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Biblioteconomia - Planejamento, gestão da informação e do conhecimento - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
A discussão sobre centralização e descentralização de atividades em unidades de informação deve levar em conta que
ambas só podem ser aplicadas na área de processos técnicos.
na primeira os tomadores de decisão são aqueles que têm mais informação sobre a situação.
na segunda predomina a informação e coordenação entre os departamentos envolvidos.
na primeira os administradores médios recebem maior motivação da organização.
na segunda as decisões são tomadas mais rapidamente pelos próprios executores das ações.
Biblioteconomia - Planejamento, gestão da informação e do conhecimento - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
Estantes com bandejas bem baixas ou bem altas, normalmente utilizadas devido à falta de espaço para o material bibliográfico nas estantes, têm conseqüências danosas em termos ergonômicos, pois
fazem com que a postura inclinada para trás não seja evitada e também ocorra a postura com o tronco ereto.
causam estiramento dos músculos lisos.
fazem com que a postura inclinada para frente não seja evitada e também ocorra a postura com o tronco torcido.
prejudicam as funções motoras.
evitam aplicações de forças repetitivas.
Biblioteconomia - Planejamento, gestão da informação e do conhecimento - Fundação Carlos Chagas (FCC) - 2008
Abrangência, acessibilidade, atualidade, confiabilidade, precisão e validade são alguns indicadores utilizados para
desenvolver sistemas de classificação facetada e tesauros.
avaliar a qualidade das fontes e dos sistemas de informação.
formular políticas de atendimento ao usuário em serviços de referência.
levantar o diagnóstico situacional de bibliotecas e serviços de documentação.
planejar modelos organizacionais e de gestão e medir sua eficácia.
A lista apresentada acima é exemplo de
indicadores fundamentais aproveitados na elaboração e avaliação de serviços de documentação.
classes gerais de assuntos e suas subclasses utilizadas na indexação de informações.
conceitos genéricos usados no design de sistemas automatizados de recuperação de dados.
termos qualificadores aplicados na composição de descritores e cabeçalhos de assuntos.
categorias empregadas na análise de qualquer área ou de qualquer documento.
Para Jaime Robredo, o objeto de estudo da ciência da informação é a
mediação da informação, com ênfase nos momentos em que a informação é veiculada.
disseminação da informação, a partir de regras preestabelecidas.
informação, em todos os seus aspectos e todos os pontos de vista.
preservação da informação, como suporte para as ações do profissional da informação.
informação registrada, com base em processos de armazenamento e recuperação.
Hoje considerado reducionista, o paradigma informacional clássico entende a comunicação como um processo de transmissão de mensagens de um emissor para um receptor. Sob esse modelo, a ciência da informação estabeleceu uma separação fixa dos papéis e das funções de cada um desses elementos, centrando o seu foco ora na organização de acervos, ora na análise do seu conteúdo, ora no usuário. O paradigma contemporâneo quebra esse caráter rígido e fechado, procurando entender o fenômeno da comunicação e da informação de maneira mais consistente e complexa. Nessa perspectiva, a ciência da informação pressupõe uma outra configuração, que envolve
os níveis técnico (transmissão), semântico (mensagens) e pragmático (os efeitos da comunicação).
os agentes e os canais da informação, bem como o seu contexto social e a interação entre os interlocutores.
um novo modelo centrado no conteúdo (informação, conhecimento registrado) das mensagens, mais do que nas suas formas de distribuição.
características que permitem visualizar a possibilidade de uma descrição rápida e fácil de processos e aplicações.
estudos de recepção que passam a ocupar um lugar de destaque nos campos da educação do usuário.
Os primeiros estudos de usuários em bibliotecas públicas foram realizados
no fim do século XIX por pesquisadores ingleses, resultando em artigos publicados na época pela revista JASIS.
no final do século XVIII, sob influência da primeira edição da Classificação Decimal de Dewey.
na década de 1820, coordenados pela Seção de Estudos de Referência da American Library Association.
na década de 1960, por um grupo de profissionais franceses, orientados por Paul Otlet e Henry La Fontaine.
na década de 1930, por bibliotecários associados aos docentes da Escola de Biblioteconomia da Universidade de Chicago.
O modelo de processo de referência, constituído por seis fases e amplamente divulgado no Brasil por Nice Figueiredo, foi proposto por
Green e Asheim.
Shores e Hutchins.
Shera.
Lancaster.
Jahoda e Olson.
No processo de referência, a entrevista está contida na fase relativa à
estratégia de busca.
negociação da questão.
busca.
análise da mensagem.
análise da resposta.
Utilizado em referência ao patrimônio de bens culturais, o termo é também aplicado em bibliotecas, compreendendo o registro individual, em numeração progressiva, de cada item que é incorporado ao seu acervo. Atividade básica do preparo técnico dos livros, trata-se
do tombamento.
da catalogação.
da classificação.
da etiquetagem.
do fichamento.
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