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São fontes jurídicas normativas adequadas para a identificação de legislação federal, EXCETO:
Segundo BUTLER; GRATCH (1982), no processo de planejamento de um estudo de usuários, pode-se distinguir três fases:
Observe o seguinte fluxograma.
Esse fluxograma representa qual técnica de pesquisa de estudo de usuário?
Os sistemas de classificação são linguagens documentárias, ou seja, sistemas artificiais de signos normalizados que permitem representação mais fácil e efetiva de certo conteúdo documental, com o objetivo de recuperar manual ou automaticamente a informação de que o usuário necessita. Dentre os vários tipos, pode-se dizer que a classificação
documental prescreve um universo de conhecimento subdividido em classes sucessivamente menores, que incluem todas as possíveis classes compostas (relações sintáticas).
analítica é utilizada quando se pressupõe a organização de documentos ou outros tipos de informação com o propósito de facilitar sua localização.
enumerativa, que sistematiza fenômenos físicos e define uma base para a sua explicação e entendimento, também se denomina classificação científica ou taxonômica.
facetada reconhece somente a CDU e a CDD como ferramentas específicas segundo a International Society for Knowledge Organization (ISKO).
Atualmente, como resposta ao novo ambiente tecnológico instalado, a Web Semântica surge como uma possível solução para a estruturação semântica dos dados na internet, viabilizando o processamento automático da informação, incorporando estruturas e proporcionando significado semântico ao conteúdo das páginas web. Para que ela se torne realidade, é preciso que alguns instrumentos/ferramentas sejam utilizados em conjunto, visando ao entendimento homem/máquina. São eles:
DTD – Document Type Definition – para descrição de dicionários terminológicos e SGML – Standard Generalized Markup Language – que é uma metalinguagem para descrever outras linguagens.
HTML – Hypertext Markup Language – que é uma linguagem para marcação de hipertexto e o URL – Uniform Resource Locator – localizador uniforme de recursos.
XML – Extensible Markup Language – linguagem de marcação de dados que oferece a descrição de dados estruturados, facilitando a recuperação de documentos via web e Formato NDLTD – padrão de metadados, elaborado pela Virginia Tech University para o projeto internacional de biblioteca digital de teses.
RDF - Resource Description Framework – sistema para promover a interoperabilidade entre aplicações que compartilham informações que sejam entendidas por sistemas na web e XML – Extensible Markup Language – linguagem de marcação de dados que oferece a descrição de dados estruturados, facilitando a recuperação de documentos via web.
W3C – World Wide Web Consortium – consórcio de empresas, profissionais, cientistas e instituições que regulam a WWW e IFLA – Federação Internacional de Associações de Bibliotecas – que normaliza a produção de conteúdos.
O estudo de usuários, segundo Cunha; Amaral e Dantas (2015), tem inúmeras razões para sua realização. NÃO é razão para a realização desse tipo de estudo:
Segundo a ABNT, a normalização é uma atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem em um dado contexto. Dentro desse contexto, a normalização de referências bibliográficas em publicações científicas possibilita
planificação do desenvolvimento de coleções em um sistema de informação e agilidade no acesso primário ao documento.
oferta de serviço de comutação bibliográfica e de programas de orientação bibliográfica.
acesso ao documento primário, garantia dos direitos autorais, identificação de indicadores bibliométricos e informétricos.
garantia da propriedade intelectual e promoção de consórcio entre dados em bases cooperantes.
recuperação cruzada em sistemas de textos completos como a SCIELO e aquisição cooperativa em consórcios tipo Portal CAPES de períodicos.
Assinale a alternativa que apresenta a fonte especializada que disponibiliza informações relativas às pessoas do presente.
Conforme a Iniciativa de Budapeste (2001), entende-se o movimento livre acesso como a disponibilização livre na internet pública de literatura de caráter acadêmico ou científico, permitindo a qualquer usuário ler, abaixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou referenciar o texto integral dos documentos, capturá-los (crawling) para indexação, utilizá-los como dados para software, ou utilizá-los para qualquer outro propósito legal, sem outras barreiras financeiras, legais ou técnicas que aquelas inseparáveis do próprio acesso à internet. Para que os atuais sistemas de informação participem desse movimento, seus gestores necessitam formular estratégias sine qua non, tais como:
adoção de tecnologias livres com sistemas de auto-arquivamento, criação de revistas alternativas, uso de protocolos para interoperabilidade e especificação do papel dos diversos agentes da produção científica.
desenvolvimento de formas de produção, armazenamento, acesso e difusão da informação científica com uso de avançadas ferramentas tecnológicas e proprietárias.
busca de parcerias e consórcios entre periódicos científicos comerciais visando minimizar o custo de publicação, distribuição e garantia de acesso aos usuários autorizados pelo sistema.
maior reforço no planejamento do sistema de avaliação pelos pares, recorrendo a tecnologias como email, chat e weblog, de modo a minimizar o tempo médio de publicação do artigo científico (atualmente uma média de 12 meses).
criação de bibliotecas digitais de textos completos, seguindo padrões MARC e ABNT.
Os papéis gerenciais, também denominados competências gerenciais, fazem parte do comportamento e das atividades desempenhadas pelos gestores em uma biblioteca. NÃO fazem parte dessa lista os papéis
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