Questões sobre Da Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária

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No que diz respeito aos sistemas de controle interno e externo da administração pública, conforme dispõe a Constituição da República, verifica-se que:

  • A. o controle externo das contas públicas é exercido pelo Poder Judiciário, com o auxílio do Tribunal de Contas
  • B. apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, assim como os de concessão de aposentadoria, reforma e pensão dos servidores em cargo de provimento efetivo, consiste em prerrogativa do Tribunal de Contas
  • C. qualquer cidadão, partido político ou associação é parte legítima para, na forma da lei, efetuar consulta ao Tribunal de Contas
  • D. o controlador interno que, ao tomar conhecimento de irregularidade, der ciência ao Tribunal de Contas, não sofrerá sanção, uma vez que a responsabilidade é exclusiva do gestor
  • E. comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e das entidades da administração pública, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado, compete ao sistema de controle externo

No tocante à fiscalização financeira e orçamentária, é certo afirmar que

  • A.

    as Constituições estaduais poderão dispor sobre os Tribunais de Contas respectivos, que serão integrados por nove Conselheiros.

  • B.

    qualquer pessoa física ou jurídica privada, que guarde dinheiro, bens e valores públicos deverá prestar contas ao Tribunal de Contas.

  • C.

    o Tribunal de Contas encaminhará ao Congresso Nacional, semestralmente, o relatório de suas atividades.

  • D.

    esta será exercida pelo Senado Federal, mediante controle interno, além do sistema de controle externo de cada Poder.

  • E.

    as decisões do Tribunal de Contas de que resultem imputação de débito ou multa, não têm a eficácia de título executivo.

Na composição do Tribunal de Contas do Estado, três dos Conselheiros são escolhidos

  • a.

    livremente pelo Governador do Estado.

  • b.

    livremente pela Assembléia Legislativa.

  • c.

    alternativamente dentre Auditores e Procuradores do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas.

  • d.

    pelo Governador do Estado, com aprovação da Assembléia Legislativa.

  • e.

    livremente pelo Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas, alternando-se entre Auditores e Procuradores.

A fiscalização contábil e financeira, dentre outras de competência do Ministério da Fazenda e do Ministério do Trabalho e Emprego, no que tange também à aplicação de subvenção e renúncia de receitas, em conformidade com a Constituição Federal, será exercida pelo Congresso Nacional,

  • A.

    por meio de controle interno, e pelo sistema de controle externo do Senado Federal.

  • B.

    por meio de controle externo, e pelo controle interno do Tribunal de Contas.

  • C.

    através de controle interno, e mediante controle externo do Poder Judiciário.

  • D.

    mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

  • E.

    mediante controle interno, e através do sistema de controle externo da Câmara dos Deputados.

As decisões finais do Tribunal de Contas do Estado de Sergipe que importarem imposição de débito ou multa

  • a.

    terão eficácia de título executivo, independentemente de inscrição na dívida pública.

  • b.

    serão submetidas à aprovação da mesa da Assembléia Legislativa.

  • c.

    somente terão eficácia depois de aprovadas pela Assembléia Legislativa.

  • d.

    equivalerão a título executório, quando aprovadas pela mesa da Assembléia Legislativa.

  • e.

    serão desde logo válidas, mas sua eficácia executiva ficará condicionada ao referendo da Assembléia Legislativa.

Os Tribunais de Contas:

  • A. Integram o Poder Judiciário.
  • B. São órgãos auxiliares do Poder Legislativo.
  • C. Podem ser criados nas capitais de Estados que deles não dispõem.
  • D. Revestem-se de natureza autárquica.
  • E. Atuam diretamente no controle financeiro interno da Administração Pública.

É competente para julgar as contas de Deputado Federal investido no cargo de Secretário de Estado, por força do qual é responsável por dinheiro e valores públicos no âmbito estadual,

  • A.

    o Congresso Nacional.

  • B.

    o Tribunal de Contas da União.

  • C.

    a Assembléia Legislativa do Estado.

  • D.

    o Tribunal de Contas do Estado.

  • E.

    o Supremo Tribunal Federal.

O Tribunal de Contas da União exerce, como órgão

  • A.

    auxiliar do Congresso Nacional, o controle externo da União e suas entidades da administração direta e indireta.

  • B.

    privativo, o controle interno dos órgãos e poderes da União.

  • C.

    auxiliar do Congresso Nacional, o controle interno das contas dos três poderes federais.

  • D.

    auxiliar do Ministério da Fazenda, o controle externo e interno das contas dos três poderes federais.

  • E.

    independente, o controle externo das contas públicas inclusive as dos Estados e Municípios.

Dentre as competências constitucionais do Tribunal de Contas da União NÃO se inclui a de

  • A.

    fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo.

  • B.

    sustar diretamente contrato firmado pelo Poder Executivo, quando não atendido o prazo fixado para a tomada de providências pelo órgão contratante a fim de sanar ilegalidade.

  • C.

    representar ao Poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados.

  • D.

    fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município.

  • E.

    realizar, por iniciativa própria, inspeções e auditorias de natureza contábil e financeira, dentre outras, nas unidades administrativas dos três poderes federais.

No tocante às contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, o Tribunal de Contas da União

  • A.

    deve emitir parecer prévio, no prazo de sessenta dias a contar de seu recebimento.

  • B.

    pode emitir parecer definitivo, no prazo de noventa dias a contar de seu recebimento.

  • C.

    deve emitir parecer prévio, no prazo de noventa dias a contar de seu recebimento.

  • D.

    somente emite parecer após a apreciação das contas pelo Congresso Nacional.

  • E.

    emite parecer, no prazo de sessenta dias a contar de seu recebimento, apenas no caso em que o mesmo for solicitado pelo Congresso Nacional.

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