Lista completa de Questões de Engenharia Agronômica do ano 2007 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Por relevo pode-se entender a configuração geral de uma paisagem, no caso, às formas de terreno que compõem esta paisagem. São exemplos de classes de relevo:
plano; suave ondulado; ondulado; forte ondulado; montanhoso; e escarpado.
tridimensional; bidimensional; diagonal; côncavo; e convexo.
excessivamente drenado; fortemente drenado; acentuadamente drenado; bem drenado; moderadamente drenado; imperfeitamente drenado; mal drenado; e muito mal drenado.
reto; suavemente curvado; curvado; fortemente curvado; e alpino.
muito pequeno; pequeno; médio; grande; muito grande.
O clima é um dos fatores de formação de solos. A seqüência de solos relacionados entre si, que diferem uns dos outros
exclusivamente em tipo de rocha matriz, primariamente como resultado do clima como fator de formação do solo, chamase clivagem.
em certas propriedades, primariamente como resultado do clima como fator de formação do solo, chama-se clivagem.
exclusivamente em tipo de rocha matriz, primariamente como resultado do clima como fator de formação do solo, chamase climosseqüência.
em certas propriedades, primariamente como resultado do clima como fator de formação do solo, chama-se climosseqüência.
evidencia que a formação do solo não sofre qualquer influência do clima.
As propriedades físicas dos solos são características, processos ou reações de um solo, causados por forças físicas e descritos ou expressos em termos físicos ou equações e
não são sujeitas a mudanças em função do manejo ou uso que se dá ao solo. Exemplos de propriedades físicas de solos: condutividade hidráulica, porosidade e densidade aparente.
são sujeitas a mudanças em função do manejo ou uso que se dá ao solo. Exemplos de propriedades físicas de solos: respiração, gênese e densidade aparente.
são sujeitas a mudanças em função do manejo ou uso que se dá ao solo. Exemplos de propriedades físicas de solos: condutividade hidráulica, porosidade e densidade aparente.
não são sujeitas a mudanças em função do manejo ou uso que se dá ao solo. Exemplos de propriedades físicas de solos: respiração, gênese e densidade aparente.
não são sujeitas a mudanças em função do manejo ou uso que se dá ao solo. Exemplos de propriedades físicas de solos: albedo, emissividade e condutividade térmica.
NPK – são elementos químicos essenciais ao crescimento das plantas. No caso do K, potássio,
no solo apresenta-se nas formas: solúvel, trocável, não-trocável e total. Estas formas de potássio estão em equilíbrio umas com as outras.
apenas em laboratório, em solução aquosa, apresenta-se nas formas: solúvel, trocável, não-trocável e parcial.
no solo apresenta-se nas formas: catiônica, iônica, neutra e total. Estas formas de potássio estão em equilíbrio umas com as outras.
no solo apresenta-se nas formas: solúvel, trocável, não-trocável e total. Estas formas de potássio são completamente independentes e não possuem relação de equilíbrio umas com as outras.
assim como o nitrogênio, apresenta-se apenas em laboratório, das formas catiônica, iônica, neutra e total.
Sobre a matéria orgânica do solo, pode-se afirmar que compreende
apenas os resíduos vegetais em variados estádios de decomposição. Ocorre em estreita relação com os constituintes minerais do solo. Representa importante papel no solo melhorando suas condições físicas e químicas e servindo de fonte de elementos minerais.
os resíduos vegetais e animais em variados estádios de decomposição. Ocorre em estreita relação com os constituintes minerais do solo. Representa importante papel no solo melhorando suas condições físicas e químicas e servindo de fonte de elementos minerais.
apenas os resíduos animais em variados estádios de decomposição. Ocorre em estrita relação com os constituintes minerais do solo. Representa importante papel no solo melhorando suas condições físicas e químicas e servindo de fonte de elementos minerais.
os resíduos vegetais e animais em variados estádios de decomposição. Ocorre em estreita relação com os constituintes minerais do solo. Não tem qualquer relação, no solo, com a melhora de suas condições físicas e químicas e tampouco serve de fonte de elementos minerais.
os resíduos vegetais e animais em variados estádios de decomposição. Ocorre em estreita relação com os constituintes minerais do solo. Representa papel limitado no solo apenas como fonte dos elementos minerais NPK.
O ambiente agrícola
possui apenas qualidades ecológicas ditas "agrícolas", como impedimento à mecanização, pragas, doenças, radiação solar e oxigênio.
pode ter suas qualidades ecológicas divididas apenas em abióticas e agrícolas. No caso das qualidades abióticas, quanto aos fatores diretos que influenciam o ambiente, pode-se verificar: pragas, doenças, temperatura, oxigênio, gás carbônico, vento e nutrientes.
pode ter suas qualidades ecológicas divididas em abióticas, agrícolas e bióticas. No caso das qualidades abióticas, quanto aos fatores diretos que influenciam o ambiente, pode-se verificar: radiação solar, água, temperatura, oxigênio, gás carbônico, vento e nutrientes.
pode ter suas qualidades ecológicas divididas em abióticas, agrícolas e bióticas. No caso das qualidades abióticas, quanto aos fatores diretos que influenciam o ambiente, pode-se verificar exclusivamente: susceptibilidade à erosão, impedimento à mecanização, doenças e ação do homem
não possui qualidades ecológicas importantes para interferir no manejo sustentável das terras agrícolas pois é um ambiente exclusivamente antrópico.
Em classificação de solos é comum a existência de uma adjetivação, no nome do solo, quanto a sua riqueza ou pobreza em nutrientes ou, pelo menos, que dê uma idéia sobre sua fertilidade. Seguem exemplos de expressões usadas: distrófico, eutrófico, álico etc. É INCORRETO o que se afirma em:
um solo é distrófico quando as bases como cálcio, magnésio, potássio e sódio ocupam mais de 50% da capacidade de troca a pH 7,0.
um solo é distrófico quando mais da metade de sua capacidade de troca de cátions a pH 7,0 é saturada por alumínio e hidrogênio. Sendo que o alumínio ocupa menos de 50% da capacidade de troca a pH 7,0.
no caso do solo distrófico, as bases, como o cálcio, magnésio, potássio e o sódio, constituem menos de 50% da soma de cálcio, magnésio, potássio, sódio, alumínio e hidrogênio juntos. Sendo que o alumínio ocupa menos de 50% da capacidade de troca a pH 7,0.
o solo é álico quando mais de 50% de sua capacidade de troca de cátions é saturada por alumínio.
o solo é eutrófico quando as bases como cálcio, magnésio, potássio e sódio ocupam mais de 50% da capacidade de troca a pH 7,0.
Por aptidão agrícola das terras entende-se a avaliação
quantitativa da disponibilidade dos recursos hídricos, que estuda as alternativas de seu melhor uso, fazendo uso da adoção de distintos níveis de manejo dos corpos d'água e da indicação de diferentes tipos de utilização.
quantitativa da disponibilidade dos recursos das terras, que estuda as alternativas de seu melhor uso, fazendo uso da adoção de distintos níveis de manejo dos solos e da indicação de diferentes tipos de utilização, buscando exclusivamente o menor custo financeiro de investimento, a despeito da sustentabilidade do manejo.
qualitativa da disponibilidade dos recursos hídricos, que estuda as alternativas de seu melhor uso, fazendo uso da adoção de distintos níveis de manejo dos corpos d'água e da indicação de diferentes tipos de utilização.
qualitativa da disponibilidade dos recursos das terras, que estuda as alternativas de seu melhor uso, fazendo uso da adoção de distintos níveis de manejo dos solos e da indicação de diferentes tipos de utilização.
qualitativa da disponibilidade dos recursos das terras, que estuda as alternativas de seu melhor uso, fixando apenas um nível de manejo dos solos mais representativo para a região, e da indicação de diferentes tipos de utilização, focando exclusivamente o menor custo financeiro de investimento, a despeito da sustentabilidade do manejo.
A intensa substituição de ecossistemas naturais por sistemas artificiais de uso do solo para a produção vegetal altera e desagrega estes ecossistemas. Assim sendo, deve-se buscar formas de minimizar os impactos ambientais negativos da produção vegetal agrícola. São exemplos de medidas atenuantes da produção vegetal agrícola: utilização de variedades geneticamente
mais produtivas a despeito dos limites do ecossistema em suportar suas demandas; a manutenção das áreas de matas ciliares e de vegetação nativa, ao menos dentro dos limites legais; redução da diversidade de espécies na propriedade, visando facilitar o manejo da mesma.
resistentes às adversidades locais; a manutenção das áreas de matas ciliares e de vegetação nativa, ao menos dentro dos limites legais; a escolha da cultura adequada ao ecossistema da propriedade.
resistentes às adversidades locais; a manutenção das áreas de matas ciliares e de vegetação nativa, ao menos dentro dos limites legais; a escolha da cultura com maior retorno econômico independente do respeito às classes de capacidade de uso da terra.
modificadas por engenharia genética sem licenciamento ambiental adequado; a supressão de vegetação ciliar de rios aumentando a produção agrícola; plantio de espécies exóticas.
modificadas por engenharia genética sem licenciamento ambiental adequado, visando obter a maior produtividade; a manutenção das áreas de matas ciliares e de vegetação nativa, ao menos dentro dos limites legais; a escolha da cultura adequada ao ecossistema da propriedade.
O sistema de capacidade de uso do solo foi desenvolvido pelo Serviço Nacional de Conservação do Solo dos Estados Unidos em 1951. As especificações para o Brasil são apresentadas em trabalho de LEPSCH et al. (1983). Este sistema, no Brasil, apresenta a seguinte relação entre Grupos de Solos e Classes de Solos:
Grupo A – Classes: boa e regular; Grupo B – Classes: restrita e inapta.
Grupo A – Classes: I, II, III e IV; Grupo B – Classes: V, VI e VII; Grupo C – Classe: VIII. O crescimento da Classe (de I para VIII) implica no aumento da adaptabilidade e da liberdade de escolha de uso.
Grupo A – Classe: I, V, VI e VII; Grupo B – Classes: II, III, IV e VIII. O crescimento da Classe (de I para VIII) implica no aumento das limitações e dos riscos de uso. Não há grupo C.
Grupo A – Classe: I; Grupo B – Classes: V, VI e VII; Grupo C – Classes: II, III, IV e VIII. O crescimento da Classe (de I para VIII) implica no aumento da adaptabilidade e da liberdade de escolha de uso.
Grupo A – Classes: I, II, III e IV; Grupo B – Classes: V, VI e VII; Grupo C – Classe: VIII. O crescimento da Classe (de I para VIII) implica no aumento das limitações e dos riscos de uso.
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