Questões de Engenharia Agronômica do ano 2004

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O método de propagação comercial mais usado para a maioria das plantas olerícolas é o sexuado, enquanto para a maioria das plantas frutíferas predominam os métodos assexuados (ou vegetativos), em que se utilizam partes da planta. No caso das espécies olerícolas, a propagação vegetativa deve ser utilizada em algumas espécies, tais como batata, batata-doce, morango etc. Nessas espécies, utiliza-se propagação sexuada para fins de melhoramento genético. No caso das fruteiras, algumas espécies têm sido propagadas basicamente por meio de sementes, como o maracujazeiro, o coqueiro, o mamoeiro e a pitangueira. Com respeito à propagação de espécies olerícolas e frutíferas e às doenças a ela associadas, julgue os itens a seguir.

A propagação por meio de sementes nem sempre assegura a manutenção das características genéticas da planta que forneceu as sementes, devido principalmente à possibilidade de cruzamento natural entre variedades da mesma espécie ou até mesmo entre espécies diferentes, o que pode originar plantas híbridas com características diferentes.

  • C. Certo
  • E. Errado

O método de propagação comercial mais usado para a maioria das plantas olerícolas é o sexuado, enquanto para a maioria das plantas frutíferas predominam os métodos assexuados (ou vegetativos), em que se utilizam partes da planta. No caso das espécies olerícolas, a propagação vegetativa deve ser utilizada em algumas espécies, tais como batata, batata-doce, morango etc. Nessas espécies, utiliza-se propagação sexuada para fins de melhoramento genético. No caso das fruteiras, algumas espécies têm sido propagadas basicamente por meio de sementes, como o maracujazeiro, o coqueiro, o mamoeiro e a pitangueira. Com respeito à propagação de espécies olerícolas e frutíferas e às doenças a ela associadas, julgue os itens a seguir.

O uso de sementes híbridas na olericultura atual é muito comum por apresentar vantagens em relação ao uso de sementes resultantes de polinização aberta. No entanto, no caso de híbridos, o agricultor só deve produzir a própria semente por duas gerações consecutivas. Caso ele opte pela produção da própria semente híbrida pela terceira geração consecutiva, haverá, inevitavelmente, redução na produtividade da lavoura, causada pela perda de vigor desse híbrido.

  • C. Certo
  • E. Errado

O método de propagação comercial mais usado para a maioria das plantas olerícolas é o sexuado, enquanto para a maioria das plantas frutíferas predominam os métodos assexuados (ou vegetativos), em que se utilizam partes da planta. No caso das espécies olerícolas, a propagação vegetativa deve ser utilizada em algumas espécies, tais como batata, batata-doce, morango etc. Nessas espécies, utiliza-se propagação sexuada para fins de melhoramento genético. No caso das fruteiras, algumas espécies têm sido propagadas basicamente por meio de sementes, como o maracujazeiro, o coqueiro, o mamoeiro e a pitangueira. Com respeito à propagação de espécies olerícolas e frutíferas e às doenças a ela associadas, julgue os itens a seguir.

Após a disseminação da filoxera por toda a área vitícola mundial, o único meio eficiente de se propagar a videira é o da enxertia, que consiste na união de variedades produtoras de frutos para mesa e para a indústria sobre porta-enxertos imunes à filoxera e aos nematóides, conjunção que passa a constituir uma única planta.

  • C. Certo
  • E. Errado

O método de propagação comercial mais usado para a maioria das plantas olerícolas é o sexuado, enquanto para a maioria das plantas frutíferas predominam os métodos assexuados (ou vegetativos), em que se utilizam partes da planta. No caso das espécies olerícolas, a propagação vegetativa deve ser utilizada em algumas espécies, tais como batata, batata-doce, morango etc. Nessas espécies, utiliza-se propagação sexuada para fins de melhoramento genético. No caso das fruteiras, algumas espécies têm sido propagadas basicamente por meio de sementes, como o maracujazeiro, o coqueiro, o mamoeiro e a pitangueira. Com respeito à propagação de espécies olerícolas e frutíferas e às doenças a ela associadas, julgue os itens a seguir.

Na propagação da cultura da batata, as inspeções de campo, na colheita e no armazenamento, ajudam a garantir níveis toleráveis de sanidade. As anormalidades transmissíveis por sementes nessa espécie incluem murcha bacteriana, podridão seca, sarna, nematóides e coração oco.

  • C. Certo
  • E. Errado

O método de propagação comercial mais usado para a maioria das plantas olerícolas é o sexuado, enquanto para a maioria das plantas frutíferas predominam os métodos assexuados (ou vegetativos), em que se utilizam partes da planta. No caso das espécies olerícolas, a propagação vegetativa deve ser utilizada em algumas espécies, tais como batata, batata-doce, morango etc. Nessas espécies, utiliza-se propagação sexuada para fins de melhoramento genético. No caso das fruteiras, algumas espécies têm sido propagadas basicamente por meio de sementes, como o maracujazeiro, o coqueiro, o mamoeiro e a pitangueira. Com respeito à propagação de espécies olerícolas e frutíferas e às doenças a ela associadas, julgue os itens a seguir.

Em mudas, não há como identificar visualmente todas as doenças e pragas, por estas atacarem partes enterradas das mudas ou por não produzirem sintomas visíveis. Dessa forma, na aquisição de mudas, o produtor deve exigir certificado de garantia e atestado de sanidade.

  • C. Certo
  • E. Errado

O armazenamento a granel de produtos agrícolas de diferentes depositantes poderá ser feito no mesmo silo ou célula desde que:

  • A. sejam provenientes de uma mesma região produtora e de uma mesma cultivar ou variedade;
  • B. haja concordância expressa entre os diferentes depositantes para o uso comum do silo ou célula;
  • C. sejam de mesma espécie, classe comercial e qualidade;
  • D. exista carência de espaço para o armazenamento de produtos em uma Região ou Município;
  • E. o tempo de permanência no silo ou célula seja inferior a duas semanas e o armazém se situe em área portuária, sob fiscalização direta das Autoridades Federais (Fazenda e Agricultura).

Os produtos vegetais importados, infectados ou infestados, ou mesmo suspeitos de serem veiculadores de fungos, insetos e outros parasitos, não classificados como quarentenários:

  • A. não poderão ser despachados e deverão ser imediatamente devolvidos ao local de origem;
  • B. poderão ser despachados se as pragas forem classificadas como já existentes e disseminadas no Brasil e consideradas como sendo de importância econômica secundária;
  • C. poderão ser despachados, uma vez submetidos à desinfecção através de expurgo ou esterilização, segundo as condições determinadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
  • D. não poderão ser despachados e deverão ser submetidos à incineração, em local determinado pelo Fiscal Federal Agropecuário, com acompanhamento oficial;
  • E. poderão ser despachados se a mercadoria estiver acompanhada de Certificado Fitossanitário, emitido no país de origem.

A Secretaria de Defesa Agropecuária do MAPA, através da Instrução Normativa Nº 41, de 21 de junho de 2002, aprovou os procedimentos para caracterização de área ou local de produção livre da praga Sigatoka Negra - Mycosphaerella fijiensis (Morelet) Deigton. Considera-se ÁREA LIVRE DE PRAGA:

  • A. área onde uma praga específica não ocorre, sendo esse fato demonstrado por evidência científica e na qual, de forma apropriada, essa condição está sendo mantida oficialmente, devendo ser publicado ato de reconhecimento oficial da situação da área ou local de produção, com ampla divulgação a todas as DFA's e aos órgãos estaduais de defesa vegetal;
  • B. área onde não foi cultivada economicamente a espécie vegetal hospedeira da praga em questão, nos últimos três anos, sendo esta situação reconhecida oficialmente pelo órgão responsável pela defesa sanitária vegetal na unidade da federação;
  • C. área em que todos os agricultores locais, cadastrados oficialmente, praticam o manejo integrado de pragas e contam com assistência técnica de Engenheiro Agrônomo, credenciado pelo órgão responsável pela defesa sanitária vegetal na unidade da federação;
  • D. área onde o órgão responsável pela defesa sanitária vegetal na unidade da federação realiza auditorias periódicas, a cada cinco anos, supervisionando os setores envolvidos e realizando as aplicações de agrotóxicos estabelecidas pelas Instruções Normativas pertinentes;
  • E. área que mantenha distância de segurança de área infestada na qual a praga específica está presente mas é oficialmente controlada pelo órgão responsável pela defesa sanitária vegetal na unidade da federação.

Dependendo da infra-estrutura física, da qualificação profissional e dos métodos utilizados e comprovados por meio de documentação e da vistoria in loco do Serviço de Análise de Risco de Pragas SAR/ DTQ, as estações quarentenárias poderão ser classificadas em três níveis. Classifica-se como Estação Quarentenária Nível 1 aquela que:

  • A. tem capacidade de detectar e identificar algumas espécies de pragas quarentenárias, dispondo de especialistas renomados em uma ou mais das seguintes áreas: virologia, acarologia, nematologia, micologia, bacteriologia, entomologia ou plantas invasoras;
  • B. tem capacidade de detectar e identificar pragas quarentenárias em nível de espécie e que dispõe de instalações adequadas e especialistas renomados nas áreas de virologia, acarologia, nematologia, micologia, bacteriologia, entomologia e plantas invasoras;
  • C. é destinada para acompanhamento de campo de materiais de propagação vegetal, harmonizada pelo MERCOSUL, em local de realização de ensaios de pesquisa em melhoramento genético de vegetais, com laboratório de fitopatologia e responsável técnico com capacidade para a realização das análises e o monitoramento das ocorrências fitopatológicas, entomológicas e de plantas invasoras;
  • D. tem capacidade para receber material de origem vegetal, encaminhado por Fiscal Federal Agropecuário, suspeito de abrigar uma ou mais pragas classificadas como quarentenárias, pelo espaço de tempo necessário à confirmação ou descarte da suspeita, com laboratório de fitopatologia e responsável técnico com capacidade para a realização das análises e o monitoramento das ocorrências fitopatológicas, entomológicas e de plantas invasoras;
  • E. tem equipamentos apropriados para a correta esterilização ou destruição de material de origem vegetal, apreendido por Fiscal Federal Agropecuário em virtude de abrigar uma ou pragas classificadas como quarentenárias.

Pela legislação vigente no Brasil para a multiplicação de batata (Solanum tuberosum L.), o nível de tolerância para a "murcha bacteriana", causada por Ralstonia solanacearum, em campos de produção de batata-semente, é de:

  • A. 0,00% de incidência;
  • B. 0,01% de incidência;
  • C. 0,10% de incidência;
  • D. 1,00% de incidência;
  • E. 10,00% de incidência.
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