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A prevenção ao uso/abuso de drogas inclui três níveis de ação: o primário, o secundário e o terciário. Assinale a alternativa que contém a ordem correta das ações em cada nível.
Orientação quanto a evitar o uso, desenvolvimento de ações para impedir a passagem do uso ocasional para uso regular, tratamento dos dependentes buscando reestruturação de vida
Tratamento dos dependentes buscando reestruturação de vida, orientação quanto a evitar o uso, desenvolvimento de ações para impedir a passagem do uso ocasional para uso regular.
Orientação quanto a evitar o uso, tratamento dos dependentes buscando reestruturação de vida, desenvolvimento de ações para impedir a passagem do uso ocasional para uso regular.
Tratamento dos dependentes buscando reestruturação de vida, desenvolvimento de ações para impedir a passagem do uso ocasional para uso regular, orientação quanto a evitar o uso.
Desenvolvimento de ações para impedir a passagem do uso ocasional para uso regular, tratamento dos dependentes buscando reestruturação de vida, orientação quanto a evitar o uso
O conjunto das inter-relações entre o agente causador de um agravo, o susceptível e o meio ambiente físico e social é conhecido como:
epidemiologia.
processo patológico.
história natural da doença
processo epidêmico.
doença.
Se considerarmos a epidemiologia como a ciência que estuda o processo saúde-doença em coletividades humanas, é correto afirmar:
A epidemiologia assume o método clínico como eixo da saúde coletiva.
A epidemiologia estuda somente a distribuição da mortalidade
A epidemiologia analisa fatores ambientais e não os socioeconômicos.
A epidemiologia não estimula a prática da cidadania, pois não interfere no controle social.
A epidemiologia não estimula a prática da cidadania, pois não interfere no controle social.
A ocorrência de uma determinada doença em grande número de pessoas ao mesmo tempo em uma determinada população é chamada de:
endemia.
epidemia.
pandemia.
mortalidade por causa.
resistência.
A Portaria nº 1.943, do Gabinete do Ministro da Saúde, de 18/10/2001, define a relação de doenças de notificação compulsória para todo o território nacional. Dentre as doenças relacionadas na referida portaria, estão incluídas:
Difteria, sarampo, varicela e escarlatina.
Coqueluche, erisipela, candidíase e sarampo.
Hanseníase, tuberculose, febres em geral e tétano
Febre amarela, hepatite C, sarampo e difteria.
Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), sarampo e escarlatina
No Brasil, a tuberculose continua representando grave problema de saúde pública. Em 1998 foram notificados, segundo dados do Ministério da Saúde, 82.062 casos novos. Um dos grandes desafios para a sua cura é o elevado número de pessoas que abandonam o tratamento, que em alguns estados brasileiros chega a mais de 25%; ou seja, de cada 100 pessoas que iniciam o tratamento, 25 o abandonam. Considerando tal fato, que ações a equipe de enfermagem deve desenvolver para minimizar essa ocorrência?
Realizar consultas, distribuir medicamentos, aplicar B.C.G. e realizar palestras
Realizar consultas, distribuir medicamentos e solicitar exames de raio-X.
Realizar visitas domiciliares, orientar sobre o tratamento, facilitar acesso ao serviço e realizar ações de educação em saúde
Solicitar exames de raio-X, prescrever medicamentos e aplicar B.C.G.
A equipe de enfermagem não tem como minimizar essa situação, pois o controle da tuberculose é responsabilidade da equipe médica
As atividades de manuseio, conservação e administração de imunobiológicos da sala de vacinação são desenvolvidas pela equipe de enfermagem (Ministério da Saúde, Manual de Procedimentos para Vacinação/2001). NÃO são consideradas funções dessa equipe:
Orientar e prestar assistência ao usuário
Encaminhar e dar destino adequado aos imunobiológicos inutilizados
Manter as condições ideais de conservação dos imunobiológicos
Prover periodicamente as necessidades de material e imunobiológicos
Comprar imunobiológicos e testar a sua validade.
É responsabilidade do Ministério da Saúde definir as vacinas de caráter obrigatório em todo o território nacional ou em determinadas regiões do país, de acordo com o comportamento epidemiológico das doenças preveníveis por vacinação. O Programa Nacional de Imunizações (PNI), que organiza e disciplina as ações de vacinação executadas em todo o território nacional, estabelece como prioritária a administração, no primeiro ano de vida, para as crianças nascidas no Município de Curitiba, dos seguintes imunobiológicos:
Vacina Salk contra a poliomielite, vacina tríplice bacteriana (DTP), vacina contra a tuberculose, vacina contra a hepatite B e vacina contra o Haemophilus influenza tipo b (Hib).
Vacina oral contra a poliomielite, vacina tríplice bacteriana (DTP), vacina contra a tuberculose, vacina contra a hepatite B e vacina contra o Haemophilus influenza tipo b (Hib).
Vacina contra a hepatite B, vacina contra o Haemophilus influenza tipo b (Hib), vacina contra a febre amarela e vacina tríplice bacteriana (DTP).
Vacina oral contra a poliomielite, vacina tríplice bacteriana acelular (DTPa), vacina contra a tuberculose, vacina contra a hepatite A e vacina contra o Haemophilus influenza tipo b (Hib).
Vacina oral contra a poliomielite, vacina contra a febre amarela, vacina contra a hepatite A e contra a tuberculose.
A vacina B.C.G. (Bacilo de Calmette e Guerin) é administrada com a finalidade principal de prevenir as formas graves de tuberculose (miliar e meníngea). Com relação a essa vacina, é correto afirmar:
Na vacinação de rotina é contra-indicada para crianças com peso inferior a 2 kg.
São administradas 3 doses no primeiro ano de vida.
As doses podem ser administradas pela via subcutânea (SC).
Alguns estados do Brasil utilizam uma dose de reforço para mulheres em idade fértil
O volume da dose a ser aplicada corresponde a 0,5 ml.
Segundo o Manual de Procedimentos para Vacinação do Ministério da Saúde (2001), a vacina oral contra a poliomielite é indicada para prevenir a doença, sendo recomendada a partir dos 2 meses de idade. Com relação a essa vacina, é correto afirmar:
A vacina é constituída de um tipo de poliovírus atenuado e duas gotas correspondem a um volume 1,0 ml.
A vacina é contra-indicada para crianças com baixo peso ao nascer (inferior a 2 kg).
Nas campanhas maciças, realizadas no Brasil desde 1980, a vacina contra poliomielite tem sido administrada no grupo de zero a quatro anos, independente do estado vacinal prévio.
A vacina contra a poliomielite, na instância local, é conservada entre – 2 ºC e + 8 ºC.
O esquema básico vacinal corresponde a três doses, com intervalo ideal de 90 dias entre elas, e um reforço administrado 6 meses após a última dose
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