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A possibilidade de a Administração pôr em execução seus próprios atos, sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário
não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando exercício arbitrário das próprias razões.
não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando violação do princípio da separação de Poderes.
é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar imperatividade.
é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar auto-executoriedade.
é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar auto-tutela.
Aos contratos administrativos, regidos pela Lei nº 8.666/93, para a realização de obras públicas,
não se aplicam princípios da teoria geral dos contratos.
não se aplicam disposições do direito privado.
aplicam-se, supletivamente, preceitos de direito público.
aplicam-se, supletivamente, preceitos de direito privado.
não se vinculam os preceitos licitatórios de que decorrem.
O IBAMA, com recursos de multa paga por empresa responsável por derramamento de petróleo, adquiriu quatro lanchas para fiscalização no litoral. O funcionário destacado para participar da elaboração dos termos da licitação para aquisição dos barcos esqueceu-se de incluir os equipamentos de navegação e salvamento, o que impediu que os barcos começassem a operar, fato que foi constatado no ano seguinte, após a entrega das embarcações às unidades situadas na zona costeira.
Com relação a essa situação hipotética e à luz da legislação brasileira, julgue os itens a seguir.
Uma vez que o fato gerou prejuízos à estrutura de fiscalização do Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), é necessária a apuração de responsabilidade, e o servidor responsável, nesse caso, deverá responder civil, penal e administrativamente.
Em decorrência de auditoria realizada no setor de contratos de uma empresa pública do DF, foram constatadas as seguintes ocorrências:
contrato A — contrato de prestação de serviços contínuos celebrado com vigência de sessenta meses;
contrato B — contrato de obra pública cujo valor, inicialmente fixado em R$ 150.000,00, foi alterado para R$ 250.000,00;
contrato C — contratação sem licitação de escritório de advocacia de notória especialização para a proposição de ações de indenização contra quem cause prejuízo ao patrimônio da entidade;
contrato D — contrato de fornecimento de mão-de-obra para exercer atividades-fim da entidade;
contrato E — contrato para fornecimento de material de expediente que fora formalizado em R$ 100.000,00 e posteriormente reduzido para R$ 50.000,00.
Com relação à situação hipotética apresentada acima, julgue os itens que se seguem.
Não se tratando de questão jurídica que possa ser considerada de objeto singular — a contratação de advogados para a proposição de ações de indenização —, deve ser considerada ilegítima a celebração do contrato C ante a ausência de processo licitatório.No caso de um ato administrativo estar eivado de vício insanável de legalidade, cuja ilegalidade seja constatada pela autoridade superior àquela que o praticou, em face de instância recursal instaurada pelo próprio interessado, a solução prevista na legislação de regência seria
a devolução do caso à autoridade inferior que praticou o ato respectivo, para sua anulação.
a devolução do caso à autoridade inferior que praticou o ato respectivo, para sua reformulação.
a devolução do caso à autoridade inferior que praticou o ato respectivo, para sua revogação.
que a autoridade competente para decidir o recurso pode anular o ato que constatou ser ilegal.
que a autoridade competente para decidir o recurso deve revogar o ato que constatou ser ilegal.
Os pressupostos de fato e de direito que servem de fundamento ao ato administrativo correspondem ao seu requisito dito
agente.
forma.
objeto.
motivo.
finalidade.
Direito Administrativo - Servidores Públicos - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2002
Com relação ao regime jurídico da administração pública federal, julgue os itens que se seguem.
Conquanto a remuneração dos servidores públicos federais deva ser fixada por lei, observada a iniciativa privativa em cada caso, não há direito à revisão geral anual, pois o regime estatutário submete os servidores à vontade unilateral da União, que tem discricionariedade nessa matéria.
Em decorrência de auditoria realizada no setor de contratos de uma empresa pública do DF, foram constatadas as seguintes ocorrências:
contrato A — contrato de prestação de serviços contínuos celebrado com vigência de sessenta meses;
contrato B — contrato de obra pública cujo valor, inicialmente fixado em R$ 150.000,00, foi alterado para R$ 250.000,00;
contrato C — contratação sem licitação de escritório de advocacia de notória especialização para a proposição de ações de indenização contra quem cause prejuízo ao patrimônio da entidade;
contrato D — contrato de fornecimento de mão-de-obra para exercer atividades-fim da entidade;
contrato E — contrato para fornecimento de material de expediente que fora formalizado em R$ 100.000,00 e posteriormente reduzido para R$ 50.000,00.
Com relação à situação hipotética apresentada acima, julgue os itens que se seguem.
O contrato D é ilegal pois não se admite a terceirização de atividades-fim.Um dos princípios da Administração Pública que a diferencia da Administração Privada é a LEGALIDADE. Nas opções que se seguem, marque a que melhor interpreta o significado desse princípio.
Embora a iniciativa privada deva submeter-se à lei, somente a Administração Pública é rigorosamente fiscalizada. O Administrador deve observar esse princípio estritamente, em detrimento de quaisquer outros.
Legalidade é o atendimento à lei e permite que o Administrador na sua observância defenda o interesse público secundário.
A legalidade é um conceito que incorpora em si a observância da lei, o atendimento do interesse público primário e a ética profissional.
A ação do dirigente de uma empresa pública tem força de lei em qualquer circunstância, já que a investidura do cargo obedece à Constituição Federal.
Qualquer ato ou decisão praticados pelo Administrador público é considerado legal, inclusive nos casos em que há a necessidade de disponibilização de bens ou erários públicos fora dos limites da lei.
No Direito brasileiro, a revogação, pelo Poder Judiciário, de um ato administrativo discricionário praticado pelo Poder Executivo
só é possível se não afetar direitos adquiridos.
só é possível após esgotada a via administrativa.
só é possível se o ato não houver exaurido seus efeitos.
só é possível para atos de caráter normativo.
não é possível.
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