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Economia - A Crise da Dívida Externa no Brasil no Início dos Anos 80 - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2008
Se observarmos a economia brasileira, entre 1980 e 1984, poderemos notar que:
entre os elementos que explicam a geração de superávits comerciais, para fazer frente aos pagamentos da divida externa no período, está a diminuição da absorção doméstica.
nesse período, houve o encarecimento da divida externa, tendo sido necessária a geração de superávits comerciais para o pagamento dos juros correspondentes a tal dívida, a partir da crise do México, em 1982, porém, o acesso a novas fontes privadas de financiamento externo possibilitou que parte desses pagamentos fosse feito com novos empréstimos externos.
a inflação, durante estes anos, se manteve em patamares bastante elevados, porém estabilizada.
as empresas estatais foram fundamentais no período já que, por meio delas, o país obteve acesso a empréstimos internacionais, que puderam ser usados para financiar o déficit no Balanço de pagamentos.
a alta inflação brasileira é caracterizada como sendo de custos, causada pelos choques do petróleo e dos juros internacionais e, no seu combate, foi utilizado, durante o período, o regime de câmbio fixo.
Uma empresa é capaz de produzir numa quantidade mensal y de seu único produto a um custo total mínimo dado pela expressão C( y) = y2 na qual C( y) é o custo de produção em R$/ mês. Nessas condições, pode-se afirmar que:
caso a empresa seja tomadora de preço e o preço de seu produto seja de R$ 10,00 por unidade, ela deverá produzir 5 unidades mensais.
caso a empresa seja tomadora de preço e o preço de seu produto seja de R$ 10,00 por unidade, seu lucro será de R$ 20,00 mensais.
caso se trate de uma empresa monopolista e a função de demanda de seu produto seja dada pela expressão q = 20 – p , na qual q é a quantidade demandada em unidades ao mês e p o preço do produto em R$ por unidades, então a empresa deverá produzir 2,5 unidades ao mês.
caso se trate de uma empresa monopolista e a função de demanda de seu produto seja dada pela expressão q = 20 – p , na qual q é a quantidade demandada em unidades ao mês e p é o preço do produto em R$ por unidades, então a empresa deverá obter um lucro de R$ 20,00 mensais.
a função de custo dessa empresa é tal que não há nível de produção que maximize seu lucro caso ela seja uma empresa tomadora de preços.
Maria e João devem escolher simultaneamente um número real não negativo qualquer. Se o número escolhido por Maria for igual à raiz quadrada do número escolhido por João, então Maria ganhará um prêmio de reais, no qual é o número escolhido por Maria. Caso contrário, Maria pagará uma multa de R$ 500,00. O mesmo vale para João: chamando de o número por ele escolhido, caso , então João receberá um prêmio no valor de reais. Caso contrário, ele terá de pagar uma multa de R$ 500,00. Acerca desse jogo, podemos afirmar:
o jogo não possui equilíbrio de Nash.
o jogo possui apenas um equilíbrio de Nash.
o jogo possui infinitos equilíbrios de Nash.
se o jogo fosse jogado seqüencialmente, com Maria escolhendo primeiramente seu número e João escolhendo o seu na seqüência tendo conhecimento do número escolhido por Maria, haveria apenas um equilíbrio de Nash perfeito em subjogos.
o jogo possui um equilíbrio com estratégias dominantes.
A função de custo indireta, muitas vezes chamada simplesmente de função de custo, de uma empresa tomadora de preços é dada pela expressão c(w,r, y) = (w+ r) y2 na qual c(w,r, y) é a função de custo indireta, w e r são os preços dos dois únicos insumos empregados no processo produtivo e y é a quantidade produzida. Nessas condições, podemos afirmar que:
os dois insumos de produção são substitutos perfeitos.
a função de produção subjacente a essa função de custos é do tipo função de produção com coeficientes fixos também chamada função de produção de Leontief.
não é possível inferir características da função de produção a partir dessa função de custo.
a função de produção é homogênea de grau 1/2 .
a função de produção apresenta rendimentos crescentes de escala.
Sobre a Escola Clássica (Liberalismo) é correto afirmar:
trata-se de um sistema econômico baseado na livre- -empresa, mas com acentuada participação do Estado na promoção de benefícios sociais, com o objetivo de proporcionar padrões de vida mínimos, desenvolver a produção de bens e serviços sociais, controlar o ciclo econômico e ajustar o total da produção, considerando os custos e as rendas sociais.
admite, por princípio, que a ação do Estado deve restringir-se ao mínimo indispensável, como a defesa militar, a manutenção da ordem, a distribuição da justiça e pouco mais, pois a iniciativa privada faz melhor uso dos recursos públicos.
deu-se a partir das décadas de 1980 e 1990, a reboque da crise fi scal, do início do processo de globalização da economia e da ineficiência do Estado na produção de bens e serviços.
de caráter nacionalista e intervencionista, preconiza para o Estado uma política econômica e financeira fundada na maior posse de dinheiro e metais preciosos, acreditando que nisso reside a base da prosperidade.
corresponde fundamentalmente às diretrizes estatais aplicadas nos países desenvolvidos por governos social- -democratas. Nos Estados Unidos, certos aspectos de seu desenvolvimento ocorreram, particularmente, no período de vigência do New Deal.
Considere a função custo C = C0 + C(X) onde C = custo total, X a produção e C0 o nível de custos quando a produção é nula. Considere ainda que essa função seja crescente em relação a X, crescendo a taxas decrescentes até um determinado ponto a partir do qual passa a crescer a taxas crescentes. Com base nessas informações, é incorreto afirmar que
Seja a função de produção
Q = Q(K, L)
E a função custo total
C = r.K + w.L
Onde:
Q = produção;
K = capital;
L = trabalho;
C = custo total;
r = custo unitário do capital;
w = custo unitário do trabalho.
Para maximizar a produção sujeita a um dado custo total e dados os preços dos insumos, o produtor deve comprar os insumos em quantidades tais que a razão produtividade marginal do trabalho ÷ produtividade marginal do capital seja igual a
Seja a função de produção
Q = Q (K, L)
Onde Q = Produção e K e L dois insumos.
Considere ainda que PmgK = produtividade marginal do insumo K e PmgL = produtividade marginal do insumo L. Sabendo que essa função é homogênea de grau 1, é incorreto afirmar que
Considere:
CT = 1 + 2.q 3.q² P = 14
Onde:
CT = custo total;
q = produção;
P = preço.
Para uma firma em concorrência perfeita, o lucro total será
Sejam os conceitos de demanda, receita total e receita marginal, fundamentais para o entendimento do equilíbrio de mercado em um regime de monopólio. Considerando tais conceitos, é incorreto afirmar que
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