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Comunicação Social - Jargões e Vocabulário Jornalístico - Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA) - 2006
O resumo da notícia, colocado na primeira página ou na capa de um caderno, com esclarecimento sobre a seção ou página em que pode ser lida, é denominado
crônica.
editorial.
resenha.
chamada.
comentário.
Comunicação Social - Jargões e Vocabulário Jornalístico - Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA) - 2006
Com relação à estrutura do lead, analise as afirmativas abaixo.
I. O lead, em geral, é constituído do primeiro parágrafo.
II. O lead apresenta, sucintamente, o assunto ou destaca o fato essencial.
III. Corpo ou lead da notícia é a introdução ou abertura de uma notícia ou reportagem. Das afirmativas acima, está(ão) corretas(s)
I, II e III
I, apenas
I e II, apenas
I e III, apenas
II e III, apenas
Comunicação Social - Jargões e Vocabulário Jornalístico - Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA) - 2006
Sobre a função do lead, analise as afirmativas abaixo.
I. A leitura do lead pode seduzir o leitor a ler a matéria até o final.
II. Na construção do lead, o redator deve responder às questões básicas da informação: o quê? quem? quando? e onde?
III. O lead torna possível ao leitor, que dispõe de pouco tempo, tomar conhecimento do fundamental de uma notícia em rápida e condensada leitura.
Das afirmativas da página anterior, está(ão) corretas(s)
I, II e III
I, apenas
I e II, apenas
I e III, apenas
II e III, apenas
Comunicação Social - Jargões e Vocabulário Jornalístico - CONSULPLAN Consultoria (CONSULPLAN) - 2006
O lide tem por objetivo introduzir na reportagem e despertar seu interesse pelo texto já nas linhas inicias. Por ser uma síntese da notícia e da reportagem, não existe um modelo para a redação do texto do lide. Com isso, podemos afirmar que o lide é imprescindível para:
Comunicação Social - Jargões e Vocabulário Jornalístico - CONSULPLAN Consultoria (CONSULPLAN) - 2006
A publicação de um grave erro de informação em um jornal impresso é um problema comum no Brasil. Este tipo de erro é chamado por um verbete comum no meio jornalístico, que tem o nome de:
Comunicação Social - Jargões e Vocabulário Jornalístico - Universidade Federal do Paraná (UFPR) - 2006
Sobre a pirâmide invertida, é correto afirmar:
É o texto escrito a partir de um primeiro parágrafo que responde às seis questões básicas do texto jornalístico: o que, quem, quando, onde, como e por quê?
Surgiu, historicamente, com as agências de notícias, que produziam os textos de forma hierárquica, colocando as informações mais relevantes no início.
Ela descreve apenas uma forma de organizar o texto, mas, segundo Adelmo Genro Filho (O segredo da pirâmide, 1987), não materializa nenhuma visão específica do mundo.
É uma metáfora sobre os fluxos de informação jornalística, partindo sempre dos grupos que detêm mais poder para os segmentos menos organizados da sociedade.
Trata-se de um mito que fundamenta a ação jornalística, pois prega que os jornais estão no lado inverso do poder e devem vigiá-lo.
Comunicação Social - Jargões e Vocabulário Jornalístico - Universidade Federal do Paraná (UFPR) - 2006
Numere a coluna da direita de acordo com a coluna da esquerda.
1 – 5 – 4 – 3 – 2.
3 – 1 – 5 – 2 – 4.
4 – 2 – 3 – 1 – 5.
2 – 3 – 1 – 4 – 5.
2 – 4 – 1 – 5 – 3.
Comunicação Social - Jargões e Vocabulário Jornalístico - Universidade Federal do Paraná (UFPR) - 2006
Considere as seguintes informações:
As estatais aumentaram para R$ 4,123 bilhões a participação no superávit primário do setor público. A informação consta do relatório de abril, sobre março, do Ministério da Fazenda. No total, a economia foi de R$ 13,186 bilhões, somando União, Estados, Municípios e estatais. É o maior valor para o mês de março desde 1991, quando a série histórica foi iniciada.
A economia do setor público consolidado (União, Estados, Municípios e estatais) para o pagamento de juros em março somou R$ 13,186 bilhões. Esse superávit primário (receitas menos despesas, excluindo gastos com juros) é recorde para o mês da série histórica, iniciada em 1991. Esse resultado também é quase três vezes maior que o registrado em fevereiro (R$ 4,729 bilhões) e 7,6% acima do alcançado em março do ano passado (R$ 12,258 bilhões).
O setor público conseguiu atingir a meta de economia no setor público, com folgas, no mês de março. Somando o superávit da União, Estado, Municípios e estatais, a cifra atingiu R$ 13,186 bilhões. Esse superávit primário (receitas menos despesas, excluindo gastos com juros) é recorde para o mês da série histórica, iniciada em 1991. É, também, quase três vezes maior que o registrado em fevereiro (R$ 4,729 bilhões).
Os Municípios foram o único setor público que não conseguiu aumentar o superávit primário (receitas menos despesas, excluindo gastos com juros) em março de 2006, segundo relatório do Ministério da Fazenda. Tanto Estados quanto União e até as estatais conseguiram, de fevereiro para março, economizar mais. A situação pode piorar com a entrada em vigor em maio do novo salário mínimo, de R$ 350,00.
O Ministério da Fazenda divulgou relatório sobre a economia no setor público em março de 2006. Os gastos com despesas correntes subiram de R$ 3,721 para 4,551 bilhões. Além disso, os Municípios foram o único setor que não conseguiu aumentar a economia, caindo de R$1,254 para 1,168 bilhão. Mas estatais, União e Estados compensaram o déficit dos Municípios e conseguiram atingir a marca de R$ 13,186 bilhões de superávit, 7,6% maior que o de março de 2005 e quase três vezes maior que a economia de fevereiro.
Comunicação Social - Jargões e Vocabulário Jornalístico - Universidade Federal do Paraná (UFPR) - 2006
Relacione os termos da coluna da direita com os elementos apresentados na coluna da esquerda.
Assinale a alternativa que apresenta a seqüência correta da coluna da direita, de cima para baixo.1 - 2 - 3 - 4 - 5.
5 - 1 - 4 - 3 - 2.
4 - 5 - 3 - 1 - 2.
3 - 5 - 4 - 2 - 1.
5 - 4 - 3 - 2 - 1.
A pauta deve ser entendida pelo repórter como:
uma ordem de serviço.
um roteiro a ser seguido.
a existência de uma matéria.
um ponto de partida.
a visão do jornal sobre o fato.
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