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Cliente cardiopata é levado ao ambulatório sentado em cadeira de rodas e durante o transporte apresenta um aparente desmaio, suspeitando-se de parada cardiorrespiratória (PCR). Conforme as diretrizes da American Heart Association/2010, a sequência na identificação da PCR é feita, constatando-se a
não responsividade, respiração ausente ou anormal (gasping) e ausência de pulso palpável em até 10 segundos.
fibrilação ventricular por meio da monitorização cardíaca, hipoxemia e ausência de pulso braquial.
taquipneia, não responsividade e bradiarritmia por meio do desfibrilador externo automático.
ausência de batimentos cardíacos por meio de desfibrilador externo, abertura de vias aéreas e ventilação do tipo Biot.
ausência de pulso braquial em até 2 minutos, dispneia e presença de AESP.
Funcionário da manutenção caiu da escada e encontra-se deitado no chão do tribunal, consciente, orientado, eupneico, apresentando parestesia e paralisia de membros superiores e inferiores. Quanto aos primeiros socorros no local, é prioritário realizar a
avaliação neurológica, providenciar radiografia e contenção dos membros inferiores e superiores para o transporte ao hospital mais próximo.
imobilização da vítima em cadeira de rodas, instalar oxigenioterapia e prevenção de hipotermia.
imobilização dos membros com tala gessada, instalar oxigenioterapia e acesso venoso calibroso.
avaliação de perfusão periférica, preparo do material para intubação endotraqueal e instalação de oximetria de pulso.
avaliação primária e instalação de colar cervical, providenciar transporte em prancha rígida.
No transporte de um paciente, com diagnóstico de pneumotórax hipertensivo, em drenagem de tórax com frasco de selo dágua, do ambulatório do Tribunal ao hospital, dentre os cuidados de enfermagem, incluem-se
desprezar a água do frasco de drenagem e manter o frasco seco até a chegada ao hospital.
atentar para o padrão respiratório do paciente e clampear a extensão do dreno, evitando o retorno do líquido ao tórax.
clampear a extensão do dreno próximo ao tórax e manter o frasco abaixo do ponto de inserção de drenagem.
manter o sistema de drenagem aberto, o frasco abaixo da inserção do dreno e observar os sinais e sintomas de insuficiência respiratória e a oscilação do dreno.
trocar a água do frasco de drenagem e transportá-lo acima do tórax do paciente, evitando queda e possível tracionamento.
O enfermeiro membro da CIPA, durante orientações sobre a prevenção de acidentes com choque elétrico, esclarece sobre os eventos possíveis na ocorrência deste tipo de acidente. Com base no ACLS/2007 (Suporte Avançado de Vida em Cardiologia), o enfermeiro orienta que
existe a possibilidade de ocorrência de parada respiratória na vítima, secundária à contração tetânica do diafragma e músculos da parede torácica.
ocorre aumento da resistência dos tecidos do corpo da vítima ao fluxo da corrente quando a pele desta encontra-se molhada.
aumenta a periculosidade para a vítima quando o choque elétrico é causado pela corrente contínua, por ser considerada mais perigosa do que a corrente alternada.
ocorre passagem da corrente elétrica pelo coração da vítima, quando a via da corrente é em sela (choque em sela).
diminui a periculosidade para a vítima quando o choque é horizontal, por não existir nenhum órgão importante no trajeto da corrente elétrica.
Um indivíduo procura atendimento na empresa após ter caído um objeto de mármore sobre o seu MID (membro inferior direito). Apresenta, no membro afetado, ferimento corto-contuso com hemorragia. Nesta situação, conforme as Diretrizes da American Heart Association e da American Red Cross (AHA/ARC 2010), uma das ações de primeiros socorros no controle inicial da hemorragia externa, é, dentre outras,
a aplicação de pressão associada ao uso de 1 mg de epinefrina no local, a fim de acelerar o processo de hemostasia.
a aplicação do torniquete concomitante à pressão local, visando à prevenção de isquemia e gangrena de extremidade.
a aplicação de compressão (pressão) direta no local da hemorragia, por ajudar a diminuir ou parar o sangramento pelo aumento da pressão extraluminal e pela redução da pressão transmural.
o uso rotineiro de agentes hemostáticos associados à pressão local, devido à eficácia destes na prevenção da destruição tecidual.
a compressão do membro afetado por meio de enfaixamento no sentido proximal para o distal, a fim de melhorar o retorno venoso e prevenir isquemia de extremidade.
Em relação aos cuidados do Técnico em Enfermagem na sala de atendimento ao recém-nascido, analise as assertivas abaixo.
I. O Técnico em Enfermagem deve providenciar e preparar o material para o atendimento e os cuidados com o recém-nascido. II. Deve revisar, periodicamente, a disponibilidade do material na sala de reanimação. III. Deve testar o funcionamento dos equipamentos na sala de reanimação. É correto o que se afirma emI e II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
C.S., 39 anos, sexo masculino, apresentava respiração agônica, irregularidade do ritmo do pulso, queda rápida da pressão arterial, cianose, palidez da face e sudorese. Após ser detectado seu estado de inconsciência, o paciente apresentou parada cardiorrespiratória. Foi requisitada toda a equipe médica para que fosse feita a reanimação do paciente, inclusive o Técnico de Enfermagem, que teve atribuições como
I. posicionar o paciente em decúbito dorsal e horizontal. II. colocar um coxim sob as espáduas do paciente. III. aproximar do paciente o desfibrilador e o aspirador. IV providenciar o material para o uso de incubação orotraqueal e ventilação mecânica. V. no momento da desfibrilação, ligar o eletrocardiógrafo, mediante a conexão do plugue da tomada. É correto o que está contido emII, IV e V, apenas.
I, II, III e V, apenas.
I, III e IV, apenas.
I, II, III e IV, apenas.
Enfermagem - Enfermagem em Urgência e Emergência - Universidade Federal Fluminense (FEC / UFF) - 2012
São sinais e sintomas cutâneos do infarto agudo do miocárdio (IAM) ou síndrome coronariana aguda (SCA), decorrentes da estimulação simpática por perda da contratilidade, que podem indicar choque cardiogênico:
dispneia, taquipneia, estertores e vômitos.
palidez, pele fria, pegajosa e sudoreica.
ansiedade, inquietação, tontura e taquipneia.
náuseas, vômitos, dispneia e estertores.
dormência, cansaço, dor precordial e agitação.
Enfermagem - Enfermagem em Urgência e Emergência - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
Em uma situação de emergência, a indução de vômitos em pacientes que deglutiram substâncias tóxicas está contraindicada quando:
o paciente estiver lúcido.
a diurese não estiver alterada.
não souber ao certo a quantidade de substância ingerida.
tiver passado pouco tempo desde a ingestão.
a substância tóxica deglutida for corrosiva.
Enfermagem - Enfermagem em Urgência e Emergência - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC - PR) - 2012
A paciente M.J.S., 72 anos, foi trazida pelo familiar ao serviço de emergência e informou que havia escorregado da escada. Ao ser avaliada pela enfermeira na unidade de emergência, a paciente apresentava: lucidez, orientada no tempo e espaço, ansiedade, angústia, expressão de medo. Restringiu-se a responder as perguntas com voz baixa e sempre procurando perceber se alguém estava ouvindo. No exame físico havia hematomas e equimoses em membros superiores e inferiores e cicatrizes antigas. No questionamento com o familiar, este informou que ela tinha o hábito de se ferir com objetos, dizendo que os demônios a mandavam fazer isso. Entretanto, a enfermeira desconfiou que esta informação não era verdadeira, pois a paciente demonstrava medo e nervosismo na presença do familiar. Este comportamento levou-a a pensar na possibilidade de violência domestica. Procurando explorar melhor a situação, a enfermeira foi conversar com o psicólogo e o plantonista clínico sobre a suspeita de violência familiar os quais decidiram realizar a internação. Após o internamento e sem a presença do familiar, a paciente relatou a técnica de enfermagem que estava feliz por ficar ali, pois em casa constantemente sofria agressões por parte do familiar X e recebia ameaças.
Com base nessa nova informação, os procedimentos que a enfermeira da unidade de emergência deve realizar são:
Notificar somente o caso ao órgão competente e auxiliar no tratamento das lesões apresentadas.
Autorizar a permanência de familiar para cumprimento do Estatuto do Idoso.
Encaminhar o caso para o serviço de psicologia, pois este caso não envolve ações de enfermagem.
Notificar o caso aos órgãos competentes, restringir a presença do familiar, estabelecer comunicação empática oferecendo recursos de saúde e rede social.
Como é se trata apenas de suspeita, deve-se aguardar a confirmação do fato.
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