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Considerando os gêneros jornalísticos:
Comunicação Social - Gêneros jornalísticos - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
Quanto às técnicas de redação e aos gêneros jornalísticos, julgue os itens que se seguem.
O jornalismo analítico não pode ser confundido com a opinião ou com o comentário, que devem se restringir às colunas e aos artigos.
Comunicação Social - Gêneros jornalísticos - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2006
Quanto às técnicas de redação e aos gêneros jornalísticos, julgue os itens que se seguem.
O jornalista não pode de modo algum provocar empatia ou despertar identificação do leitor com a personagem da notícia para evitar que a matéria fique tendenciosa.
O jornalismo brasileiro evoluiu consideravelmente a partir da década de 80 por alguns acontecimentos relevantes como o impeachment do Collor, por exemplo. Qual o tipo de jornalismo que ganhou espaço nos telejornais, tornando-os mais informativos?
Adriano D. Rodrigues (Estratégias da comunicação. Portugal: Editorial Presença, 2001) considera o campo dos media um espaço relativamente recente na história, que surge no ocaso do monopólio da igreja para definir e regrar toda a experiência social. A partir desse processo, outros campos, como a ciência e a política, podem se desenvolver com autonomia em relação ao campo religioso. É dessa nova realidade que surge o campo dos media, também com suas próprias regras, tomando para si uma parte das funções dos outros campos. Acerca disso, considere as seguintes afirmativas:
Assinale a alternativa correta.Somente as afirmativas 1, 2 e 3 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 1, 3 e 5 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 1, 4 e 5 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.
Somente as afirmativas 2, 4 e 5 são verdadeiras.
Comunicação Social - História da Imprensa - Fundação de Estudos Superiores de administração e Gerência (ESAG) - 2006
Os meios de comunicação não fogem à neurose da velocidade da informação, motivo pelo qual procuram estar sempre em luta contra o relógio para ganhar sempre a pole position. A grande dúvida é se esta corrida contra o tempo e a obsessão pelo furo de reportagem não estariam comprometendo a qualidade da informação, ao invés de permitir uma melhor apuração dos fatos e qualidade do texto, considerando que o acesso às informações é bem mais rápido. Escolha entre as alternativas qual a mais compatível com a realidade descrita:
Antes da informática, o jornalista precisava sair às ruas em busca de informação ou disputar linhas telefônicas, um tanto escassa. Mesmo assim, ele arranjava tempo para produzir um bom texto e apurar bem os fatos e suas causas. Hoje, o jornalista, dispõe de acessos fáceis ao mundo da informação, aos bancos de dados, de informações e de conhecimento, motivo pelo qual ele reúne mais e melhores condições para produzir uma reportagem completa e um ótimo texto.
Os meios de comunicação de massa devem acompanhar as mudanças, transformando seus produtos em espetáculos para atrair clientes, reduzindo o conteúdo e inovando as formas.
A televisão acompanha com perfeição a velocidade da informação, motivo pelo qual o jornal, o rádio e mesmo a web precisam seguir os seus passos.
Neste novo cenário do espetáculo da informação, os jornais precisam reduzir seus textos, tornando-os extremamente objetivos. É que o leitor moderno não tem mais tempo para leitura de notícias.
O atual estágio de desenvolvimento dos veículos de comunicação provém de tecnologias surgidas no século XIX, entre as quais estão:
Um dos episódios mais espetaculares da evolução da imprensa foi o período do "jornalismo amarelo", que se distinguiu por:
uma forte reação às regulamentações impostas às práticas jornalísticas por meio de cânones e códigos legais;
um contexto competitivo e uma concorrência brutal entre grandes jornais rivais em busca de mais leitores;
um fortalecimento do jornal como meio dedicado, primordialmente, à difusão de opiniões político-partidárias;
um crescente número de periódicos editados e publicados por grandes figuras literárias da época;
uma intensa campanha dirigida à opinião pública, em prol da democracia representativa e do direito ao voto.
O número experimental circulou em novembro de 1965, com apenas 5 mil exemplares. Com tiragem mensal, a publicação permitia ao repórter se esmerar no texto, confundir sua experiência pessoal com o tema retratado, aventurar-se em uma experimentação estética e sensorial. Tudo inspirado no new journalism americano. A imagem fotográfica não era mero acessório, mas a expressão visual do texto, cujo padrão e nível de profundidade não podia ser comparado ao das concorrentes. A descrição acima se refere à revista:
Nos anos 80, o jornal USA Today americano introduziu uma novidade à época revolucionária no mundo.
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