  • E.

    julgar as contas prestadas pelos administradores públicos.

O regime financeiro mais adequado para a sistemática da previdência privada aberta é o de

  • A.

    repartição simples.

  • B.

    capitalização misto. .

  • C.

    capitalização.

  • D.

    capitalização coletiva.

  • E.

    capitais de cobertura

Os planos de benefícios das entidades de previdência complementar devem prever

  • A.

    carência mínima de 180 (cento e oitenta) contribuições mensais e cessação do vínculo com o patrocinador para fazer jus a benefício de prestação programada e continuada.

  • B.

    concessão de benefício, incluindo abonos e produtividade por força da sua natureza salarial.

  • C.

    contribuições adicionais a serem aportadas pelo patrocinador para financiamento dos planos.

  • D.

    benefício proporcional diferido, portabilidade e autopatrocínio.

  • E.

    a possibilidade de resgate dos valores portados.

Atenção: Para responder às questões de números 31 a 37, considere as normas vigentes até 30/12/2010.

Em relação à utilização de amostragem na auditoria, é correto afirmar:

  • A.

    A amostragem utilizada em auditoria é necessariamente probabilística, sob pena de ocorrerem riscos decorrentes da utilização do julgamento pessoal do auditor sobre os itens a serem selecionados.

  • B.

    A estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações, cada qual contendo um grupo de unidades de amostragem com características heterogêneas.

  • C.

    O tamanho da amostra a ser determinada pelo auditor deve considerar o risco de amostragem, bem como os erros toleráveis e os esperados.

  • D.

    O erro tolerável é o erro mínimo na população que o auditor está disposto a aceitar e, ainda assim, concluir que o resultado da amostra atingiu o objetivo da auditoria.

  • E.

    Quando o erro projetado for inferior ao erro tolerável, o auditor deve reconsiderar sua avaliação anterior do risco de amostragem e, se esse risco for inaceitável, considerar a possibilidade de ampliar o procedimento de auditoria ou executar procedimentos de auditoria alternativos.

Ao conduzir uma auditoria de demonstrações contábeis, são objetivos gerais do auditor obter segurança

  • A.

    razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.

  • B.

    razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção irrelevante, devido a erros, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de parecer financeiro.

  • C.

    total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres de distorção relevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.

  • D.

    total de que as demonstrações contábeis em parte estão livres de distorção irrelevante, devido à fraude, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável.

  • E.

    razoável de que as demonstrações contábeis em parte estão livres de distorção irrelevante, devido à fraude ou erro, possibilitando que o auditor expresse opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos considerados, em conformidade com a estrutura de parecer financeiro consolidado do auditor independente.

No processo de auditoria, para emissão de relatório, devese obter

  • A.

    documentação mínima que suporte o processo de auditoria independente, sem a necessidade de confirmação da fidedignidade dos documentos, ainda que haja indícios de fraude.

  • B.

    confirmação dos eventos, dentro do processo de revisão analítica, limitando-se a revisão dos documentos selecionados por amostra estatística, independentemente do nível de risco oferecido.

  • C.

    evidência de auditoria apropriada e suficiente para a redução do risco de auditoria a um nível aceitável baixo.

  • D.

    confirmação de que as demonstrações contábeis não apresentam quaisquer níveis de fraude ou erro.

  • E.

    confirmação do risco inerente da entidade, que é igual para todas as classes relacionadas de transações apresentadas nas demonstrações contábeis.

Dentre as limitações inerentes dos controles internos, EXCLUI-SE a

  • A.

    possibilidade de erros e equívocos humanos.

  • B.

    possibilidade de conluio para contornar as normas.

  • C.

    burla por administradores.

  • D.

    falha nos sistemas de informações tecnológicas.

  • E.

    eficácia do desenho do processo.

NÃO é um procedimento a ser implantado para auxiliar na prevenção e detecção de não conformidades com leis e regulamentos:

  • A.

    Monitoramento de requisitos legais para assegurar que procedimentos operacionais sejam planejados para cumprir esses requisitos.

  • B.

    Instituição ou operação de sistemas apropriados de controle interno.

  • C.

    Contratação de serviços complementares da auditoria externa que fará auditoria das demonstrações contábeis, para validação do cumprimento das normas e leis.

  • D.

    Acompanhamento da conformidade do código de conduta da entidade, agindo apropriadamente para disciplinar os empregados da entidade que deixem de cumpri-lo.

  • E.

    Desenvolvimento, divulgação e acompanhamento de código de conduta da empresa.

O risco de auditoria é uma função dos riscos de

  • A.

    detecção e de controle acionário.

  • B.

    fraude e de formação profissional.

  • C.

    materialidade e de independência profissional.

  • D.

    julgamento e de confidencialidade.

  • E.

    distorção relevante e de detecção.

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