Questões de Biblioteconomia do ano 2015

Considere as referências abaixo.

I. AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 38, n. 9, set. 1984. Edição especial.

II. PESQUISA FAPESP. São Paulo: FAPESP, n. 218, abr. 2014.

III. ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: . Acesso em: 28 nov. 1998. IV. MÃO-DE-OBRA e previdência. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Rio de Janeiro; v. 7, Suplemento, 1983.

Está correto o que consta APENAS em

• A. III e IV.
• B. I, II e IV.
• C. I e IV.
• D. II e III.
• E. I, II e III.

Analise os itens abaixo, referentes à normalização de livros e folhetos.

I. Orelhas.

II. Falsa folha de rosto.

III. Sobrecapa.

IV. Epígrafe.

São considerados elementos opcionais o que consta APENAS em

• A. I, II e III.
• B. I, III e IV.
• C. II, III e IV.
• D. I e III.
• E. II e IV.

Analise as afirmações abaixo, que dizem respeito à apresentação da numeração de páginas em livros e folhetos.

I. a numeração deve ser toda em algarismos ará bicos.

II. a localização da numeração das páginas pode ser no alto ou no pé da mancha, tanto no centro (páginas ímpares e pares) quanto na extrema esquerda (páginas pares) e na extrema direita (páginas ímpares).

Ocorre que:

• A. I está correta; a localização da numeração das páginas deve ser sempre no alto e no mesmo lado do papel, independentemente da página ser par ou ímpar.
• B. I e II estão incorretas.
• C. I e II estão corretas.
• D. II está correta; a utilização de algarismos arábicos na numeração é optativa.
• E. II está correta; a norma brasileira recomenda a utilização de algarismos romanos na numeração das páginas pré-textuais.

Observe os dois agrupamentos abaixo. Eles referem-se, respectivamente, a termos e conceitos relacionados à normalização de publicações periódicas:

I. Conselho Editorial.

II. Editorial.

III. Comissão Editorial.

IV. Editor.

1. Grupo de pessoas encarregadas de elaborar as diretrizes, estabelecendo o perfil político-filosófico editorial de uma editora.

2. Responsável pela direção da publicação.

3. Grupo de pessoas responsáveis pela seleção de textos a serem publicados, que se enquadrem na política editorial estabelecida pelo conselho editorial.

4. Texto onde o editor ou redator apresenta o conteúdo do fascículo, alterações nos objetivos e na forma da publicação, mudanças no corpo editorial e outras que se tornarem necessárias.

A ordenação correta dos termos com os conceitos adequados é

• A. I-1 - II-2 - III-3 - IV-4
• B. I-2 - II-1 - III-4 - IV-3
• C. I-3 - II-2 - III-1 - IV-4
• D. I-4 - II-3 - III-2 - IV-1
• E. I-1 - II-4 - III-3 - IV-2

A RDA (Recursos: Descrição e Acesso) é

I. composta por dez seções, sendo as seções 1-4 relativas a instruções para registrar os atributos de entidades, e as seções 5-10 relativas a instruções para registrar relações entre as entidades.

II. uma norma de catalogação feita tanto para funcionar com os recursos tradicionais de uma biblioteca, como para interagir com bases analógicas e digitais em um ambiente de rede.

III. um modelo conceitual para reestruturar registros bibliográficos.

Verifica-se que

• A. I está incorreto; a descrição das seções encontra-se trocada.
• B. I, II e III estão corretos; a RDA foi projetada para substituir o Código de Catalogação Anglo- Americano.
• C. I, II e III estão incorretos; a RDA objetiva relacionar os dados presentes em registros bibliográficos às necessidades dos usuários.
• D. II está incorreto; a norma foi desenvolvida para a descrição técnica de objetos digitais.
• E. III está incorreto; essa é a proposta dos Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos.

No formato MARC21 para dados bibliográficos, a diferença entre os campos 504 – nota de bibliografia e 510 – nota de citação/referência é que no campo 504 é indicada a ocorrência de:

• A. fontes de informação que citam o item, enquanto o 510 apresenta o padrão de citação do item descrito;
• B. referências de descrições publicadas sobre o item, enquanto o 510 destaca algumas obras citadas no item;
• C. mais de uma obra bibliográfica no item, enquanto o 510 serve para notas referências cruzadas entre as obras descritas;
• D. notas de rodapé ou de final de capítulo, enquanto no 510 é anunciada a presença de lista de referências, no final do item;
• E. bibliografia no item descrito, enquanto o 510 é usado para especificar onde o item descrito foi citado.

O formato MARC 21 para dados de autoridades, como parte da família MARC de formatos coordenados para dar tratamento adequado a diferentes tipos de dados, caracteriza-se por conter especificações para:

• A. descrição de informações bibliográficas que possibilitam a recuperação e o controle de diversos tipos de materiais ou recursos informacionais;
• B. descrição de dados com formas padronizadas para pessoas, entidades coletivas, eventos, títulos e assuntos, a serem utilizados como pontos de acesso no registro bibliográfico;
• C. codificação de elementos de dados pertinentes aos dados de coleções e à localização de todos os tipos de materiais, a serem utilizados no gerenciamento de recursos;
• D. codificação de elementos de dados relacionados e associados a números de classificação, permitindo o desenvolvimento de esquemas de classificação;
• E. codificação de informações sobre recursos não bibliográficos, tais como eventos, programas e serviços, destinados a uma comunidade específica.

Um ISBN separado NÃO é atribuído se a única mudança em uma publicação for o:

• A. preço;
• B. formato;
• C. idioma;
• D. editor;
• E. título.

No que se refere às fontes formais legislativas, as emendas constituem a segunda fase do processo legislativo. Aquelas que se caracterizam por alterarem os projetos sem modificá-los substancialmente são as emendas:

• A. substitutivas;
• B. supressivas;
• C. aditivas;
• D. aglutinativas;
• E. modificativas.

Em seu número 3, do volume 62, a revista Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, de São Paulo, publicou a Medida Provisória número 42.822 do Governo Federal, promulgada em 20 de janeiro de 1998. A referência correta dessa publicação é

• A. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Medida provisória nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
• B. BRASIL. GOVERNO FEDERAL. Medida provisória nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
• C. BRASIL. Medida provisória nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
• D. BRASIL. Medida provisória nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
• E. BRASIL. Medida provisória nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, 62(3): 217-220, 1998.