Questões de Direito Civil

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É direito do usufrutuário

  • A. alienar o usufruto, a título gratuito ou oneroso.
  • B. a disposição causa mortis do usufruto, por testamento.
  • C. requerer, do nu-proprietário, a consolidação da propriedade em suas mãos a qualquer tempo.
  • D. exonerar-se do pagamento de quaisquer despesas incidentes sobre o bem.
  • E. a percepção de alugueres incidentes durante o usufruto.

Analise as afirmativas que seguem:

1. Tal como se dá com o usucapião, a apreensão da coisa é modo aquisitivo originário da posse.

2. Visando à punição do dolo e da malícia, estabelece a lei civil pátria que o possuidor de má-fé perde o direito de ser reembolsado das despesas efetuadas com a produção e custeio dos frutos colhidos e percebidos.

3. O possuidor de boa-fé não responde pela perda ou deterioração da coisa, a que não der causa.

4. O usucapião é sempre forma originária de aquisição da propriedade.

Dentre as afirmativas acima:

  • A.

    Nenhuma está correta.

  • B.

    Apenas uma está correta

  • C.

    Apenas duas estão corretas

  • D.

    Apenas três estão corretas

  • E.

    Todas estão corretas

Qual o nome dado à recompensa, para aquele que restituir a coisa achada?

  • A.

    Fideicomisso.

  • B.

    Achádego.

  • C.

    Tombamento.

  • D.

    Limitações.

  • E.

    Não se dá nome algum para recompensa.

A respeito da prescrição é correto afirmar:

  • A.

    A prescrição iniciada contra uma pessoa cessa com sua morte e não continua a correr contra o seu sucessor.

  • B.

    A interrupção da prescrição ocorrerá tantas vezes quantas forem as causas interruptivas incidentais.

  • C.

    Os prazos prescricionais podem ser alterados por acordo das partes.

  • D.

    A interrupção da prescrição produzida contra o devedor principal prejudica o fiador.

  • E.

    A prescrição ocorrerá em 20 anos quando a lei não lhe haja fixado prazo menor.

De acordo com o Código Civil brasileiro, nas obrigações em que há solidariedade ativa,

  • A. em regra, convertendo-se a prestação em perdas e danos, não subsistirá mais, para todos os efeitos, a solidariedade.
  • B. o pagamento feito a um dos credores solidários não extingue a dívida, por expressa vedação legal, tendo em vista a solidariedade existente.
  • C. convertendo-se a prestação em perdas e danos, não substituirá, para todos os efeitos, a solidariedade.
  • D. a um dos credores solidários pode o devedor opor as exceções pessoais oponíveis aos outros.
  • E. enquanto alguns dos credores solidários não demandarem o devedor comum, a qualquer daqueles poderá este pagar.

De acordo com o Código Civil, a respeito da transmissão das obrigações, considere:

I. Ocorrendo várias cessões do mesmo crédito, prevalece a que se completar com a tradição do título do crédito cedido.

II. Independentemente do conhecimento da cessão pelo devedor, pode o cessionário exercer os atos conservatórios do direito cedido.

III. Na cessão por título oneroso, o cedente, ainda que não se responsabilize, fica responsável ao cessionário pela existência do crédito ao tempo em que lhe cedeu.

IV. Salvo disposição em contrário, a cessão de um crédito não abrangerá todos os seus acessórios por não haver interdependência entre eles.

É correto o que consta APENAS em

  • A. II e III.
  • B. II e IV.
  • C. I, III e IV.
  • D. I, II e IV.
  • E. I, II e III.

No que concerne à responsabilidade civil, analise as seguintes proposições:

I. Os pais responderão subjetivamente pelos atos praticados pelos seus filhos menores que estiverem sob sua guarda e em sua companhia.

II. O incapaz responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes.

III. De acordo com a responsabilidade aquiliana, aquele que, por ato ilícito causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.

IV. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago daquele por quem pagou, inclusive se o causador do dano for descendente seu.

É correto o que consta APENAS em

  • A. II e IV.
  • B. II e III.
  • C. I e II.
  • D. II, III e IV.
  • E. I, III e IV.

Com relação à validade do negócio jurídico, em regra, a incapacidade relativa de uma das partes

  • A.

    não pode ser invocada pela outra em benefício próprio, mas aproveita aos co-interessados capazes, salvo se, neste caso, for indivisível o objeto do direito ou da obrigação comum.

  • B.

    pode ser invocada pela outra em benefício próprio, bem como aproveita aos co-interessados capazes, em qualquer hipótese.

  • C.

    não pode ser invocada pela outra em benefício próprio, nem aproveita aos co-interessados capazes, salvo se, neste caso, for indivisível o objeto do direito ou da obrigação comum

  • D.

    pode ser invocada pela outra em benefício próprio e aproveita aos co-interessados capazes apenas se, neste caso, for divisível o objeto do direito ou da obrigação comum.

  • E.

    não pode ser invocada pela outra em benefício próprio e nem aproveita aos co-interessados capazes, em qualquer hipótese.

Em conformidade com o Código Civil brasileiro, com relação às obrigações de dar, é correto afirmar:

  • A. Se a obrigação for de restituir coisa certa, e esta, sem culpa do devedor, se perder antes da tradição, a obrigação não se resolverá mas, responderá este por perdas e danos.
  • B. Nas obrigações de dar coisa incerta determinadas pelo gênero e pela quantidade, em regra, a escolha pertence ao devedor.
  • C. A obrigação de dar coisa certa, em regra, abrangerá somente os acessórios previamente mencionados.
  • D. Nas obrigações de dar coisa certa, até a tradição, pertence ao credor a coisa, com os seus melhoramentos, bem como os frutos percebidos.
  • E. Nas obrigações de dar coisa incerta, antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, exceto por força maior ou caso fortuito.

Com relação aos defeitos do negócio jurídico, é correto afirmar:

  • A.

    Considera coação a ameaça do exercício normal de um direito, bem como o simples temor reverencial, por expressa determinação legal.

  • B.

    O erro de cálculo vicia o negócio jurídico, que deverá ser declarado nulo, determinando-se a realização de novo cálculo.

  • C.

    Se ambas as partes procederem com dolo, ambas podem alegá-lo para anular o negócio, ou reclamar indenização.

  • D.

    O dolo acidental, em regra, só obriga à satisfação das perdas e danos, e é acidental quando, a seu despeito, o negócio seria realizado, embora por outro modo.

  • E.

    Não há coação quando é incutido ao paciente fundado temor de dano iminente e considerável aos seus bens, uma vez que a coação é relacionada, exclusivamente, a pessoas.

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