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Um contrato de empréstimo, entre uma empresa brasileira e um Banco estrangeiro, por meio de sua subsidiária nas Ilhas Cayman, foi concluído no Brasil. O contrato prevê que uma parte dos pagamentos sejam feitos, em reais, no Brasil, e a outra parte, em dólares norte-americanos, nos Estados Unidos.
De acordo com a legislação em vigor, essa obrigação contratualnão é válida, porque o contrato foi concluído no Brasil.
é nula, porque os valores precisam ser expressos em uma única moeda.
é nula de pleno direito, em razão do curso forçado da moeda.
é permitida como exceção, em razão de o credor ter sede no exterior.
é válida, mas o pagamento será feito no equivalente em reais.
Direito Civil - Teoria das Obrigações Contratuais - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2013
NÃO é um direito real:
Direito Civil - Teoria das Obrigações Contratuais - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2013
Em se tratando de vícios redibitórios aparentes, o adquirente decai do direito de obter a redibição ou abatimento no preço após decorridos os seguintes prazos:
O contrato pelo qual uma das partes, na qualidade de profissional autônomo, se obriga a obter pedidos de compra e venda de mercadorias fabricadas ou comercializadas pela outra parte denomina-se
seguro
arrendamento mercantil
representação comercial
franquia ou franchising
compra e venda mercantil
Num contrato de compra e venda de um bem imóvel, a cláusula que sujeita o pagamento integral do preço ao registro da baixa da hipoteca no registro de imóveis constitui
encargo, a ser cumprido pelo comprador.
condição potestativa pura, permitida por lei.
condição suspensiva, subordinando a eficácia do contrato a evento futuro e incerto.
condição suspensiva, determinando a cessação dos efeitos da compra e venda.
condição resolutiva tácita, necessária para a resolução do contrato.
Em relação a Contrato, considere:
I. É anulável o contrato que tenha por objeto herança de pessoa viva.
II. Os contratos atípicos não precisam observar as normas gerais fixadas pelo Código Civil.
III. Quando houver no contrato de adesão cláusulas ambíguas ou contraditórias, dever-se-á adotar a interpretação mais favorável ao aderente.
IV. A liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites da função social do contrato.
V. Nos contratos de adesão, são nulas as cláusulas que estipulam a renúncia antecipada do aderente a direito resultante da natureza do negócio.
Está correto o que se afirma APENAS em
I, III e IV.
II, III e IV.
I, IV e V.
I, III e V.
III, IV e V.
Caso um importador, na qualidade de pessoa jurídica, venha a adquirir produtos do fabricante sediado no exterior, de forma habitual e com intuito de lucro, para fins de revenda a estabelecimentos comerciais atacadistas, tem-se, nesse caso, contrato de
mútuo
franquia
leasing financeiro
leasing operacional
compra e venda mercantil
Analise as proposições abaixo.
I. Para aferição da boa-fé objetiva, leva-se em conta a conduta da parte na execução do contrato.
II. Enquanto a pessoa for viva, sua herança só poderá ser negociada por seus herdeiros necessários.
III. Os efeitos da sentença que resolve contrato por onerosidade excessiva retroagem à data da citação.
IV. Proposta ação de rescisão de contrato por onerosidade excessiva, o juiz não admitirá que o réu ofereça qualquer vantagem para a manutenção do negócio.
V. A anulação do negócio jurídico por lesão depende, apenas, da desproporção entre as obrigações assumidas pelas partes, nos negócios bilaterais.
Estão corretas APENAS as proposições
Segundo as normas preconizadas pelo Código Civil brasileiro, na compra e venda cujo objeto seja um apartamento em Macapá, o exercício do direito de preempção
deverá ser exercido no prazo mínimo de seis meses e máximo de um ano.
não possui prazo mínimo ou máximo para o seu exercício previsto no referido diploma legal, tratandose de livre ajuste entre as partes.
não poderá exceder noventa dias.
não poderá exceder dois anos.
deverá ser exercido no prazo mínimo de trinta dias e máximo de sessenta.
Em determinado contrato de seguro entre uma seguradora de expressão nacional e uma grande empresa de transporte de carga, para cobertura securitária de sua frota, foi acordado que, pela cláusula sétima, a seguradora se eximia do dever de indenizar qualquer lucro cessante, mesmo que esse resultasse de risco coberto pela apólice. Ocorre que um dos caminhões dessa empresa de transporte se envolveu em um acidente e teve que ficar 60 dias parado, em oficina.
Nesse caso, a cláusula sétima éválida, em virtude de terem ambas as partes acordado em seu conteúdo, sendo possível limitar a cobertura securitária.
inválida, uma vez que está em desacordo com o princípio da boa-fé que vigora nas relações contratuais.
ineficaz, sendo considerada não escrita, em razão de impedir que o contrato cumpra sua finalidade.
anulável, por representar verdadeira lesão, vício que macula a perfeição do negócio jurídico.
nula de pleno direito, por ferir preceito de ordem pública e os costumes.
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