Questões de Engenharia Agronômica do ano 2007

Lista completa de Questões de Engenharia Agronômica do ano 2007 para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.

De acordo com o sistema de capacidade de uso do solo, NÃO contém exemplos de fatores limitantes da terra e do uso do solo:

  • A.

    pedregosidade; inundação; vértico; seca prolongada.

  • B.

    profundidade efetiva; permeabilidade; textura; declive.

  • C.

    piomorfismo; ático; insolação indireta; coloração do horizonte c.

  • D.

    geada ou vento frio; distrofismo; hidromorfismo; erosão.

  • E.

    álico; baixa retenção de cátions; tiomorfismo; salinização.

A absorção de nutrientes do solo pelas raízes dá-se

  • A.

    apenas por dois processos: fluxo de massa e difusão.

  • B.

    apenas por dois processos: intercepção radicular e fluxo de massa

  • C.

    por três processos: intercepção molecular, fluxo líquido e difusão.

  • D.

    por três processos: intercepção radicular, fluxo de massa e difusão.

  • E.

    por três processos: intercepção molecular, fluxo líquido e diapasão.

Para CITROS, em geral, as recomendações para uso de corretivos e de fertilizantes consideram, apenas:

  • A.

    calagem; adubação orgânica; adubação na sementeira; adubação no viveiro; adubação de plantio; adubação de cobertura do 1º ao 3º anos pós-plantio; e adubação de cobertura do 4º ao 6º anos pós-plantio e anos seguintes.

  • B.

    adubação na sementeira; adubação no viveiro; adubação de cobertura do 1º ao 3º anos pós-plantio; e adubação de cobertura do 4º ao 6º anos pós-plantio.

  • C.

    calagem; adubação orgânica; adubação de cobertura do 1º ao 3º anos pós-plantio; e adubação de cobertura do 4º ao 6º anos pós-plantio e anos seguintes.

  • D.

    calagem; adubação na sementeira; adubação no viveiro; adubação de plantio; e adubação de cobertura do 1o ao 3o anos pós-plantio.

  • E.

    calagem; adubação na sementeira; adubação no viveiro; adubação de plantio; e adubação de cobertura do 4º ao 6º anos pós-plantio e anos seguintes.

Para CAFÉ, em geral, as recomendações para uso de corretivos e de fertilizantes consideram, apenas:

  • A.

    calagem; adubação orgânica; adubação de plantio; adubação do 1º ao 4º anos pós-plantio; adubação para lavouras em produção, a partir do 5º ano pós-plantio; adubação para cafeeiros podados.

  • B.

    adubação para produção de mudas; adubação de plantio; adubação de 1º e 2º anos pós-plantio; adubação para lavouras em produção, a partir do 5º ano pós-plantio; adubação para cafeeiros podados.

  • C.

    calagem; adubação orgânica; adubação para produção de mudas; adubação de plantio; adubação de 1º e 2º anos pósplantio; adubação para lavouras em produção, a partir do 5º ano pós-plantio.

  • D.

    calagem; adubação orgânica; adubação de 1º e 2º anos pós-plantio; adubação para lavouras em produção, a partir do 3º ano pós-plantio; adubação para cafeeiros podados.

  • E.

    calagem; adubação orgânica; adubação para produção de mudas; adubação de plantio; adubação de 1º e 2º anos pósplantio; adubação para lavouras em produção, a partir do 3º ano pós-plantio; adubação para cafeeiros podados.

Quanto ao projeto Rurbano, apoiado pela FAPESP e pelo PRONEX/CNPq-FINEP, que tem como expoentes pesquisadores como José Graziano da Silva e Mauro Eduardo Del Grossi:

  • A.

    Tanto os sistemas de produção na agricultura familiar quanto a discussão sobre sustentabilidade na reforma agrária devem considerar a multifuncionalidade ou pluriatividade do produtor rural. Tal afirmação se deve ao fato que o total das rendas nãoagrícolas deve ultrapassar apenas após o final deste Século o montante das rendas agrícolas recebidas pelos moradores rurais, segundo dados publicados pelo projeto Rurbano.

  • B.

    Tanto os sistemas de produção na agricultura familiar quanto a discussão sobre sustentabilidade na reforma agrária devem considerar a multifuncionalidade ou pluriatividade do produtor rural. Tal afirmação se deve ao fato que o total das rendas não-agrícolas já ultrapassou o montante das rendas agrícolas recebidas pelos moradores rurais, segundo dados publicados pelo projeto Rurbano.

  • C.

    Tanto os sistemas de produção na agricultura familiar quanto a discussão sobre sustentabilidade na reforma agrária devem desconsiderar a multifuncionalidade ou pluriatividade do produtor rural. Tal afirmação se deve ao fato que o total das rendas não-agrícolas jamais ultrapassará o montante das rendas agrícolas recebidas pelos moradores rurais, segundo dados publicados pelo projeto Rurbano.

  • D.

    Os setores monocultores da agricultura brasileira devem adotar bases técnicas de multifuncionalidade e de pluriatividade, processo inerente ao empresário agrícola não residente na área rural e não relacionado ao agricultor familiar. Tal afirmação se deve ao fato que o total das rendas não-agrícolas deve ultrapassar o montante das rendas agrícolas recebidas pelos moradores rurais apenas em 90 (noventa) anos, segundo dados publicados pelo projeto Rurbano.

  • E.

    Os setores monocultores da agricultura brasileira, os sistemas de produção na agricultura familiar e a discussão sobre sustentabilidade na reforma agrária devem desconsiderar a multifuncionalidade e a pluriatividade do produtor rural. Tal afirmação se deve ao fato que o total das rendas não-agrícolas jamais deverá ultrapassar o montante das rendas agrícolas recebidas pelos moradores rurais, segundo dados publicados pelo projeto Rurbano.

Considerando os impactos ambientais negativos causados pela aqüicultura, o uso de água de superfície e subterrânea

  • A.

    pode produzir os seguintes impactos: redução na irrigação de plantações, recalque do solo, intrusão de água salgada em corpos aquáticos e em áreas agrícolas, e salinização de aqüíferos de água doce.

  • B.

    produz certamente, e no mínimo, os seguintes impactos: aumento na irrigação de plantações, recalque do solo, intrusão de água salgada em corpos aquáticos e em áreas agrícolas, e salinização de aqüíferos de água doce.

  • C.

    pode produzir os seguintes impactos: competição resultando em alta de preços de rações e fertilizantes para outras atividades, crescimento de empregos nas empresas produtoras de rações e fertilizantes.

  • D.

    pode produzir os seguintes impactos: aumento na irrigação de plantações, decalque do solo, intrusão de água salgada em corpos aquáticos e em áreas agrícolas, e salinização de aqüíferos de água salgada.

  • E.

    produz certamente apenas o decalque do solo, sendo os outros apenas impactos positivos.

Considerando o Código Florestal brasileiro, Lei nº 4.771/1965, em seu Artigo 2º e com redação dada pela Lei nº 7.803/1989, pode-se afirmar:

  • A.

    entre outras áreas, consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito da Lei que institui em 1965 o Código Florestal, as florestas e demais formas de vegetação natural situadas nas encostas ou parte destas, com declividade superior a 90º (noventa graus), equivalente a 100% (cem porcento) na linha de menor declive.

  • B.

    consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito da Lei que institui em 1965 o Código Florestal, apenas as florestas e demais formas de vegetação natural situadas ao longo dos rios ou de qualquer curso d´água desde seu nível mais alto em faixa marginal cuja largura mínima seja sempre de 500 (quinhentos) metros.

  • C.

    consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito da Lei que institui em 1965 o Código Florestal, apenas as florestas e demais formas de vegetação natural situadas ao longo dos rios ou de qualquer curso d´água desde seu nível mais alto em faixa marginal cuja largura mínima seja sempre de cem (cem) metros.

  • D.

    consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito da Lei que institui em 1965 o Código Florestal, apenas as florestas e demais formas de vegetação natural situadas ao longo dos rios ou de qualquer curso d´água desde seu nível mais alto em faixa marginal cuja largura mínima seja sempre de 50 (cinqüenta) metros.

  • E.

    entre outras áreas, consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito da Lei que institui em 1965 o Código Florestal, as florestas e demais formas de vegetação natural situadas no topo de morros, montes, montanhas e serras.

Considerando o Código Florestal brasileiro, Lei nº 4.771/1965, em seu Artigo 3º, pode-se afirmar:

  • A.

    a supressão total ou parcial de florestas de preservação permanente só será admitida com prévia e exclusiva autorização do Poder Executivo Estadual, quando for necessária à execução de obras, planos, atividades ou projetos de utilidade pública ou interesse social.

  • B.

    apenas será admitida a supressão parcial de florestas de preservação permanente com exclusiva e prévia autorização do Poder Executivo Estadual, quando for necessária à execução de obras, planos, atividades ou projetos de utilidade pública ou interesse social.

  • C.

    a supressão total ou parcial de florestas de preservação permanente só será admitida com prévia autorização do Poder Executivo Federal, quando for necessária à execução de obras, planos, atividades ou projetos de utilidade pública ou interesse social.

  • D.

    a supressão total ou parcial de florestas de preservação permanente só será admitida com prévia autorização do Poder Executivo Federal, quando for necessária à execução de obras, planos, atividades ou projetos privados voltados à produção de alimentos.

  • E.

    nunca será permitida a supressão total ou parcial de florestas de preservação permanente.

Considerando a Resolução CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) nº 01, de 23 de janeiro de 1986, e a Resolução CONAMA nº 11, de 18 de março de 1986, pode-se afirmar:

  • A.

    todo complexo agro-industrial e todos projetos agropecuários devem apresentar Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental prévio, para efeito de licenciamento ambiental.

  • B.

    todos projetos agropecuários são dispensados de apresentar Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental prévio, para efeito de licenciamento ambiental.

  • C.

    todo complexo agro-industrial e os projetos agropecuários que contemplem áreas acima de 100 (cem) hectares ou menores – quando se tratar de áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental, inclusive nas áreas de proteção ambiental – devem apresentar Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental prévio, para efeito de licenciamento ambiental.

  • D.

    todo complexo agro-industrial e os projetos agropecuários que contemplem áreas acima de 1.000 (mil) hectares ou menores – quando se tratar de áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental, inclusive nas áreas de proteção ambiental – devem apresentar Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental prévio, para efeito de licenciamento ambiental.

  • E.

    as duas citadas Resoluções CONAMA não tratam diretamente nem indiretamente de projetos agropecuários.

Considerando a Resolução CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) nº 01, de 23 de janeiro de 1986, e a Resolução CONAMA nº 11, de 18 de março de 1986, o Estudo de Impacto Ambiental desenvolverá, entre outras atividades técnicas, o diagnóstico ambiental da área de influência do projeto, considerando:

  • A.

    o meio físico e o meio biológico.

  • B.

    o meio físico, o meio biológico e o meio sócio-econômico.

  • C.

    apenas o meio físico.

  • D.

    apenas o meio biológico.

  • E.

    apenas o meio sócio-econômico.

Provas e Concursos

O Provas e Concursos é um banco de dados de questões de concursos públicos organizadas por matéria, assunto, ano, banca organizadora, etc

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Provas e Concursos
0%
Aguarde, enviando solicitação!

Aguarde, enviando solicitação...