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O ATM representa o dinâmico e integrado gerenciamento do tráfego aéreo e do espaço aéreo com o objetivo de garantir a segurança e eficiência nas operações, mediante provimento de serviços de forma colaborativa entre todos os participantes. Dentre os componentes do processo dessa gestão destaca-se a administração do sistema aeroportuário, cuja atuação está diretamente relacionada com
a capacidade praticada no aeroporto pelo órgão de Controle de Tráfego.
a diminuição do volume de operações em caso de aumento da demanda aérea.
a condição de todos os aeroportos brasileiros serem monitorados ou coordenados.
o fato de que a alteração do status operacional da infraestrutura aeroportuária disponível pode alterar a capacidade do aeroporto.
a necessidade da existência de pátios e controle de rampa dinâmico nos aeroportos de maior fluxo de tráfego.
As entidades que participam da estrutura oficial dos Sistemas de Aviação Civil, com atuação no âmbito nacional e internacional, respectivamente, são:
SAC e IATA.
ANAC e FAA.
ANAC e OACI.
INFRAERO e FAA.
DECEA e ICAO.
A utilização do sistema de iluminação de pistas é fundamental para as operações aéreas no período noturno, sendo que, a partir de um determinado percentual de inoperância das luzes de balizamento, o sistema deve ser considerado indisponível. Nesse sentido, os percentuais mínimos de disponibilidade das luzes de cabeceira e do eixo da pista, para operações sob regras de voo por instrumentos em aeródromos de não-precisão, devem ser, respectivamente:
75% e 75%.
75% e 85%.
85% e 75%.
90% e 80%.
80% e 90%.
A expressão ou termo técnico utilizado para definir a integração entre várias modalidades de transportes (aviões, caminhões, navios, etc), de forma a tornar mais rápidas e eficazes as operações de transbordo das mercadorias, corresponde a:
Multimodal.
Global Cargo.
Global Trend.
Transporte Misto.
Transporte Global.
A liberalização do mercado no setor de transporte aéreo do Brasil permitiu um grande desenvolvimento da aviação nacional, no entanto, observa-se a existência de algumas limitações ao desenvolvimento do setor, sendo uma das mais significativas delas
o forte crescimento das empresas aéreas estrangeiras no mercado doméstico.
a concentração de aeroportos de maior volume de operações na região sudeste.
o câmbio monetário flutuante do Euro e do Dólar americano em relação ao Real.
o número elevado de aeroportos com restrições às operações de aeronaves de grande envergadura.
a reduzida disponibilidade de profissionais especializados para o setor.
As ações que buscam estabelecer o uso flexível do espaço aéreo, com o objetivo de aumentar a capacidade, eficiência e flexibilidade das operações aeronáuticas, estão associadas com o segmento de gestão denominado
Serviço de Tráfego Aéreo.
Controle de Tráfego Aéreo.
Gerenciamento do Espaço Aéreo.
Gerenciamento da Navegação Aérea.
Gerenciamento de Fluxo de Tráfego Aéreo.
Considerando V (Verdadeiro) e F (Falso), os itens I, II, III, IV e V são, respectivamente:
V; F; V; V; F.
F; F; V; V; F.
V; V; F; F; V.
F; V; F; F; F.
V; F; V; F; V.
A realização de um estudo econômico precedente à implantação de um aeroporto é fundamental para analisar a região e avaliar seu potencial de crescimento. Tendo em vista tal contexto, é correto concluir:
Localidades que já possuem um aeroporto com demanda estabilizada não necessitam de novas avaliações sobre este potencial.
O estudo é fundamental para o estabelecimento da projeção do sítio aeroportuário, bem como para a consequente elaboração de seu Plano Diretor.
Para uma mesma localidade, esta avaliação elimina a necessidade de busca por diferentes sítios aeroportuários que sejam considerados alternativos.
A avaliação econômica somente deve ser realizada se houver intenção de operação de aviação regular no aeroporto.
Este estudo somente torna-se necessário em caso de implantação de aeroportos privados.
Os pátios de estacionamentos de aeronaves são considerados como um dos componentes do sistema aeroportuário que influenciam diretamente para a definição da capacidade do aeroporto em atender a expectativa de demanda de tráfego aéreo. Nesse contexto, o principal fator a ser levado em consideração no dimensionamento dos referidos pátios refere-se
a problemas de ruídos das aeronaves.
à visibilidade da área de pátio pela Torre de Controle.
ao mix de aeronaves que vai utilizar o aeroporto.
ao tipo de sistema moto-propulsor a ser utilizado (motor convencional, pistão ou turbina).
à possibilidade de danos ambientais por vazamentos e outros resíduos das aeronaves.
Acerca dos critérios de implantação de uma infraestrutura específica para operação V/STOL, é correto afirmar:
A existência de pista de táxi não é pré-requisito para este tipo de infraestrutura.
Deve-se considerar a elevação do sítio aeroportuário como um fator importante para a sua implantação.
Sendo uma operação estritamente militar, exige uma infraestrutura que possibilite que a operação seja realizada somente em condições meteorológicas visuais.
Não existe necessidade de definição de uma aeronave de projeto, devido ao dimensionamento reduzido da pista e da capacidade operacional que as aeronaves desta categoria apresentam.
Por se tratar de uma situação operacional relativamente nova, ainda não existe uma legislação no contexto da navegação aérea internacional que apoie a construção de infraestrutura apropriada.
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