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superconformidade às rotinas e procedimentos
Uma das principais contribuições de Maquiavel ao pensamento político foi:
Sugerir a idéia de um Príncipe moderno, ciente de seus poderes e de sua soberania.
A idéia de soberania limitada, absoluta e arbitrária.
Para Rousseau, o estado de natureza seria dominado pela
Quanto às concepções de Estado e de Direito, não se pode fazer a seguinte afirmação:
Para Hegel, o Direito corresponde ao Direito Privado e Público, mas sua perspectiva não contempla as questões da moralidade e da ética das leis.
Para Kant, a sociedade natural precede o Estado e é uma sociedade de Direito Natural ou Privado.
Hobbes pode ser considerado como um dos precursores da teoria do Estado Moderno ao propor a passagem de um Estado não-jurídico - onde não existe um direito objetivo, universalmente válido, o Estado de Natureza – para um Estado Jurídico, onde o Estado é fundado por meio de um pacto ou acordo social.
Em Locke, a passagem da sociedade natural – onde se desenvolvem relações familiares e econômicas - para o Estado pode ser representada como a passagem de uma perspectiva de Direito Privado para uma outra, de Direito Público.
Para Rousseau, o estado de natureza é um estado não-jurídico, porque não é essencialmente sociável.
Assinale, nas proposições abaixo, aquela que não expressa corretamente o pensamento de Max Weber.
No Estado moderno, a legitimidade do poder depende da sua legalidade.
O poder se apresenta como derivado de um ordenamento normativo constituído e aceito e se exerce segundo normas preestabelecidas.
À grande dicotomia histórica entre sociedade natural e sociedade civil, Weber interpõe a dicotomia entre poder legal e poder tradicional.
Weber não identifica o Direito como um ordenamento coercitivo, mas como uma manifestação do poder tradicional (direito consuetudinário).
Para Weber, o Estado é uma associação política que ocupa determinado território e reivindica o monopólio legítimo do uso da violência.
A moderna teoria marxista distingue as seguintes funções fundamentais desempenhadas pelo Estado contemporâneo, exceto:
A abolição das leis que possam interferir com a produção capitalista.
A criação das condições materiais genéricas da produção (infra-estrutura).
A determinação e salvaguarda do sistema geral de leis que compreendem as relações dos sujeitos jurídicos na sociedade capitalista.
A regulamentação do conflito entre trabalho assalariado e capital.
A segurança e expansão do capital nacional total no mercado capitalista mundial.
Identifique, entre as afirmativas abaixo, aquela que não se refere ao pensamento de Lênin.
A história de todos os países prova que a classe operária, contando unicamente com suas forças, consegue chegar somente a uma consciência de que é necessário se unir em sindicatos.
Lênin se destaca ao propor um conjunto de instrumentos ideológico-organizacionais para transformar a realidade, como o partido político, atuando através de sua vanguarda revolucionária, utilizando-se do centralismo democrático.
No programa econômico leninista enfatiza-se a conquista do poder a fim de promover um rápido desenvolvimento da industrialização sob o controle do Estado.
Segundo Lênin, a fase da industrialização e do capitalismo poderia ser evitada pela Ditadura do Proletariado, dirigida pelo Partido Comunista, que antecederia o fim do Estado e a instauração do comunismo.
Para Lênin, a guerra para a divisão de mercados seria o inevitável desfecho da objetiva impossibilidade do capitalismo de expandir o próprio mercado interno até torná-lo capaz de absorver uma produção sempre crescente.
Um dos grandes desafios das sociedades complexas no mundo contemporâneo tem sido mobilizar a ação coletiva. Um dos pensadores cujas teorias sobre a ação coletiva mais influenciaram o debate na segunda metade do século XX foi Mancur Olson. Entre as afirmativas abaixo, relacionadas ao pensamento de Olson, assinale a única incorreta.
Devido à natureza maximizadora dos indivíduos, aos custos da participação e às características dos bens públicos, o sucesso da ação coletiva depende basicamente da oferta de incentivos seletivos.
Os grandes grupos sempre tendem a obter uma provisão ótima de bens públicos porque podem compensar os problemas da mobilização individual recorrendo ao seu grande número de membros.
Ao contrário do que supunham diversos pensadores de vertentes teóricas como o marxismo e o pluralismo, nem sempre a alternativa mais racional para um indivíduo é agir pessoalmente e ativamente na defesa dos seus interesses.
A participação sempre tem custos, que os atores racionais pesam criteriosamente frente aos possíveis benefícios a serem obtidos e às expectativas quanto à conduta dos demais atores envolvidos na consecução de bens públicos.
A assimetria entre grandes grupos e pequenos grupos no que se refere à sua respectiva capacidade de mobilização produz ineficiência e alimenta a desigualdade social, levando a sociedade à estagnação, inflação e decadência.
Uma das principais contribuições de Gramsci para a teoria política foi:
A idéia de que as condições sociais objetivas não são suficientes para que ocorra uma revolução.
A concepção de que a super-estrutura está completamente subordinada à infra-estrutura.
A valorização de aspectos relacionados à super-estrutura, a partir da disseminação de valores e do convencimento, capazes de modificar o substrato cultural existente e de influir na ação política.
A hipótese de que o substrato cultural não é suficiente para permanecer ao longo do tempo.
A proposição de que o papel do moderno Príncipe é unificar as forças políticas com vistas a refundar o Estado de Direito.
Para O'Connor, a crise de legitimação do Estado é essencialmente uma crise fiscal. Em relação a esse conceito, marque a única opção incorreta.
Existe uma incapacidade da autoridade política para enfrentar a situação contraditória dos interesses do grande capital e da força de trabalho marginal, existentes dentro do corpo social.
As despesas públicas não conseguem prover a distribuição de recursos que satisfaça as aspirações de uma parcela cada vez maior de indivíduos.
A crise fiscal, junto com a crise de legitimação, revela-se como uma crise social e, em particular, como uma crise do Estado de segurança social.
A ênfase de O'Connor recai sobre as despesas públicas e sobre a forma como estas articulam a sociedade e o Estado.
A análise de O'Connor privilegia as estruturas institucionais do Estado dentro das quais se toma a decisão sobre o nível adequado das despesas públicas
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