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Em uma lavoura comercial de tomateiro em plena fase de frutificação, cultivada em solo de baixa fertilidade, foi diagnosticada a seguinte sintomatologia: podridão no ápice dos frutos com incidência média; cerca de 20% de plantas com manchas escuras no tronco e pedúnculo dos frutos; seguido de manchas escuras com halo amarelado nas folhas; murcha de 10% das plantas; arroxeamento foliar seguido de escurecimento do fruto e paralisação do crescimento em 20% das plantas e incidência de 15% de plantas com ponteiros finos, folhas verdes claras e leve amarelecimento foliar na forma de mosaico.
Considerando a situação acima apresentada, julgue os itens de 56 a 61.
Os sintomas de manchas escuras no tronco das plantas e pedúnculo dos frutos, seguidos de manchas escuras com halo amarelado nas folhas, devem-se, possivelmente, à ocorrência de doença fúngica denominada pinta preta.
Em uma lavoura comercial de tomateiro em plena fase de frutificação, cultivada em solo de baixa fertilidade, foi diagnosticada a seguinte sintomatologia: podridão no ápice dos frutos com incidência média; cerca de 20% de plantas com manchas escuras no tronco e pedúnculo dos frutos; seguido de manchas escuras com halo amarelado nas folhas; murcha de 10% das plantas; arroxeamento foliar seguido de escurecimento do fruto e paralisação do crescimento em 20% das plantas e incidência de 15% de plantas com ponteiros finos, folhas verdes claras e leve amarelecimento foliar na forma de mosaico.
Considerando a situação acima apresentada, julgue os itens de 56 a 61.
A podridão no ápice dos frutos é denominada pelos cientistas de podridão apical, cujas causas são a deficiência de magnésio, a ausência de calagem ou calagem feita de forma inadequada, o desequilíbrio hídrico e o uso de cultivares suscetíveis.
Em uma lavoura comercial de tomateiro em plena fase de frutificação, cultivada em solo de baixa fertilidade, foi diagnosticada a seguinte sintomatologia: podridão no ápice dos frutos com incidência média; cerca de 20% de plantas com manchas escuras no tronco e pedúnculo dos frutos; seguido de manchas escuras com halo amarelado nas folhas; murcha de 10% das plantas; arroxeamento foliar seguido de escurecimento do fruto e paralisação do crescimento em 20% das plantas e incidência de 15% de plantas com ponteiros finos, folhas verdes claras e leve amarelecimento foliar na forma de mosaico.
Considerando a situação acima apresentada, julgue os itens de 56 a 61.
As murchas das plantas podem ter diversas causas fisiológicas como estresse hídrico e adubação excessiva ou concentrada e sanitárias como ocorrência de patógenos, incluindo fungo do gênero Fusarium e bactéria do gênero Ralstonia.
Em uma lavoura comercial de tomateiro em plena fase de frutificação, cultivada em solo de baixa fertilidade, foi diagnosticada a seguinte sintomatologia: podridão no ápice dos frutos com incidência média; cerca de 20% de plantas com manchas escuras no tronco e pedúnculo dos frutos; seguido de manchas escuras com halo amarelado nas folhas; murcha de 10% das plantas; arroxeamento foliar seguido de escurecimento do fruto e paralisação do crescimento em 20% das plantas e incidência de 15% de plantas com ponteiros finos, folhas verdes claras e leve amarelecimento foliar na forma de mosaico.
Considerando a situação acima apresentada, julgue os itens de 56 a 61.
Em razão dos sintomas diagnosticados pelo agricultor em sua lavoura, ele deve utilizar o manejo integrado de doenças e pragas, para controlar sistematicamente as doenças e pragas que transmitem viroses. Deve, ainda, corrigir a adubação de toda a lavoura, além de melhorar o manejo de irrigação, para que se possa recuperar o tomatal.
Em uma lavoura comercial de tomateiro em plena fase de frutificação, cultivada em solo de baixa fertilidade, foi diagnosticada a seguinte sintomatologia: podridão no ápice dos frutos com incidência média; cerca de 20% de plantas com manchas escuras no tronco e pedúnculo dos frutos; seguido de manchas escuras com halo amarelado nas folhas; murcha de 10% das plantas; arroxeamento foliar seguido de escurecimento do fruto e paralisação do crescimento em 20% das plantas e incidência de 15% de plantas com ponteiros finos, folhas verdes claras e leve amarelecimento foliar na forma de mosaico.
Considerando a situação acima apresentada, julgue os itens de 56 a 61.
O arroxeamento foliar seguido de escurecimento do fruto e paralisação do crescimento das plantas deve-se, possivelmente, à ocorrência de desbalanço nutricional provocado por deficiência de macronutrientes e micronutrientes, em face de o cultivo ter sido efetuado em solo de baixa fertilidade.
Em uma lavoura comercial de tomateiro em plena fase de frutificação, cultivada em solo de baixa fertilidade, foi diagnosticada a seguinte sintomatologia: podridão no ápice dos frutos com incidência média; cerca de 20% de plantas com manchas escuras no tronco e pedúnculo dos frutos; seguido de manchas escuras com halo amarelado nas folhas; murcha de 10% das plantas; arroxeamento foliar seguido de escurecimento do fruto e paralisação do crescimento em 20% das plantas e incidência de 15% de plantas com ponteiros finos, folhas verdes claras e leve amarelecimento foliar na forma de mosaico.
Considerando a situação acima apresentada, julgue os itens de 56 a 61.
Os sintomas de ponteiros finos, folhas verdes claras e leve amarelecimento foliar estão geralmente ligados a causas fisiológicas, como ocorrência de deficiência nutricional de nitrogênio, e causas sanitárias, como a presença de viroses.
A receita agronômica é o documento pelo qual o profissional se identifica, situa-se, apresenta-se e preconiza o recurso terapêutico preventivo ou curativo, em função do diagnóstico. É o instrumento utilizado pelo engenheiro agrônomo para determinar, esclarecer e orientar o agricultor sobre como proceder ao usar um agrotóxico ou outra medida de defesa sanitária. Acerca do uso correto de agrotóxicos sob orientação do profissional da área, julgue os itens de 62 a 66.
Na aplicação correta e segura de agrotóxico, este deve atingir o alvo, que é, principalmente, a parte adaxial das folhas e nas horas mais frescas do dia ou à noite, sempre na ausência de chuvas e a favor dos ventos, que devem ser leves ou ausentes; além disso, o aplicador deve utilizar equipamentos bem calibrados e em perfeito estado de conservação.
A receita agronômica é o documento pelo qual o profissional se identifica, situa-se, apresenta-se e preconiza o recurso terapêutico preventivo ou curativo, em função do diagnóstico. É o instrumento utilizado pelo engenheiro agrônomo para determinar, esclarecer e orientar o agricultor sobre como proceder ao usar um agrotóxico ou outra medida de defesa sanitária. Acerca do uso correto de agrotóxicos sob orientação do profissional da área, julgue os itens de 62 a 66.
O uso de equipamentos de proteção individual (EPI) é fundamental para proteção e segurança do operador no momento da aplicação; ainda assim, recomenda-se que o aplicador faça ingestão de muito líquido, principalmente leite, antes e depois da aplicação.
A receita agronômica é o documento pelo qual o profissional se identifica, situa-se, apresenta-se e preconiza o recurso terapêutico preventivo ou curativo, em função do diagnóstico. É o instrumento utilizado pelo engenheiro agrônomo para determinar, esclarecer e orientar o agricultor sobre como proceder ao usar um agrotóxico ou outra medida de defesa sanitária. Acerca do uso correto de agrotóxicos sob orientação do profissional da área, julgue os itens de 62 a 66.
O profissional, ao receitar, deve obedecer aos preceitos etioecotoxicológicos, ou seja, dele se requer o conhecimento preciso de origem do problema (etiologia), o cuidado constante com a flora e fauna e a proteção do ser humano.
A receita agronômica é o documento pelo qual o profissional se identifica, situa-se, apresenta-se e preconiza o recurso terapêutico preventivo ou curativo, em função do diagnóstico. É o instrumento utilizado pelo engenheiro agrônomo para determinar, esclarecer e orientar o agricultor sobre como proceder ao usar um agrotóxico ou outra medida de defesa sanitária. Acerca do uso correto de agrotóxicos sob orientação do profissional da área, julgue os itens de 62 a 66.
A receita agronômica deve ser expedida em quatro vias, a primeira permanecendo em poder do estabelecimento comercial, a segunda com o usuário, a terceira com o profissional e a quarta com o conselho regional de engenharia, arquitetura e agronomia.
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