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O método de propagação comercial mais usado para a maioria das plantas olerícolas é o sexuado, enquanto para a maioria das plantas frutíferas predominam os métodos assexuados (ou vegetativos), em que se utilizam partes da planta. No caso das espécies olerícolas, a propagação vegetativa deve ser utilizada em algumas espécies, tais como batata, batata-doce, morango etc. Nessas espécies, utiliza-se propagação sexuada para fins de melhoramento genético. No caso das fruteiras, algumas espécies têm sido propagadas basicamente por meio de sementes, como o maracujazeiro, o coqueiro, o mamoeiro e a pitangueira. Com respeito à propagação de espécies olerícolas e frutíferas e às doenças a ela associadas, julgue os itens a seguir.
A propagação por meio de sementes nem sempre assegura a manutenção das características genéticas da planta que forneceu as sementes, devido principalmente à possibilidade de cruzamento natural entre variedades da mesma espécie ou até mesmo entre espécies diferentes, o que pode originar plantas híbridas com características diferentes.
O método de propagação comercial mais usado para a maioria das plantas olerícolas é o sexuado, enquanto para a maioria das plantas frutíferas predominam os métodos assexuados (ou vegetativos), em que se utilizam partes da planta. No caso das espécies olerícolas, a propagação vegetativa deve ser utilizada em algumas espécies, tais como batata, batata-doce, morango etc. Nessas espécies, utiliza-se propagação sexuada para fins de melhoramento genético. No caso das fruteiras, algumas espécies têm sido propagadas basicamente por meio de sementes, como o maracujazeiro, o coqueiro, o mamoeiro e a pitangueira. Com respeito à propagação de espécies olerícolas e frutíferas e às doenças a ela associadas, julgue os itens a seguir.
O uso de sementes híbridas na olericultura atual é muito comum por apresentar vantagens em relação ao uso de sementes resultantes de polinização aberta. No entanto, no caso de híbridos, o agricultor só deve produzir a própria semente por duas gerações consecutivas. Caso ele opte pela produção da própria semente híbrida pela terceira geração consecutiva, haverá, inevitavelmente, redução na produtividade da lavoura, causada pela perda de vigor desse híbrido.
O método de propagação comercial mais usado para a maioria das plantas olerícolas é o sexuado, enquanto para a maioria das plantas frutíferas predominam os métodos assexuados (ou vegetativos), em que se utilizam partes da planta. No caso das espécies olerícolas, a propagação vegetativa deve ser utilizada em algumas espécies, tais como batata, batata-doce, morango etc. Nessas espécies, utiliza-se propagação sexuada para fins de melhoramento genético. No caso das fruteiras, algumas espécies têm sido propagadas basicamente por meio de sementes, como o maracujazeiro, o coqueiro, o mamoeiro e a pitangueira. Com respeito à propagação de espécies olerícolas e frutíferas e às doenças a ela associadas, julgue os itens a seguir.
Após a disseminação da filoxera por toda a área vitícola mundial, o único meio eficiente de se propagar a videira é o da enxertia, que consiste na união de variedades produtoras de frutos para mesa e para a indústria sobre porta-enxertos imunes à filoxera e aos nematóides, conjunção que passa a constituir uma única planta.
O método de propagação comercial mais usado para a maioria das plantas olerícolas é o sexuado, enquanto para a maioria das plantas frutíferas predominam os métodos assexuados (ou vegetativos), em que se utilizam partes da planta. No caso das espécies olerícolas, a propagação vegetativa deve ser utilizada em algumas espécies, tais como batata, batata-doce, morango etc. Nessas espécies, utiliza-se propagação sexuada para fins de melhoramento genético. No caso das fruteiras, algumas espécies têm sido propagadas basicamente por meio de sementes, como o maracujazeiro, o coqueiro, o mamoeiro e a pitangueira. Com respeito à propagação de espécies olerícolas e frutíferas e às doenças a ela associadas, julgue os itens a seguir.
Na propagação da cultura da batata, as inspeções de campo, na colheita e no armazenamento, ajudam a garantir níveis toleráveis de sanidade. As anormalidades transmissíveis por sementes nessa espécie incluem murcha bacteriana, podridão seca, sarna, nematóides e coração oco.
O método de propagação comercial mais usado para a maioria das plantas olerícolas é o sexuado, enquanto para a maioria das plantas frutíferas predominam os métodos assexuados (ou vegetativos), em que se utilizam partes da planta. No caso das espécies olerícolas, a propagação vegetativa deve ser utilizada em algumas espécies, tais como batata, batata-doce, morango etc. Nessas espécies, utiliza-se propagação sexuada para fins de melhoramento genético. No caso das fruteiras, algumas espécies têm sido propagadas basicamente por meio de sementes, como o maracujazeiro, o coqueiro, o mamoeiro e a pitangueira. Com respeito à propagação de espécies olerícolas e frutíferas e às doenças a ela associadas, julgue os itens a seguir.
Em mudas, não há como identificar visualmente todas as doenças e pragas, por estas atacarem partes enterradas das mudas ou por não produzirem sintomas visíveis. Dessa forma, na aquisição de mudas, o produtor deve exigir certificado de garantia e atestado de sanidade.
O armazenamento a granel de produtos agrícolas de diferentes depositantes poderá ser feito no mesmo silo ou célula desde que:
Os produtos vegetais importados, infectados ou infestados, ou mesmo suspeitos de serem veiculadores de fungos, insetos e outros parasitos, não classificados como quarentenários:
A Secretaria de Defesa Agropecuária do MAPA, através da Instrução Normativa Nº 41, de 21 de junho de 2002, aprovou os procedimentos para caracterização de área ou local de produção livre da praga Sigatoka Negra - Mycosphaerella fijiensis (Morelet) Deigton. Considera-se ÁREA LIVRE DE PRAGA:
Dependendo da infra-estrutura física, da qualificação profissional e dos métodos utilizados e comprovados por meio de documentação e da vistoria in loco do Serviço de Análise de Risco de Pragas SAR/ DTQ, as estações quarentenárias poderão ser classificadas em três níveis. Classifica-se como Estação Quarentenária Nível 1 aquela que:
Pela legislação vigente no Brasil para a multiplicação de batata (Solanum tuberosum L.), o nível de tolerância para a "murcha bacteriana", causada por Ralstonia solanacearum, em campos de produção de batata-semente, é de:
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